Estudo da variabilidade horária e mensal da temperatura e umidade solo na área experimental do projeto Esecaflor , Caxiuanã (LBA)

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31-08-2015

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OLIVEIRA, André Bezerra. Estudo da variabilidade horária e mensal da temperatura e umidade solo na área experimental do projeto Esecaflor , Caxiuanã (LBA). Orientador: Antônio Carlos Lôla da Costa. 2015. 40 f. Trabalho de Curso (Bacharelado em Meteorologia) - Faculdade de Meteorologia, Instituto de Geociências, Universidade Federal do Pará, Belém, 2015. Disponível em:http://bdm.ufpa.br/jspui/handle/prefix/2017. Acesso em:.
O Projeto ESECAFLOR induz artificialmente um período de estiagem prolongada e estuda as consequências sobre os fluxos de água e dióxido de carbono em uma Floresta Tropical Amazônica, avaliando os impactos provocados no ecossistema em resposta a esta exclusão de água no solo, fato parecido à influência de um evento de El Niño. O ESECAFLOR é desenvolvido na estação científica Ferreira Penna (ECFPn), administrada pelo Museu Paraense Emilio Goeldi (MPEG), localizada na Floresta Nacional de Caxiuanã- FLONA, localizada no município de Melgaço (01º 42’30’’ S; 510 31’ 45’’ W; a 60 metros de altitude) . Este trabalho tem como objetivo estudar a variabilidade da temperatura e umidade do solo em áreas de floresta tropical chuvosa na Amazônia Brasileira, com diferentes conteúdos de água no solo. Os dados utilizados referem-se a um período de 3 anos (abril de 2011 – maio de 2013). Os resultados indicaram maior variabilidade da umidade do solo na parcela de controle (A), quando comparada à parcela de exclusão (B), em razão de essa última ter a disponibilidade hídrica reduzida artificialmente. Na parcela de exclusão (B), a umidade do solo se manteve praticamente constante durante o período estudado. Em relação à temperatura do solo, as variações foram pequenas em ambas as parcelas, porém com valores maiores na parcela de exclusão (B) em relação à parcela de controle (A), pois grande parte da energia que alcança a superfície é utilizada como calor sensível, para seu aquecimento, e, portanto com uma menor componente de calor latente. Com a exclusão de água no solo da floresta, todo o seu ciclo de vida poderá sofrer alterações irreversíveis

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