Diálogos periféricos transversais: um debate sobre o Funk como uma Educação Antirracista em Dança

dc.contributor.advisor1LUZ, Suzana de Sousa da
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2434405392544847pt_BR
dc.creatorSOARES, Ana Carolina Moraes
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9384325390853305pt_BR
dc.date.accessioned2024-02-20T17:01:16Z
dc.date.available2024-02-20T17:01:16Z
dc.date.issued2023-12-07
dc.description.abstractThis article is the result of the course completion work organized in accordance with Normative Instruction No. 01/2023 PROEG/UFPA, which provides in an exceptional and temporary way the academic guidelines for the standardization and carrying out of the activities of the Course Completion Work – TCC, making its form of preparation, presentation and defense more flexible, due to the consequences arising from the COVID-19 pandemic; with regard to Art 4, paragraph I, which concerns the preparation of a scientific article. In view of this, I present results and reflections from teaching internship IV at the Núcleo de Oficinas do Curro Velho, as a student of the Dance Degree course at the Federal University of Pará, the initiative to build a research proposal from a decolonial anti-racist perspective in order to break with the marginalization of peripheral black dances, for this reason I directed my action plan to funk, in which I study the swing of the twerk and funk aspects in the funk musical genre. The intervention activity aimed to work with the public that frequents the Foundation: young black people from the outskirts of Belém do Pará. The theoretical-methodological guidelines that guided the preparation of this article came from a bibliographic survey and experience report, combined with the productions de Marques e Otelo (2018), Pimenta (2017), Gohn (2020), among others. Therefore, the results revealed that Ritmo Funk in general is part of the peripheral communities of Belém and the region, perhaps not as much as the regional rhythm of brega, but it is there at sound system parties, family parties and concert halls. The importance of approaching a cultural phenomenon that is widespread in the media, both positively and negatively, is very important so that the dance class does not become an environment without criticism and an escape from reality. Sharing transversal dialogues on social issues, studies on music, body and dance in non-formal educational spaces on the periphery, reveals itself as a proposal for anti-racist education in a non-place that is marginalized and, at the same time, a locus that enhances knowledge, and also reaffirms the teaching of funk as an access for young black people to art and dance itself.pt_BR
dc.description.resumoEste artigo é resultado do trabalho de conclusão de curso organizado conforme a Instrução Normativa n° 01/2023 PROEG/UFPA, que dispõe de forma excepcional e temporária sobre as diretrizes acadêmicas para a normatização e realização das atividades do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, flexibilizando a sua forma de elaboração, de apresentação e de defesa, em virtude das consequências decorrentes da pandemia da COVID-19; no que concerne o Art 4°, parágrafo I que concerne à elaboração de artigo científico. Diante disso, apresento resultados e reflexões do estágio docente IV no Núcleo de Oficinas do Curro Velho, enquanto discente do curso de Licenciatura em Dança da Univesidade Federal do Pará, a iniciativa em construir uma proposta de pesquisa em uma perspectiva antirracista decolonial a fim de romper com a marginalização de danças pretas periféricas, por esse motivo direcionei meu plano de ação ao funk, em que estudo o rebolado das vertentes twerk e funk no gênero musical funk. A atividade de intervenção teve o intuito de trabalhar com o público que frequenta a Fundação: jovens negros da periferia de Belém do Pará. As orientações teórico-metodológicas que nortearam a elaboração deste artigo partiram de um levantamento bibliográfico e relato de experiência, aliadas às produções de Marques e Otelo (2018), Pimenta (2017), Gohn (2020), entre outros. Por conseguinte, os resultados revelaram que o Ritmo Funk em geral faz parte das comunidades periféricas de Belém e região, talvez não tanto quanto o ritmo regional do brega, mas ele está ali nas festas de aparelhagens, nas festas de família e casas de shows. A importância de abordar um fenômeno cultural bastante difundido nos meios midiáticos tanto positivamente quanto negativamente, é bastante importante para que a aula de dança não se torne um ambiente sem críticas e de fuga da realidade. Compartilhar diálogos transversais em questões sociais, estudos sobre música, corpo e dança em espaços não-formais de educação na periferia, revela-se como uma proposta de educação antirracista em um não-lugar que é marginalizado e, ao mesmo tempo, um lócus que potencializa saberes, e reafirma também o ensino do funk como um acesso para os jovens negros à arte e a dança em si.pt_BR
dc.identifier.citationSOARES, Ana Carolina Moraes. Diálogos periféricos transversais: um debate sobre o Funk como uma Educação Antirracista em Dança. Orientadora: Suzana de Sousa da Luz. 2023. 18 f. Trabalho de Curso (Licenciatura em Dança) – Escola de Teatro e Dança, Instituto de Ciências da Arte, Universidade Federal do Pará, Belém, 2023. Disponível em: https://bdm.ufpa.br/jspui/handle/prefix/6824. Acesso em:.pt_BR
dc.identifier.urihttps://bdm.ufpa.br/jspui/handle/prefix/6824
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourceVia e-mailpt_BR
dc.subjectDanças Periféricaspt_BR
dc.subjectFunkpt_BR
dc.subjectReboladopt_BR
dc.subjectEducação Antirracistapt_BR
dc.subjectPeripheral Dancesen
dc.subjectFunken
dc.subjectTwerkingen
dc.subjectAnti-Racist Educationen
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::DANCApt_BR
dc.titleDiálogos periféricos transversais: um debate sobre o Funk como uma Educação Antirracista em Dançapt_BR
dc.typeTrabalho de Curso - Graduação - Artigopt_BR

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