Navegando por Assunto "Terra indígena"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Dinâmica do desmatamento na terra indígena Apyterewa mediante a aplicação de técnicas de sensoriamento remoto(2018) ALVES, Pedro Henrique Cordeiro dos Santos; VELOSO, Gabriel Alves; http://lattes.cnpq.br/9757471213923099As Terras Indígenas na Amazônia legal foram criadas com o objetivo de dar condições para que as comunidades indígenas usufruíssem da biodiversidade do território de acordo com seus costumes, assim como proteger e conservar os recursos naturais. No entanto com o aumento da atividade da pecuária bovina a demanda por novas áreas tem aumentado, colocando em risco as terras indígenas que estão próximas à fronteira agrícola como é o caso da Terra Indígena Apyterewa. Assim, o objetivo deste trabalho é mapear a dinâmica do desmatamento, quantificando suas taxas e variáveis na TI Apyterewa, São Félix do Xingu – PA, através das técnicas de sensoriamento remoto aplicadas em imagens de satélite entre os anos de 2000 e 2018. Para isso foram utilizadas imagens do sensor TM do satélite Landsat 5 e do sensor OLI do Landsat 8, dos anos 2000, 2005, 2010, 2014 e 2018 utilizando a ferramenta de segmentação e uma chave de interpretação para classificar o desmatamento. Mediante a isso pôde ser observado que na Terra Indígena Apyterewa encontra-se com 12% do seu território desmatado devido a expansão da pecuária e mais de 80% do seu território ocupado por não indígena.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Zonas de Amortecimento: uma alternativa contra o desmatamento em Terras Indígenas na Amazônia(2024-09-20) TEIXEIRA, Alex Ricardo de Brito; ARAÚJO, Erneida Coelho de; http://lattes.cnpq.br/6971929506671334; https://orcid.org/0000-0003-2841-9973O presente trabalho busca analisar a dinâmica de uso e ocupação do solo em sete Terras Indígenas pressionadas pelo desmatamento no Estado do Pará: Kayapó, Munduruku, Trincheira Bacajá, Alto Rio Guamá, Apyterewa, Cachoeira Seca e Ituna-Itatá. Foi realizada a mesma investigação acerca de suas respectivas Zonas de Amortecimento. O recorte temporal foi estabelecido em quatro períodos, 1986, 1998, 2010 e 2022. Como recorte espacial, foi utilizado alguns Grandes Projetos de Infraestrutura, como rodovias federais e Hidrelétricas, e utilizados como critério de seleção, as Terras Indígenas localizadas dentro do raio de 20 km desses projetos. Para a análise de uso e ocupação do solo utilizou-se os dados matriciais de classificação da plataforma Mapbiomas do Brasil. Os resultados apontaram duas tendências: as Terras Indígenas com área superior a 1,5 milhão de hectares apresentam índices de desmatamento que não superem 1,5% da área total, enquanto as Terras Indígenas com menos de 1 milhão de hectares chegaram a apresentar valores que superam os 13% de área total desmatada. Já as Zonas de Amortecimento, apresentam índices de perda de vegetação que variam 1,71 % a 48%.