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Navegando por Assunto "Sexually Transmitted Infections"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Dialogando sobre infecções sexualmente transmissíveis com alunos do ensino fundamental de duas escolas públicas na cidade de Breves, Estado do Pará
    (2021-12-03) ALBUQUERQUE, Tiago da Silva; SOUZA, Maria Goreti Coelho de; http://lattes.cnpq.br/7435919468257943
    As infecções sexualmente transmissíveis estão entre os problemas mais comuns de saúde pública em todo o mundo e a adolescência é a fase em que há maior risco de contrair as doenças provenientes dessas infecções. As constantes mudanças sociais ocorridas no mundo indicam que a escola deve atender as exigências impostas pela sociedade, tornando clara a necessidade de abordar questões de sexualidade e ISTs com os alunos. Este estudo foi realizado no ano de 2016 em duas escolas públicas de ensino fundamental na cidade de Breves, Estado do Pará. A pesquisa teve como objetivo analisar o conhecimento prévio desses alunos sobre infecções sexualmente transmissíveis. Inicialmente, foi trabalhada uma dinâmica a fim de avaliar o conhecimento dos estudantes sobre o tema. Em seguida, foi realizada uma palestra sobre as ISTs, e ao final das atividades foi aplicado um questionário estruturado com perguntas abertas, para avaliar a apropriação dos conhecimentos socializados. Percebeu-se com a dinâmica realizada que os estudantes, inicialmente, apresentavam pouco conhecimento sobre o assunto e alguns resistiam a falar sobre o tema. Quando sondados acerca dos conhecimentos prévios, apenas 25% afirmaram que conheciam as ISTs, revelando que muitos alunos da rede pública de ensino não possuem o conhecimento que deveriam sobre as ISTs. 62% dos entrevistados afirmaram nunca ter participado de uma palestra sobre essa temática. Contudo, durante a intervenção o público mostrou-se mais aberto as discussões. Apesar da boa aceitação da palestra pela maioria dos alunos, constatou-se que, 19% dos alunos sentiram- se desconfortáveis ao falar sobre as ISTs. Nesse sentido entende-se que trabalhar questões sobre sexualidade ainda é um desafio, pois alguns estudantes ainda não se sentem confortáveis para discutir o assunto. Diante disso, a existência de projetos que possam desenvolver o tema na escola, é indispensável, pois contribuiria bastante para amenizar esse grande problema social.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Risco de adoecimento por Infecções Sexualmente Transmissíveis em mulheres atendidas na atenção básica em um município da Região Xingu-Pa
    (2023-12-13) TOMÉ, Adrianne Carla de Castro; LUZ, Rosiane Cavalcante; http://lattes.cnpq.br/5196290385634018; https://orcid.org/0000-0002-4701-4245; DAMASCENO, Helane Conceição; http://lattes.cnpq.br/4329945081636048
    Introdução: As Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) constituem um grave problema de saúde pública. Ao longo dos anos, o cenário epidemiológico das IST/AIDS refletiu as mudanças comportamentais e sociais dos indivíduos resultando no aumento das taxas de infecção no sexo feminino, devido as múltiplas vulnerabilidades enfrentadas pela mulher brasileira. Objetivos: Caracterizar o risco de adoecimento para infecções sexualmente transmissíveis em mulheres usuárias do serviço de atenção primária a saúde no município de Altamira-Pará. Metodologia: Este estudo transversal tem com base populacional para cálculo da amostra, 3.510 mulheres que realizaram testes rápido para detecção de infecção pelo HIV, sífilis, hepatite C e HBV no município de Altamira em 2022. O grupo amostral foi de 360 mulheres, que preencheram o questionário sobre dados sociodemográficos, história ginecológica e obstétrica e conhecimento sobre IST. Após foram realizados os testes rápido para infecção de HIV, sífilis, hepatite B e C. As variáveis obtidas foram inseridas em planilha eletrônica do programa Excel® versão 2019, tabuladas e avaliadas. Será calculada a prevalência de HIV, sífilis e hepatite B e C na amostra. Após foi feita a análise descritiva das características sociodemográficas e história ginecológica e comportamental sendo utilizadas medidas de tendência central para variáveis contínuas, e percentuais para variáveis categóricas. Será calculado Odds Ratio (OR) e intervalo de confiança de 95% (IC95%) em análises univariadas. Resultados: A maioria possuía idade entre 18-39 anos (45,3%), eram pardas (53,3%) e não finalizaram o ensino médio (47,3%). Quanto ao estado civil e renda econômica, 46,9% eram casadas ou em união estável e 166 (46,1%) mulheres se enquadraram no grupo com até 1 (um) salário-mínimo. 85,8% tiveram somente um (1) parceiro nos últimos 12 meses e 77,2% tiveram de 1 a 4 parceiros em toda vida. Não saber que as infecções afetam outros órgãos além dos genitais aproximadamente dobra a chance de infecção (OR 1,8657) em comparação com as mulheres que sabiam. As mulheres que não sabiam as formas de transmissão das IST quase triplicaram a chance de infecção (OR 2,7886) em relação às mulheres que sabiam. Mulheres com escolaridade menor que o ensino médio triplicaram a chance de adquirir alguma IST (OR = 3,2) e ter parceiro fixo revelou aumentar a chance de contrair IST. Essas variáveis não apresentaram diferença significativa. Conclusão: A população feminina atendida na atenção básica do município de Altamira é vulnerável para infecções sexualmente transmissíveis.
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