Neural plasticity, healing and functionality after traumatic or chemical Achilles tendon injury

Carregando...
Imagem de Miniatura

Data

13-11-2020

Título(s) alternativo(s)

Plasticidade neural, cicatrização e funcionalidade após lesão traumática ou química do tendão de Aquiles

Tipo de acesso

Acesso Abertoaccess-logo

Citar como

RODRIGUES, Áurea Gabriela Pereira; SOUSA, Gabriel Gomes Vilar de. Neural plasticity, healing and functionality after traumatic or chemical Achilles tendon injury. Orientadora: Suellen Alessandra Soares de Moraes. 2020. 21 f. Trabalho de Curso (Bacharel em Fisioterapia) – Faculdade de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, Instituto de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Pará, Belém, 2020. Disponível em: https://bdm.ufpa.br:8443/jspui/handle/prefix/3426. Acesso em: .
Introdução: As tendinopatias tem caráter multifatorial e os mecanismos subjacentes a lesão e complicações ainda são incertos. Hipóteses degenerativas e inflamatórias sobre esses mecanismos são discutidas, porém a detecção tardia da lesão pode deixar dúvidas sobre os processos envolvidos. Objetivo: No presente estudo, buscamos comparar as alterações estruturais e funcionais tardias no tendão de Aquiles após lesão por degeneração ou inflamação. Materiais e Métodos: Ratos Wistar foram divididos em três grupos: controle, ruptura e colagenase. Para a avaliação funcional da locomoção, usamos o índice funcional de Aquiles em 0, 2, 7, 14 e 21 dias após a lesão. O tecido foi analisado por H&E, escala de Bonar e DAPI a fim de avaliar a organização, vascularização e densidade celular. Para avaliar a plasticidade neural, o tecido foi imunomarcado com o anticorpo neurofilamento 200 e analisado por microscopia de fluorescência. Resultados: A organização tecidual, morfologia celular, número de células e vascularização foram mais comprometidos no grupo ruptura. Por outro lado, o comprometimento funcional e a presença de ramos nervosos no tecido foram identificados em ambos os grupos, colagenase e ruptura. Conclusão: A lesão degenerativa e inflamatória apresentam características estruturais bem distintas na fase tardia, embora ambas tenham implicações funcionais e neuroplásticas semelhante

Fonte

Fonte URI

Disponível na internet via correio eletrônico: bibsaude@ufpa.br