Macondo y Amazonía: dos espacios del maravilloso

Este trabalho é uma proposta que esta em construção desde as aulas de literatura na graduação, onde nasceu à vontade cada vez maior de estudar, compreender e celebrar a literatura e cultura latino-americana. Por isso, o principal objetivo destes estudos é analisar o Maravilhoso nos espaços de Macondo e Amazônia, o primeiro mediante o uso da obra Cem Anos de Solidão (1967) de Gabriel García Márquez e o segundo mediante o uso das Narrativas Orais Amazônicas (Yara, O navio encantado, a Matinta Pereira e o curupira) da obra contos Amazônicos (2014) de Juan Carlos Galeano. Tal estudo tem como principais referenciais teóricos: Cem anos de solidão (1967) de Gabriel García Márquez; Macondamérica a paródia em Gabriel García Márquez (1992) de Selma Calansas Rodrigues; O realismo maravilhoso (1980) de Ilermar Chiampi; Teorias do espaço literário (1964) de Luiz Alberto Brandão; Cuentos Amazónicos (2014) de Juan Carlos Galeano; A cultura amazônica: uma poética do imaginário (1994) de João de Jesus Paes Loureiro; Imaginario y discurso: la Amazonía (2005) de Ana Pizarro y O que é imaginário (1997) de François Laplantine y Liana Trindade. O procedimento metodologico esta pautado nas analises do referencial bibliografico supracitados no sentido de dar base para este trabalho, no que diz respeito a analise do Maravilhoso nos espaços objetos deste estudo, se dara atraves de fragmentos das obras Cien años de soledad e Cuentos amazónicos no sentido de evidenciar este asecto nos espaços. Preliminarmente conclui-se que o Maravilhoso é um aspecto que faz parte da construção Latinoaericana, por conseguinte, em Macondo y em Amazônia, por estarem nesse contexto. A importancia dessa investigação para a literatura, primeiro, está em razão de evidenciar a importancia do espaço enquanto categoria na narrativa, depois, em discutir o espaço transcedendo as barreras do real/ficcional e por fim, em apontar o Maravilhoso como um aspecto inportante na literatura e cultura latino-americana.