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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Contribuições da ludicidade na aprendizagem da educação infantil na escola quilombola Antonio Fausto da Trindade em Itaboca
    (2022-12-27) ESPÍRITO SANTO, Maria Aparecida Azevedo do; AMARAL, Assunção José Pureza; http://lattes.cnpq.br/2950887958552733
    O presente texto propõe uma discussão sobre as “Contribuições da ludicidade na aprendizagem da Educação Infantil na escola quilombola Antonio Fausto da Trindade, em Itaboca, município de Inhangapi -Pa. Objetivo geral: Refletir a partir da visão dos autores, a perspectiva lúdica na modalidade da Educação Infantil. A problemática é: Qual o valor que o brinquedo, a brincadeira e os jogos têm no desenvolvimento da aprendizagem dos alunos da Educação Infantil na escola quilombola A. F. da Trindade em Itaboca? A metodologia utilizada foi embasada em uma pesquisa bibliográfica, com trabalho de campo, de caráter qualitativo e descritivo. Se construiu o artigo com base nos autores: Amaral (2008/2022), Arroyo (2013), Berticelli, I. A.; Telles, A. M. (2017), e leis como a Constituição de 1988, a LDB, os PCNs, o RCNEI, e outras. Como resultados da pesquisa aponta-se que a contribuição da ludicidade na aprendizagem da Educação Infantil na escola quilombola são: valoriza a memória e fortalece a identidade quilombola da comunidade de Itaboca, que o ensino dialoga com os saberes, valores, culturas e desperta não só para as crianças, mas para os adultos também, o quanto essas tradições culturais, a ancestralidade e a oralidade do povo quilombola é importante e que não devem ser esquecidos.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    EDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLA: um estudo de caso sobre o currículo e práticas educativas na E.M.E.F. Remanescentes de Quilombo São José da Povoação
    (2021-01-08) FREITAS, Fernanda de Nazaré Pereira de; AMARAL, Sônia Maria Pereira do; http://lattes.cnpq.br/5545758647257549; https://orcid.org/0000-0003-2537-0377
    Sabe-se que o povo negro no Brasil teve uma contribuição de extrema relevância para o desenvolvimento do país, e, portanto, deve ter os seus méritos reconhecidos. A educação tem um papel fundamental para divulgar as culturas que estão sendo esquecidas ao longo da história do país, inclusive das comunidades remanescentes de quilombo. Diante desse contexto de conhecimento de quem são e como vivem os remanescentes de quilombo, projetou-se o olhar investigativo à escola Remanescente de Quilombo São José da Povoação, que está situada na localidade na qual existem descendentes de escravos. O objetivo deste trabalho foi conhecer como se produz e se trabalha o currículo da escola e como as práticas educativas são aplicadas em prol da valorização das identidades do povo Quilombola ali residentes. Os principais documentos estudados foram as Leis de Diretrizes Curriculares para educação escolar quilombola, Guia de políticas públicas para comunidades quilombolas, (Projeto Político Pedagógico (PPP) da Esola municipal de Ensino Fundamental Remanescentes de Quilombo São José da Povoação), bem como a Lei 10.639/03, que versa sobre o ensino da história e cultura afro-brasileira e africana, ressalta a importância da cultura negra na formação da sociedade brasileira. Antes de entrar buscamos trilhar uma trajetória em torno da escola e exploramos vários elementos importantes que compõem a conjuntura da comunidade, assim abordamos a religiosidade e as mulheres como um elemento de luta e de resistência. Posteriormente adentramos na escola e suas especificidades. Para isso chamamos para o debate vários estudiosos que contribuiram para enriquecer e aprofundar com suas teorias, as problemáticas aqui abordadas; (MUNANGA, 2005) que aborda temas como o racismo, identidade, diversidade, etinicidade e cidadania; (ARROYO, 2012), que defende uma educação integral e valorização da cultura, (OLIVEIRA, 2017), defende o ser quilombola e as práticas curriculares e a educação do campo, (SANTANA, 2019), que traz vozes insurgentes de mulheres negras, para o debate e as questões em torno da mulheres e seu empoderamento diante da sociedade machista, entre outras contribuições as quais foram essenciais para qualificar a pesquisa. Os resultados indicam que com o passar dos anos muito já se perdeu na cultura, costumes, modo de vida, organização do trabalho praticado pelos mais antigos, porém há muito o que se fazer, pois esta pesquisa além de contribuir para uma análise da real conjuntura da situação de como se encontra a escola da Comunidade Remanescentes de escravos quilombola São José da Povoação, abre possibilidades de repensar praticas pedagógicas que venham resgatar, ou mesmo fortalecer as tradições e o modo de vida de um povo com uma ampla riqueza cultural.
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    Trabalho de Curso - Graduação - ArtigoAcesso aberto (Open Access)
    Gestão territorial: o georreferenciamento como ferramenta de acesso, garantia e regularização de territórios historicamente reconhecidos
    (2022-07-07) SIQUEIRA, Heloisa Márcia dos Reis; BARBOSA, Estêvão José da Silva; http://lattes.cnpq.br/0650519445162390
    Os diferentes movimentos sociais, além de lutarem pela adoção de políticas afirmativas em favor do negro, sempre pleitearam a adoção de uma política fundiária fundamentada nos princípios de respeito à sua diversidade sociocultural e étnica. Apesar dos grandes avanços registrados, persistem muitas dificuldades no efetivo controle e na participação social das organizações quilombolas na elaboração, acompanhamento e monitoramento das políticas públicas para as suas comunidades. O presente trabalho procura demonstrar as atividades de georreferenciamento realizadas na Comunidade Quilombola do Abacatal, localizada no Município de Ananindeua estado do Pará, através da parceria realizada entre a Universidade Federal do Pará (UFPA) e o Instituto de Terras do Pará (ITERPA), utilizando ferramentas de geoprocessamento, permitindo melhor precisão e contribuindo bastante no processo de regularização, reconhecimento, delimitação e titulação de territórios legalmente protegidos.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    História e memória: Comunidade Quilombola Campo Verde
    (2022-01-17) SILVA, Elizabete Trindade da; KETTLE, Wesley Oliveira; http://lattes.cnpq.br/9421187953739248; https://orcid.org/0000-0002-5824-5700
    O presente artigo tem como objetivo mostrar a importância das músicas escritas por moradores da comunidade quilombola Campo Verde e como as pessoas se identificam através dessas músicas, firmando uma identidade e mostrando resistências, lutas e conquistas por seus direitos. Para a realização desta pesquisa fez-se necessário o uso de fontes como: entrevistas com moradores, lendas, fotos e letras das músicas. Para tanto, fiz uma análise da história de fundação do município de Concórdia do Pará, sua localização geográfica, a história de fundação da comunidade de Campo Verde no período de 1979 até os dias atuais. Em se tratando de uma comunidade quilombola também se engloba nesta pesquisa um pouco da história de fundação da ARQUINEC (Associação dos Remanescentes de Quilombo Nova Esperança de Concórdia do Pará).
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Identidade das crianças quilombolas na Comunidade de Bela Aurora no Nordeste do Pará
    (2022-01-27) MATOS, Damaris da Silva; SANTOS, Raquel Amorim dos; http://lattes.cnpq.br/3387666784015912
    O estudo analisa a identidade de crianças quilombolas na comunidade de Bela Aurora no Nordeste do Pará. As infâncias quilombolas são vivenciadas por práticas históricas e socioculturais, relacionadas a preservação da memória, das festividades, da religiosidade em que as crianças participam no seu território pois tem, conquistado direitos e cada vez mais tem mostrado que a criança também é construtora de cultura e de conhecimento, por esse motivo deve ser valorizada e respeitada. O referencial teórico baseia-se em Mary Del Priore, Philippe Aries, Simei Andrade e Juliana Linhares. Para a discussão sobre identidade o referencial teórico baseou-se nas discussões de Nilma Gomes, Stuart Hall e Sheilla Zillane Almeida. O estudo é de abordagem qualitativa, com foco na pesquisa etnográfica. O método deu-se através da observação participante, rodas de conversa e grupo focal com base nas considerações de Bernadete Gatti. Para analisar os discursos das crianças o estudo baseou-se Mikhail Bakhtin a partir do conceito de dialogismo e polifonia. Os resultados do estudo revelam como as crianças do quilombo de Bela Aurora constroem suas identidades dentro do seu território. As relações estabelecidas entre elas são formadas por meio da natureza e sua cultura a partir daí, constroem e afirmam a identidade enquanto crianças quilombolas, pois as identidades não se constroem no isolamento, ou seja, precisa de interação entre o meio sociocultural. Logo, a identidade não é estável, sempre está em constante transformação. Concluo que a identidade das crianças do quilombo de Bela Aurora é formada por meio dos aspectos socioculturais ligados os saberes dos seus ancestrais, assim como os elementos naturais que o território oferece como o rio Gurupi.
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    Trabalho de Conclusão de Curso - Especialização - ArtigoAcesso aberto (Open Access)
    A Identidade quilombola na prática docente de um professor remanescente de quilombo em uma escola do interior de Curralinho/Pará
    (2019-08-14) CRUZ, Fádia Rosângela Mendes da; LIMA, Natamias Lopes de; http://lattes.cnpq.br/7361017549101140
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Justiça socioambiental e territorialidade: o caso da comunidade quilombola São Jorge
    (2023-12-07) GOMES, Matheus Santana; PEREIRA, Luiz Otávio Corrêa; http://lattes.cnpq.br/3660705098410959
    Este trabalho baseia-se em um caso de uma série de crimes socioambientais cometidos por empresas que fazem linhas de transmissão em território quilombola. Neste caso, será relatada a luta por resistência da Comunidade Quilombola São Jorge, localizada no município de Moju-PA. Existe um vasto número de casos de invasões em terras de quilombo por empresas que visam apenas o benefício próprio e fazem de conta que não há vidas naquelas localidades. Ao instalarem as torres que darão sustento aos popularmente chamados de “linhões”, causam diversos problemas ambientais. A questão do desmatamento, as queimadas, a degradação do solo são exemplos dessa catástrofe que toma conta dos territórios que um dia já foram locais de preservação. O objetivo deste trabalho é contribuir, na forma de um ensaio reflexivo e crítico, demonstrando onde se apresentam os principais impactos que as comunidades sofrem. Eunápio Dutra do Carmo fala sobre os motivos que provocam as chamadas “desterritorializações”, fazendo com que as comunidades se desprendam de seu espaço, suas raízes e as práticas de subsistência. O mesmo autor aduz sobre as maneiras de sobreviver dos quilombolas, como elas se organizam desde a sua dimensão biológica, emocional e cultural, passando pela organização social, até chegar nas formas de produção de alimentos e insumos para sua manutenção. Tânia Pacheco, em seu artigo “Desigualdade, injustiça ambiental e racismo: uma luta que transcende a cor” (2007), traz a importância de se posicionar contra qualquer tipo de desigualdade, sempre respeitando a diversidade cultural e abordando a possibilidade de cidadania entre os povos. Apontar o quão é prejudicial às comunidades a entrada de grandes empresas em seus territórios. A saída forçada dos membros da comunidade que irão obrigatoriamente impor novas formas de organização coletiva, pois é chegado um momento em que fica inviável tirar o próprio sustento de um lugar onde os desastres ambientais já se apossaram. Muitas vezes as famílias têm que abandonar o quilombo e ir para outros locais pela insegurança que sentem ao permanecer naquele local. São expostos aos resíduos sólidos jogados na natureza que poluem os rios, atacam a mata e tiram seu meio de sobrevivência (CARMO, 2019). As comunidades quilombolas são reconhecidas pelos seus valores históricos e culturais. Contudo, suas virtudes são colocadas em risco com a exploração extrativista intensa em detrimento da manutenção deste mesmo meio econômico. Com o avanço das grandes empresas essas pessoas sentem-se na obrigação de recuar. Isso culmina na mudança de tradicionalidade, sendo necessário muitas vezes sair do seu quilombo para morar nos centros urbanos em busca de sobrevivência (GONZAGA, 2017). O direito à propriedade dos quilombolas se torna matéria constitucional apenas na Constituição Federal de 1988, capitulada no Art. 68 dos Atos de Disposições Constitucionais Transitórias. A inclusão deste preceito constitucional surge para reparar a injustiça histórica cometida pela sociedade escravocrata brasileira contra o povo negro. Mas na prática, o dispositivo é deixado de lado, se sobressaindo os interesses das pessoas que possuem maior poder aquisitivo, ou seja, os donos de grandes empresas (Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras e Rurais Quilombolas e Terra de Direitos, 2018). O motivo que instigou a pesquisa e análise da justiça socioambiental no Pará deu-se pela ausência de garantia de direitos que têm os quilombolas. Estes sofrem com total desamparo estatal. Os impactos socioambientais e a insegurança dentro de seu território se tornam importantes para o olhar da população. Discutir sobre saúde e território dessas comunidades é necessário para desenvolver estudos no tocante à saúde coletiva e ambiental. A política de proteção deve ser voltada para o uso do território e as condições de saúde de quem vive nessas áreas.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Lá vem os pretos do América: discursividades de mulheres quilombolas sobre os desafios e perspectivas na escolarização da Educação Básica para seus projetos de vida no quilombo do América em Bragança-PA
    (2022-12-21) OLIVEIRA, Kátia Regina Morais de; SANTOS, Raquel Amorim dos; http://lattes.cnpq.br/3387666784015912
    O presente estudo analisa as discursividades de mulheres negras e quilombolas sobre o processo de escolarização na Educação Básica na comunidade do Quilombo do América em Bragança- PA. Problematiza quais as discursividades de mulheres negras e quilombolas sobre os desafios e perspectivas na escolarização na Educação Básica para os seus projetos de vida. O referencial teórico baseou-se em Lélia Gonzalez, Sueli Carneiro (2020), Angela Davis, Heleieth Saffiot, bell hooks (2020), entre outras para a discussão sobre mulheres negras. Para a incursão a respeito do processo de escolarização dialogamos com José Carlos Libâneo, Moacir Gadotti e Dermeval Saviani. Para as discussões sobre as relações étnico-raciais, nos balizamos em Lilia Schwarcz, Nilma Gomes, Raquel Amorim Santos, Maria Malcher, entre outros. Metodologicamente, o estudo é de abordagem qualitativa com aplicação da pesquisa bibliográfica e de campo. Para a geração dos dados utilizamos a entrevista semiestruturada com 06 (seis) mulheres negras e quilombolas sobre seus processos de escolarização na Educação Básica visando os desafios e as perspectivas para os seus projetos de vida. A análise baseou-se na análise do discurso em Bakhtin e seu Círculo, a partir do conceito de dialogismo. Os resultados do estudo revelam que as mulheres negras e quilombolas enfrentam diversos e diferentes desafios que contribuíram para a sua desistência escolar, seja pela gravidez precoce, obrigações com o trabalho doméstico, com os cuidados e a educação dos seus filhos, sustento da família e também pelo impedimento dos seus cônjuges. Além disso, a distância das escolas, a situação financeira, os currículos escolares desconexos de seu pertencimento étnico-racial e a necessidade de subsistência foram barreiras preponderantes para a desistência da escolarização. As mulheres negras e quilombolas enfrentam o racismo estrutural e a discriminação. Enquanto perspectiva de vida, essas mulheres enunciam que a formação escolar é um campo onde se adquire conhecimento, melhora suas condições econômicas por meio do trabalho formal e ainda contribui para a educação de seus filhos. Concluímos que a perspectiva das mulheres negras e quilombolas ocorre por meio da crença de que a educação transforma a vida social e econômica, assim como possibilita criticidade e resistência para os enfrentamentos dos desafios cotidianos demarcados pelo patriarcado historicamente estabelecido na sociedade brasileira, assim como pelo racismo estrutural e pelas discriminações raciais que continuam presentes em suas vidas e que leva à sua invisibilidade na sociedade brasileira. Contudo, seus projetos de vida continuam vivos por meio de suas lutas incessantes por mudanças, igualdade, respeito, garantia de direitos e a ocupação dos mais diversos espaços sociais, inclusive a escola.
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    Trabalho de Curso - Graduação - ArtigoAcesso aberto (Open Access)
    Memória, cultura e linguagem da comunidade quilombola do ramal do Piratuba, Abaetetuba-PA
    (2019-12-14) COSTA, Rita Oliveira; SILVA, Jose Eduardo Pastana; http://lattes.cnpq.br/3038368016154860
    A linguagem falada atualmente no Brasil é fruto do gigantesco processo de transformações que o país sofreu ao longo dos anos. Possui um vocabulário rico com diversas palavras de ascendências indígenas, africanas e europeias. Não se tem uma data precisa da formação de comunidades quilombolas, teoricamente esses mocambos foram formados por escravos que fugiram de seus senhores. Os primeiros sinais indicativos sobre a presença de afrodescendentes em Abaetetuba foram observados pelos Párocos do município, que examinaram cuidadosamente as comunidades que possuíam características crioulas. Assim como na era dos padrões de beleza somos pressionados a seguir tais protótipos, na linguagem também viramos reféns, pois há uma forte exigência de pronunciarmos uma linguagem formal. Sabe-se que a linguagem é uma pré-condição estabelecida pela comunidade para a construção da cultura. Então, por que a linguagem materna da comunidade quilombola do Ramal do Piratuba, não é repassada ao longo das gerações, se sabemos que a linguagem é uma manifestação cultural? A pesquisa foi realizada na comunidade quilombola do Ramal do Piratuba, localizada no Município de Abaetetuba, Estado do Pará. O objetivo deste estudo é resgatar a cultura linguística em memória, para permitir que as futuras gerações tenham acesso a esse conhecimento. Tendo assim como resultados o resgate da memória, explorado através da cultura e da linguagem, permitindo assim que as futuras gerações relacionam-se com a historicidade do seu povo.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Práticas pedagógicas na educação de jovens e adultos: uma experiência na escola Nossa Senhora do Perpétuo Socorro na comunidade quilombola Piratuba
    (2018-07-24) PEREIRA, Maria das Graças da Silva; AVIZ, Larissa de Nazaré Carvalho da; http://lattes.cnpq.br/1981446092851473
    Este trabalho traz uma pesquisa realizada com a 1ª Etapa da Educação de Jovens e Adultos da Escola Nossa Senhora do Perpetuo Socorro da Comunidade Quilombola Piratuba localizada na PA, há 150km do município de Abaetetuba/Pa. É uma pesquisa que busca compreender um pouco mais sobre ensino que vem sendo desenvolvido nessa comunidade. Esta pesquisa tem como objeto de pesquisa a prática pedagógica da EJA, especificamente, nas práticas de ludicidade, desenvolvidas na turma de primeira etapa da Educação de jovens e Adultos da Escola Nossa Senhora do Perpetuo. Tem como objetivo geral compreender a prática pedagógica desenvolvida na 1ª Etapa da Educação de Jovens e Adultos da Escola Nossa Senhora do Perpetuo Socorro da Comunidade Quilombola Piratuba, localizada na PA. Metodologicamente a pesquisa está baseada na abordagem qualitativa, onde foi possível ir no lócus para compreender a prática pedagógica desenvolvida pela professora titular, foi possível também realizar as atividades práticas com os alunos da turma da 1ª Etapa da EJA na perspectiva lúdica com objetivo de enfatizar a valorização e a consolidação da cultura local. Desse modo, acreditamos que é a pesquisa de suma importância não só por questões pessoais, mas também, por nos dá a oportunidade de socializar saberes e conhecimentos que nos leva a reflexão sobre tal temática e sua contextualização na Amazônia Paraense.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Projetos de exploração florestal e restrições ao acesso e uso da Sociobiodiversidade pelas famílias da Comunidade Quilombola Flexinha, Municipio de Gurupá, Pará
    (2023-04-27) GOMES, Neiva dos Santos; ROCHA, Carla Giovana Souza; http://lattes.cnpq.br/6995325935325969; https://orcid.org/0000-0002-7066-0480
    As transformações promovidas por projetos instalados na região Amazônica têm aumento a demanda por produtos da região, extração de madeira e mais recentemente o sequestro de carbono. Esse artigo tem o objetivo de analisar as influências do projeto de exploração florestal nas mudanças nos sistemas agroextrativistas e na sociobiodiversidade na Comunidade Quilombola Flexinha, município de Gurupá, Pará. Foram feitas entrevistas com pessoas chaves e famílias da comunidade, observação participante, além da utilização da base de dados obtida ao longo dos trabalhos do Tempo Comunidade do curso de Licenciatura em Etnodesenvolvimento. Os projetos de exploração florestal limitaram as famílias no acesso e uso da sociobiodiversidade porque degradaram a floresta, impactaram a produção agroextrativista, além de acirrarem conflitos internos e externos. A manutenção da sociobiodiversidade local depende da existência de políticas que evidenciem o uso dos recursos naturais de forma sustentável, e não um modelo econômico que venha alterar os sistemas agroextrativistas locais deixando rastros de destruição e conflitos e que privilegia alguns grupos sociais, enquanto destrói as possibilidades de vida a outros.
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    Trabalho de Conclusão de Curso - Especialização - ArtigoAcesso aberto (Open Access)
    “Sobreposição” de territórios em questão e os quilombolas emergentes na situacionalidade da reserva extrativista de Ipaú-Anilzinho.
    (2019-02-01) BRITO, Stephanie Vieira; ACEVEDO MARIN, Rosa Elizabeth; http://lattes.cnpq.br/0087693866786684
    No Brasil, observa-se em matéria de territórios e formas de usufruto situações jurídicas que foram denominadas de “Sobreposição”, termo igualmente adotado na academia que se revelam sob um ângulo de conflituosidade e contraditoriedade. A partir de direitos consagrados constitucionalmente a saber a Constituição Federal do Brasil de 1988 – CF/88, no art. 68 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias – ADCT, consagra o direito à propriedade definitiva aos remanescentes de quilombos. O referido dispositivo compõe o leque dos direitos territoriais existentes no plano nacional e internacional dos povos etnicamente diferenciados, os quais criam novos padrões jurídicos no Brasil e do instituído na a Lei n.º 9.985/2000, que rege o Sistema Nacional de Unidades de Conservação – SNUC, estabelecendo formas de implantação e gestão das Unidades, emergem restrições, constrangimentos, intrusamentos de territorialidades específicas, gerando os conflitos de sobreposição de territórios. Este trabalho busca analisar os motivos pelos quais as comunidades de Joana Peres e Anilzinho, localizadas na Reserva Extrativista – RESEX de Ipaú-Anilzinho, do município de Baião-PA, permanecem reivindicando a identidade de extrativistas tradicionais e, ao mesmo tempo, pleiteiam o título da propriedade definitiva como remanescentes de quilombos. Os procedimentos orientam-se para estabelecer diálogo interdisciplinar entre o Direito e a Antropologia. Com relação ao primeiro serão analisadas doutrinas, legislações e jurisprudências e no âmbito antropológico será utilizado o método etnográfico e pesquisa participante, no desenvolver do trabalho de campo. O artigo possui como base empírica as entrevistas semiestruturadas e conversas informais realizadas com os seguintes protagonistas/interlocutores: extrativistas-quilombolas das comunidades tradicionais de Joana Peres (3) e de Anilzinho (2) e com o representante da atual gestão do Conselho Regional do Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (CR4-ICMBio). Conclui-se: a) haver dificuldade de diálogo entre as comunidades e a atual gestão da CR4-ICMBio; b) as comunidades tradicionais de Joana Peres e Anilzinho, a partir de unidades de mobilização, continuam lutando pela permanência no território tradicional e por suas territorialidades específicas; c) alguns moradores da RESEX se consideram quilombolas, outros negam essa identidade, mesmo considerando a possibilidade de uma origem negra.
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