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    Trabalho de Curso - Graduação - ArtigoAcesso aberto (Open Access)
    O caráter de Aurélia diante das mazelas sociais do séc. XIX
    (2017) RODRIGUES, Conceição de França; PARENTE, Garibaldi Nicola; http://lattes.cnpq.br/1831495265487090
    Este trabalho tem o objetivo de analisar a obra Senhora, de José de Alencar ressaltando a crítica e às contradições presentes na sociedade brasileira do século XIX, por meio de sua obra romântica, a qual constrói uma personagem feminina que é educada para exercer autonomia como indivíduo, sendo assim contraditória à educação rígida das demais mulheres desse período. Neste sentido, este artigo tem a finalidade de analisar a trajetória da protagonista Aurélia Camargo e o seu caráter, através do seu comportamento diante das mazelas sócias do século XIX, a fim de identificar os hábitos, costumes e a educação das mulheres dessa sociedade. O qual demonstrar assim o predomínio do masculino sobre a vontade feminina e o fato de que às mulheres se destinava uma vida de submissão. Busca-se discutir estas relações considerando a personagem feminina e o contexto da época, o qual é moldado pelo patriarcalismo e pela educação burguesa. Procura-se articular com as temáticas do casamento, comportamento, valores e submissão o contexto da sociedade. E assim investigar até que ponto a atitude de Aurélia e seu caráter discorrem entre si, com os valores morais e sociais da época, e qual as características de mulher idealizada ela mostrar-se na obra.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    A Colônia Militar São Pedro de Alcântara no Rio Gurupi e a redefinição da fronteira Pará-Maranhão (1852-1873)
    (2021-03-29) ROSÁRIO, Talita Almeida do; SOUZA, Sueny Diana Oliveira de; http://lattes.cnpq.br/4689811376987159
    O assentamento em 1854 da colônia militar São Pedro de Alcântara na fronteira Pará-Maranhão demarcada no rio Gurupi atendia às demandas de investimentos da província do Maranhão para a zona Gurupi-Turiaçu, recentemente incorporada ao seu território. Logo, a característica híbrida da colônia, sendo militar e agrícola, estava relacionada ao domínio maranhense com o avanço de fazendeiros e o controle de sujeitos indesejáveis, aos olhos do Governo imperial, que usavam as terras produtivas por “longa data” e se sentiam donos. Diante dos interesses das autoridades maranhenses e a indagação dos impactos que a colônia traria para as dinâmicas da região dos dois rios e na vida de quem os habitava, essa pesquisa tem como objetivo apresentar como as diferentes pessoas e grupos étnicos compreenderam a fundação da colônia. Analisou-se uma miscelânia de fontes e se constatou discursos oficiais que buscaram justificar a sua presença, revelando representações sobre a região do Turiaçu e suas gentes. Além, encontrou-se uma diversidade étnica no Gurupi que travou relações de conflito, comércio e negociação com a colônia, por outro lado entendendo que se tratava de um posto de policiamento e civilizatório, alguns grupos como indígenas e pobres livres constroem espaços de resistência e refúgio nesse mesmo rio.
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