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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Conhecimento e atitudes de nutricionistas em relação ao vegetarianismo
    (2021) NEVES, Darlene do Socorro Silva das; SILVA, Joyce Castro da; MACHADO, Liliane Maria Messias; http://lattes.cnpq.br/9318593653454690
    São poucos os estudos que buscam analisar o conhecimento e as atitudes a cerca das dietas vegetarianas em profissionais de Nutrição. Em nível nacional, não foram encontrados trabalhos sobre a referida temática. Considerando que entre os brasileiros, 14% acima de 16 anos se declaram vegetarianos, o objetivo da presente pesquisa foi estimar os conhecimentos e atitudes de nutricionistas em relação ao vegetarianismo. Trata ­se de estudo transversal de amostragem não probabilística com 102 nutricionistas da região Metropolitana de Belém que responderam a um questionário online contendo 28 itens, sendo 19 na categoria conhecimento e 9 na categoria atitudes. A parte destinada à mensuração do conhecimento incluiu itens sobre adequação de macronutrientes (proteínas), micronutrientes e das dietas vegetarianas para diferentes fases da vida, além de itens sobre a relação entre vegetarianismo e saúde. As questões de atitudes abordaram a crença pessoal na adequação das dietas vegetarianas e sobre os sentimentos ao lidar profissionalmente com o tema. Para caracterização dos sujeitos, foram feitas perguntas sobre hábito alimentar, idade, tempo de formado, aspectos da formação acadêmica, área de atuação e vivência do vegetarianismo na prática profissional. O resultado foi média de 64,9±15,2% nas questões sobre conhecimento e de 65,8±22,6% em atitude. As questões que tiveram maior percentual de acerto foram as de caráter geral, enquanto as mais específicas tiveram percentuais mais baixos. A maioria dos participantes pensa que é necessário combinar sempre aminoácidos na mesma refeição para formar proteínas completas, que o vegetariano precisa suplementar ferro e que não precisa suplementar a vitamina B12 e acredita que as dietas vegetarianas não são adequadas para esportistas, grávidas e nutrizes. Nos estratos de idade, o grupo que mais se afastou da média geral foi o de profissionais com 50 anos ou mais, refletindo o fato de que até a década de 1990 o vegetarianismo ainda era visto como inseguro nutricionalmente. Os melhores percentuais de acerto nas duas categorias foram provenientes dos nutricionistas ovolactovegetarianos (10% da amostra). No geral, 46% dos nutricionistas participantes disseram ter visto aumentar o número de adeptos ao vegetarianismo e não se sentir à vontade para responder perguntas de pacientes, clientes ou alunos sobre vegetarianismo. E 92,2% sentem necessidade de mais informações sobre o tema para o seu exercício profissional. Foi quase unanimidade (97% de concordância) que as dietas vegetarianas poderiam ter mais espaço nos cursos de graduação da área de Nutrição. Conclui -se que a maior parte dos nutricionistas pesquisados têm atitudes positivas em relação ao vegetarianismo. Quanto aos percentuais de acerto nas questões de conhecimento, observa ­se a necessidade de se destinar mais atenção à temática e suas especificidades, com o intuito de melhor atender as expectativas e demandas deste público crescente.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Fatores motivadores e desafios vivenciados por vegetarianos e veganos: uma revisão de literatura 
    (2023-07-03) MOREIRA, Clíscia Laiane das Chagas; COSTA, Alódia Brasil; http://lattes.cnpq.br/2521122451739178; https://orcid.org/0000-0001-7195-9305
    A alimentação vegetariana é isenta de carne, podendo ou não conter derivados de leite e ovos, podendo ser ovolactovegetariana, lactovegetariana, ovo vegetariana ou vegetariana estrita, e a dieta vegana exclui qualquer alimentos de origem animal, e estas dietas possuem suas variações e peculiaridades, além de múltiplos fatores motivadores de adesão e paralelamente possuem suas dificuldades e desafios, por ser uma exceção e não uma regra ao padrão alimentar da sociedade contemporânea, estando inclusive em ascensão. Neste contexto, o presente trabalho, através de uma revisão integrativa da literatura, objetiva identificar e discutir os principais fatores motivadores e desafios enfrentados por pessoas que aderiram ao vegetarianismo e veganismo, propondo assim uma reflexão sobre a influência desses hábitos alimentares na sociedade, possibilitando elencar assuntos que pouco são abordados na literatura científica, e no âmbito acadêmico na atualidade, além de propiciar a quebra de estereótipos a estes indivíduos, e consequentemente ampliar debates para futuros estudos quanto a legitimação dos direitos dos animais e leis protecionistas e antiespecistas. Realizou-se a busca de dados nas bases Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Scientific Electronic Library Online (SciELO), PubMed e Google Acadêmico, dos últimos dez anos. Os descritores foram “(vegetarian* OR vegan*) AND (motivos OR motivações OR fatores motivacionais OR fatores motivadores)” OR “(vegetarian* OR vegan*) AND (dificuldades OR desafios)”, assim como seus correspondentes na língua inglesa. Os principais fatores motivadores são a preocupação com o bem-estar animal, preservação do meio ambiente, e questões de saúde e o fator religião. As dificuldades e desafios enfrentados, são a convivência social, preconceito e ridicularização, além da falta de acesso de opções de alimentos em locais públicos
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Impacto da dieta vegetariana em doenças crônicas não transmissíveis: uma revisão integrativa da literatura
    (2023-07-03) MOREIRA, Pablo Eduardo Reis; MORI, Rejane Maria Sales Cavalcante; http://lattes.cnpq.br/0068497734511867; https://orcid.org/0000-0003-1769-0653
    Objetivo: Realizar uma revisão integrativa da literatura para avaliar o impacto da dieta vegetariana nas doenças crônicas não transmissíveis (DCNT). Metodologia: Foi realizada uma revisão integrativa da literatura, utilizando como questão norteadora da pesquisa: “Quais os impactos da dieta vegetariana nas doenças crônicas não transmissíveis?”. O levantamento bibliográfico ocorreu no período de julho a dezembro de 2022, sendo realizada busca nas bases de dados do U.S National Library of Medicine (Pubmed), Scientific Electronic Library Online (Sciello) e Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS). Como critérios de inclusão, foram selecionados artigos científicos com disponibilidade do texto na íntegra, que sejam gratuitos e publicados no período de 2015 a 2022 com os descritores: diet vegetarian and chronic diseases; cardiovasculares; diabetes; câncer; obesity; kidney disease, os quais estão disponíveis nos Descritores em Ciências da Saúde– DeCS, sendo usado o operador booleano “AND” entre eles. Após aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, foram localizados 930 artigos. Destes, foram excluídos 913 que não atendiam aos critérios de elegibilidade. Foram selecionados 17 para a leitura na íntegra, com amostra final de 5 artigos, os quais foram agrupados de acordo com os temas comuns em eixos a serem explorados. Resultados: A partir da interpretação dos achados foram construídas 4 temáticas:1) Diabetes, 2) Doenças cardiovasculares, 3) Doença Renal Crônica e 4) Câncer colorretal. Os resultados apontaram impactos positivos e significativos na prevenção e tratamento dessas doenças como redução da glicemia, controle de peso e doenças associadas, melhora no perfil lipídico e redução de doenças cardiovasculares, bem como redução da progressão da doença renal crônica e prevenção do câncer colorretal, mostrando que este é um tema com necessidade de mais pesquisas para conclusões mais precisas.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    A influência de uma alimentação vegetariana no ganho de massa muscular
    (2023-12-12) OLIVEIRA, Ricken John Puresa de; COSTA, Alodia Brasil; http://lattes.cnpq.br/2521122451739178; https://orcid.org/0000-0001-7195-9305
    Esta revisão narrativa de literatura aborda a tendência da inclusão das dietas vegetarianas na sociedade e objetiva investigar a influência da dieta ovolactovegetariana no ganho de massa magra. Para tanto, realizou-se busca de artigos científicos nas bases de dados SciELO e PubMed por meio dos descritores (“muscle mass gain” OR “muscular hypertrophy”) AND (“diet vegetarian” OR “dieta ovolactovegetarian” OR “vegetarian” OR “vegetarian diet” OR “aminocids” OR “history of vegetarianism”) abrangendo publicações de 2008 à 2023. Dos 46 trabalhos selecionados, apenas 12 contemplaram os critérios de inclusão para a amostra do estudo. O texto explora diferentes tipos de dietas vegetarianas e aborda a síntese muscular proteica, enfatizando a importâncias dos aminoácidos essências e suas fontes para a síntese, a proteína de origem vegetal e comparação com a animal e possíveis dificuldades de Síntese de Proteína Muscular (MPS) em vegetarianos. Os resultados apontam que em uma dieta equilibrada e com suplementação adequada de creatina, B12, BCAAs e ferro para uma MPS de qualidade, os vegetarianos podem desenvolver musculatura em uma proporção similar à de indivíduos onívoros. Logo, conclui-se que, com acompanhamento de um nutricionista, os vegetarianos são capazes de superar limitações da dieta através de suplementação e de sintetizar musculatura magra com uma dieta ovolactovegetariana balanceada, além de manter o estilo de vida escolhido.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Quais os impactos da dieta vegetariana na infância e adolescência?
    (2021) CÂMARA, Pedro Paulo Moraes da; PEREIRA, Felype da Silva; http://lattes.cnpq.br/6612453160404248; https://orcid.org/0000-0003-2442-5030; MORI, Rejane Maria Sales Cavalcante; http://lattes.cnpq.br/0068497734511867; https://orcid.org/0000-0003-1769-0653
    Este trabalho é uma revisão integrativa da literatura que tem como objetivo comparar dietas vegetarianas e não vegetarianas em termos de energia, macro e micronutrientes e investigar seus impactos em crianças e adolescentes. A pesquisa foi baseada nos resultados encontrados nos bancos de dados PubMed, ScienceDirect e Periódico CAPES, realizada em março de 2021, usando os descritores vegan OR vegetarian AND infant OR child, preschool OR children OR adolescent AND "nutrient intake" OR "nutritional status" OR nutrients OR "dietary fibers" OR "energy intake" OR "dietary proteins" OR "dietary carbohydrates" OR "dietary fats". Foram incluídos nove estudos, nos quais, no geral, observou­se que, em relação aos macronutrientes, os dois grupos estudados apresentaram adequação em relação às recomendações nutricionais, mas pôde­se observar maior consumo de calorias e de macronutrientes entre os não­vegetarianos. Quanto aos micronutrientes, os dois grupos apresentaram consumo similar e grandes taxas de inadequação de cálcio e ferro, enquanto uma baixa adequação de zinco pelos vegetarianos analisados nesta revisão. Tratando da vitamina B12, os não vegetarianos obtiveram maior ou igual ingestão média em detrimento do outro grupo, que neste caso, precisam suplementá­la para evitar a sua deficiência. A adoção de um padrão alimentar vegetariano consegue suprir as necessidades calóricas e de macronutrientes mesmo nos períodos da infância e adolescência, ainda que a dieta vegetariana, no geral, ofereça nutrientes em menor quantidade e biodisponibilidade e recomenda­se vigilância contínua aos micronutrientes no planejamento da alimentação destes grupos para evitar tais déficits nutricionais.
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