1800 - O grito da família morta: a poética pessoal na encenação de um teatro performativo

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09-03-2018

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SANTOS JÚNIOR , Paulo César Sousa dos. 1800 - O grito da família morta: a poética pessoal na encenação de um teatro performativo. Orientadora: Ana Karine Jansen de Amorim. 2018. 84 f. Trabalho de Curso (Licenciatura em Teatro) – Escola de Teatro e Dança, Instituto de Ciências da Arte, Universidade Federal do Pará, Belém, 2018. Disponível em: http://bdm.ufpa.br/jspui/handle/prefix/1658. Acesso em:.
Este Trabalho de Curso é um memorial descritivo do processo de criação do espetáculo 1800 – o grito da família Morta desenvolvido no Zecas Coletivo de Teatro, no ano de 2017 em Belém-PA. O objetivo principal é organizar a metodologia de criação cênica desenvolvida durante este processo criativo. Para isso, ativaremos os escritos de Gaston Bachelard em A poética do devaneio e A poética do espaço aliando-os a Dramaturgia pessoal do ator de Wlad Lima e aos estudos de Josette Féral sobre o teatro-performativo. Esta escrita é desenvolvida do ponto de vista do encenador-performer deste espetáculo que utiliza de sua liberdade poética para dialogar com a persona que se exteriorizou durante este processo criativo, apresentando esse recorte de sua memória como um Flâneur, que observa e analisa sua trajetória. Neste memorial descritivo expõe-se consecutivamente em suas três seções: os devaneios poéticos autobiográficos antecedentes da criação cênica; os conceitos e metodologias escolhidas para este processo criativo; e as exemplificações da utilização da poética pessoal na encenação de um teatro performativo.

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