Níveis de ansiedade pré-competitiva em jogadores de futebol de campo da categoria sub 20

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30-01-2018

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LIMA NETO, Raimundo Gregório de. Níveis de ansiedade pré-competitiva em jogadores de futebol de campo da categoria sub 20. 2018. Trabalho de Curso (Licenciatura em Educação Física) -- Campus Universitário de Castanhal, Universidade Federal do Pará, Castanhal, 2018. Disponível em: http://bdm.ufpa.br/jspui/handle/prefix/695. Acesso em:.
O estudo tem como objetivo analisar os níveis de ansiedade cognitiva, somática e autoconfiança e as dimensões da ansiedade como intensidade, direção e frequência na fase pré-competitiva de uma equipe de futebol masculina sub 20, durante uma competição esportiva a nível estadual. Participaram do estudo 21 jogadores de futebol, do sexo masculino. Foi utilizado o questionário para mensurar o estado de ansiedade, o Inventário de Estado de Ansiedade Competitiva Revisado, (Revised Competitive State Anxiety Inventory – 2) - (CSAI-2R), validado para língua portuguesa por Fernandes et al. (2013a). Os dados foram analisados estatisticamente com emprego do software GraphPad Prism, versão 7.3. O teste de Shapiro-Wilk foi empregado para verificar a normalidade das dimensões. Não havendo normalidade nos dados, utilizamos a estatística não paramétrica com o emprego dos testes de Kruskall Wallis e Friedman com post hoc de Wilcoxon para as comparações entre os escores de suas dimensões. Os jogadores avaliados apresentaram na dimensão intensidade, autoconfiança elevada em relação aos escores de ansiedades cognitiva e somática com resultados significantes. Já na dimensão direção, os resultados em relações as ansiedades cognitiva e somática, os jogadores, acharam as mesmas pouco debilitantes em relação ao desempenho, porém a autoconfiança se destacou como facilitadora para o seu desempenho, obtendo resultados significantes em relação às ansiedades cognitiva e somática. Na dimensão frequência, a autoconfiança se destacou mais uma vez com um escore elevado, e ansiedades cognitiva e somática com baixos escores, com isso obtendo resultados significantes, e mostrando que os jogadores foram muitas vezes mais autoconfiantes. Dessa forma nossos resultados demostraram que os atletas reportam elevados escores de autoconfiança, com baixos níveis de ansiedade cognitiva e somática, em todas dimensões mensuradas. Concluímos que a experiência competitiva pode influenciar nas percepções de ansiedade e de autoconfiança, podemos concluir que elevados escores de autoconfiança e baixos níveis de ansiedades cognitiva e somática, podem colaborar com a hipótese de que a mesmas pode melhorar rendimento e desempenho esportivo em partidas de futebol.

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