Perfil epidemiológico e correlação entre comorbidades com o tempo de internação, desfecho e necessidade de ventilação invasiva em indivíduos com Covid-19 em um hospital de referência do estado do Pará, Brasil

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Data

01-01-2021

Título(s) alternativo(s)

Epidemiological profile and correlation between comorbidities with the time of internation, denouement and necessity of invasive ventilation in individuals with Covid­19 in a referential hospital in state of Pará, Brazil
Perfil epidemiológico y correlación entre comorbilidades con el tiempo de internación, desenlace y la necesidad de ventilación invasiva en individuos con Covid­19 en un hospital de referencia en el estado de Pará, Brasil

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DILLON, Alex de Oliveira; BARROS, Helton Monteiro. Perfil epidemiológico e correlação entre comorbidades com o tempo de internação, desfecho e necessidade de ventilação invasiva em indivíduos com Covid-19 em um hospital de referência do estado do Pará, Brasil. Revista Eletrônica Acervo Saúde. [S.l], v.20, p. 1-12. 2021. Disponível em:. Acesso em: https://bdm.ufpa.br:8443/jspui/handle/prefix/5673.
Objetivo: Traçar perfil epidemiológico e comparar tempo de internação, desfecho e necessidade de ventilação invasiva em pacientes com comorbidades e aqueles sem comorbidades em indivíduos internados devido a COVID­19 em um hospital de referência do estado do Pará, Brasil. Métodos: Trata­se de um estudo transversal descritivo, conduzido com a análise de 67 prontuários de indivíduos, de ambos os sexos. Foram coletados dados de sexo, faixa etária, comorbidades, tempo de internação, desfecho e uso de ventilação invasiva (VI), esses dados estratificados e correlacionados isoladamente e entre si: presença ou não de comorbidade, desfecho, tempo de internação x Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) x desfecho, tempo de internação x Diabetes x desfecho, VI x HAS e VI x Diabetes. Os dados obtidos foram analisados por estatística descritiva com auxílio do software Biostat 5.3. O estudo foi aprovado por Comitê de Ética em Pesquisa.Resultados: Amostra revelou que metade dos pacientes possuíam comorbidades, e, dentre todos, 58% receberam alta e 25% morreram. Enquanto aqueles com comorbidades permaneceram mais tempo internados, foram os que mais morreram e necessitaram de VI. Conclusão: Foi possível estabelecer uma correlação entre doentes crônicos e seus desfechos. Porém, ainda é precário o preenchimento correto dos prontuários, sendo inúmeros os inutilizáveis.

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