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Navegando por Assunto "Puberdade precoce"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Associação entre consumo de soja e puberdade precoce central em meninos: um estudo de caso-controle
    (2024-03-15) PARENTE, Fernanda de Souza; FELICIO, João Soares; http://lattes.cnpq.br/8482132737976863
    A puberdade precoce central (PPC) é definida como a ativação prematura do eixo hipotalâmico-hipofisário-gonadal associado ao crescimento testicular em meninos antes dos 9 anos. Esse processo pode ser estimulado por fatores exógenos, como os fitoestrógenos presentes nos alimentos à base de soja. Portanto, o objetivo deste trabalho foi avaliar a relação entre o consumo de soja e PPC em meninos atendidos no ambulatório de Endocrinologia em um hospital referência da Amazônia. Foi realizado um estudo retrospectivo, caso-controle. Um total de 56 meninos foram divididos em dois grupos: 15 pacientes com diagnóstico de PPC compuseram o grupo caso e 41 pacientes sem diagnóstico de PPC (com início normal da puberdade) formaram o grupo controle. Durante a análise, obteve-se uma associação entre a idade óssea (IO) (p = 0.03) e a pubarca (p < 0.001) com a PPC. Em relação às características sobre a ingestão de soja, não foram encontradas associações entre os dois grupos, embora a comparação do consumo da soja entre os dois grupos tenha sido significativa O uso de fórmula à base de soja (p = 0.01) e a quantidade diária de ingestão de soja (p = 0.04) foram encontrados como importantes fatores de risco para a PPC. Por fim, quando todos os grupos foram avaliados, obteve-se uma correlação entre IO avançada e idade de início do consumo de soja (r = - 0.927, p < 0.001). Dessa forma, concluímos que o uso da soja está associado à PPC em meninos. Um início mais precoce do consumo e quantidade da ingestão diária podem possivelmente desempenhar um papel no desenvolvimento da doença. Além disso, observou-se que meninos com idade óssea avançada iniciaram mais cedo o consumo de soja, nos fazendo refletir sobre o uso da IO como um preditor de PPC.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Comparação da altura entre pacientes com puberdade precoce dependente de gonadotrofinas após 2 anos de tratamento com aGnRH isoladamente e em associação com GH
    (2019-05) LOURINHO, Luan Leonardo Corrêa; COUTO, Rafaella Abrahão do; FELÍCIO, Karem Mileo; http://lattes.cnpq.br/5289063715182942
    A puberdade precoce dependente de gonadotrofinas (PPDG) é uma condição rara, mais comum em meninas, na qual ocorre o desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários em idade inapropriada e, também, a aceleração do crescimento e da idade óssea, prejudicando drasticamente a altura final dessa criança. O tratamento com os análogos do hormônio liberador de gonadotrofinas (aGnRH) para estabilização da idade óssea está consagrado na literatura, principalmente nos casos em que o diagnóstico ocorre precocemente e o tratamento é iniciado antes dos seis anos de idade. Objetivos: o presente trabalho buscou avaliar se o uso associado do hormônio do crescimento (rGH) foi superior ao uso isolado do aGnRH em relação a melhorar a altura predita. Método: Estudo longitudinal restrospectivo analítico de prontuários de pacientes com puberdade precoce dependente de gonadotrofinas atendidos no ambulatório de endocrinologia do Hospital Universitário João de Barros Barreto. Após feito o diagnóstico clínico, laboratorial ou por imagem da PPDG, dividiu-se os pacientes em dois grupos de acordo com o tipo de tratamento ao que foram submetidos e avaliou-se descritivamente a casuística e analiticamente os dados coletados. Resultados: o grupo submetido ao tratamento com associação aGnRH e rGH (n=27) era menor que o grupo tratado apenas com aGnRH (n= 88), contudo, no grupo de tratamento associado, a proporção de meninos foi maior (29%) quando comparado ao grupo apenas com análogo (5%), além disso estes pacientes apresentaram menor avanço de idade óssea com aumento médio de altura em 14,1 cm ao longo de 2 anos de seguimento versus 11,1 cm no grupo com aGnRH isolado no mesmo período. Adicionalmente, a altura predita no grupo rGH + aGnRH aumentou significativamente em média 7,4 cm em 2 anos de tratamento, enquanto o grupo em uso do análogo isolado também melhorou, porém, apenas 3,7 cm após 2 anos de bloqueio puberal. Conclusão: Tanto o tratamento com análogo isolado, como em associação com o hormônio do crescimento foram benéficos para a melhora da altura predita, porém no grupo com uso associado desta última droga observou-se maior benefício, mesmo em pacientes que iniciaram tardiamente o tratamento, sendo assim, apesar do alto custo e da necessidade de mais estudos, ao menos nos pacientes com diagnóstico tardio da puberdade precoce dependente de gonadotrofinas o uso do hormônio de crescimento deve ser considerado.
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