Análise de sistemas convectivos de mesoescala em São Luís – MA: estudo de caso do dia 02 de maio de 2009

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Data

01-01-2016

Orientador(es)

MOTA, Galdino Viana Lattes

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CASTRO, Robson Santino Gomes. Análise de sistemas convectivos de mesoescala em São Luís – MA: estudo de caso do dia 02 de maio de 2009. Orientador: Galdino Viana Mota. 2016. 37 f. Trabalho de Curso (Bacharelado em Meteorologia) - Faculdade de Meteorologia, Instituto de Geociências, Universidade Federal do Pará, Belém, 2016. Disponível em: http://bdm.ufpa.br/jspui/handle/prefix/905. Acesso em:.
Os Sistemas Convectivos de Mesoescala (SCMs) são constituídos por um aglomerado de nuvens convectivas e que apresentam área com contínua precipitação, que pode ser parcialmente estratiforme e parcialmente convectiva, possuem formas variadas. Podem ser classificados como: Linhas de Instabilidade (LI), os que possuem forma de linha; Complexos Convectivos de Mesoescala (CCM), os que apresentam um formato circular ou simplesmente, SCM, os de formas irregulares. A passagem destes sistemas é geralmente acompanhada de precipitações intensas e fortes rajadas de vento. Nesta análise foi utilizado dado de temperatura de brilho no canal infravermelho do satélite Geostationary Operational Environmental Satellite (GOES), disponibilizado pela National Aeronautics and Space Administration (NASA), com o objetivo de identificar os topos de nuvens, que são coletadas de 30 em 30 minutos com resolução espacial de 4 km, sendo útil na observação do ciclo de vida dos SCMs. Para identificar as regiões mais convectivas dos sistemas. Foram utilizadas as imagens no canal de microondas, infravermelho e do radar meteorológico provenientes do TRMM do grupo Precipitation Measuring Missions (PMM), da University of Utah. O estudo foi realizado para a cidade de São Luís, do estado do Maranhão, que localiza-se na Mesoregião do Norte Maranhense e da microrregião da aglomeração urbana de São Luís. Os resultados mostram as linhas de instabilidade (LIs), Tipicamente, formam-se ao longo da costa norte-nordeste da América do Sul, desde a Guiana até o estado do Maranhão, sendo que algumas destas linhas de cumulonimbus propagam-se para o interior da Bacia Amazônica e outras dissipam-se próximo à costa atlântica. A origem, tanto das linhas de cumulonimbus que se propagam, quanto das que não se propagam, está associada à circulação de brisa marítima junto à costa.

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