Navegando por Assunto "Plantas medicinais"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Avaliação do potencial antibacteriano dos óleos essenciais de Lippia origanoides e Piper divaricatum(2022-09-02) CASTRO, Stella Martins; RIBEIRO, Alcy Favacho; http://lattes.cnpq.br/2716307121659406; COSTA, Fernando Augusto Miranda da; http://lattes.cnpq.br/9877268458046088; https://orcid.org/0000-0003-2981-4246Acredita-se que o Brasil, por conter uma vasta diversidade de espécies vegetais, possui grande potencial na prospecção de ativos com atividade farmacológica eaplicabilidade medicinal. Dentre as espécies que se destacam com atividade biológica, estão a Lippia origanoides e Piper divaricatum que apresentam moléculas na composição dos óleos essenciais com propriedades antibacterianas. O presente artigo tem como objetivo investigar a atividades antibacterianas dos óleos essenciais das espécies Lippia origanoides e Piper divaricatum frente às bactérias Escherichia coli, Staphylococcus aureus, Enterobacter aerogenes, Klebsiella pneumoniae, Pseudomonas aeruginosa e Enterococcus faecalis, através de testes de Disco-difusão e Concentração Inibitória Mínima. Foi identificado um grande potencial antimicrobiano nesses óleos, favorável ao desenvolvimento de novos medicamentos de amplo espectro que podem fornecer menor grau de toxicidade e mais eficientes.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Brincando e aprendendo com o uso do conhecimento popular das plantas medicinais com os alunos das series iniciais da escola Nossa senhora do Perpetuo Socorro na comunidade do rio Arapapu(2015) VILHENA, Maria do Socorro Silva de; QUARESMA, Mauro César Pinheiro; SOUSA, Ronaldo Lopes de; http://lattes.cnpq.br/5904116570850487; https://orcid.org/0000-0002-5440-2959O estudo teve como objetivo suscitar o interesse dos alunos sobre o uso das plantas medicinais como medicina alternativa e a preservação do conhecimento tradicional, além de identificar três espécies de plantas medicinais mais usadas na comunidade do rio Arapapu, com detalhamento de informações sobre a erva cidreira (Melissa Officinallis), arruda (Ruta Graveolens) e hortelã (Mentha Piperita). Para reconhecer a importância do conhecimento tradicional das famílias dos alunos e perceber os diferentes usos e finalidades de forma lúdica dentro do contexto escolar. Para tal, foi realizada uma pesquisa qualitativa, através da observação participante com dados coletados a partir de entrevista estruturada, os informantes foram três alunos das turmas do 2º e 3º ano da Escola Nossa Senhora do Perpetuo Socorro no Rio Arapapu, para que percebêssemos como ocorre a aprendizagem por meio da utilização das plantas medicinais. Na realização deste trabalho foram utilizadas como recurso metodológico as entrevistas estruturadas. Verificou - se que alunos que participaram da oficina pedagógica sobre as plantas medicinais, puderam aprender e valorizar o uso das plantas e suas vantagens químicas para continuar adotando-as como meio para cura de suas moléstias, aproveitando a diversidade de meios que a natureza nos oferece. Conclui-se que brincando os alunos aprenderam a valorizar o conhecimento popular das plantas medicinais agregando a sua aprendizagem informações relevantes em prol do resgate cultural destas plantas na comunidade do Rio Arapapu.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Catalogação das plantas medicinais usadas pelos moradores da comunidade ilha Trambioca, Barcarena, Pará(2019-08-08) CRUZ, Anderson Soares da; SOUSA, Ronaldo Lopes de; http://lattes.cnpq.br/5904116570850487A utilização de plantas medicinais é muito comum entre comunidades tradicionais, ribeirinhas, quilombolas, dentre outras, devido o seu poder de cura para muitos males que afligem os seus moradores, esse trabalho teve como objetivo realizar a catalogação das plantas utilizadas pelos moradores da comunidade ilha Trambioca e utilizar o catálogo como recurso didático para auxiliar no resgate, valorização e preservação do saber tradicional destes povos. As imagens registradas foram obtidas a partir das exsicatas depositadas no herbário do instituto federal do Pará, em seguida passaram pelo processo de recorte no programa corel draw x7, visando adaptá-las em qualquer arte sem afetar o fundo, Informações como local de coleta, parte usada, modo de preparo e usos, foram acrescentadas para complementar a informação da imagem, as páginas depois conter todas às informações, com exceção daquelas que ainda não foram identificadas taxonomicamente, foi criado um QR code (código de barras digital) que contem informações adicionais técnicas.Trabalho de Curso - Graduação - Artigo Acesso aberto (Open Access) Conhecimento popular e o uso de plantas medicinais: narrativas de idosos moradores do bairro da Primavera, em Cametá - PA(2023-06-28) SILVA, Débora Reis da; PINTO, Sherlyane Louzada; http://lattes.cnpq.br/5222963875628609; https://orcid.org/0000-0002-5938-1886O presente estudo objetiva entender a partir do grupo de idosos selecionado, de que forma o uso de plantas medicinais está relacionado com o conhecimento popular e com a história de formação do Bairro Primavera, em Cametá-Pará. A pesquisa encontra-se ancorada nos estudos de: Gama (2006), Loya et al (2009), Monteiro e Bradelli (20017), dentre outros que nos permitem entender que o uso das plantas medicinais. Trata-se de uma prática antiga, repassada às gerações pelos mais velhos e encontra-se fortemente ligada aos saberes de cunho popular. Por sua vez, os dados empíricos foram construídos por meio de uma pesquisa qualitativa alicerçada nos pressupostos teóricos da História Oral, realizada com 06 (seis) moradores do Bairro em questão. A partir das narrativas dos entrevistados contextualiza-se que o Bairro Primavera possui uma história de construção ligada a utilização das plantas medicinais e isto encontra-se vivificado nos saberes dos idosos com quem dialogamos, de igual modo, considera-se que ao relembrar o uso das plantas medicinais na atualidade os idosos interagem com as suas memórias coletivas compartilhadas com os outrem com quem mantiveram convívio e relações sociais, e ainda reverberam conhecimentos de cunho popular que perpassarão às gerações futuras.Trabalho de Curso - Graduação - Artigo Acesso aberto (Open Access) Etnobotânica das plantas medicinais com potencial anti-inflamatório usadas pelos moradores da comunidade ilha Trambioca, Barcarena, Pará(2019-06-28) CONCEIÇÃO, Suzete Fonseca; SOUSA, Ronaldo Lopes de; http://lattes.cnpq.br/5904116570850487A flora brasileira possui grande riqueza de plantas medicinais e que representam uma fonte notável de princípios bioativos usados no cuidado da saúde e prevenção de afecções humanas. Nesse contexto, o objetivo desse trabalho foi realizar um levantamento etnobotânico das plantas medicinais com potencial anti-inflamatório utilizadas pelos moradores da ilha Trambioca, Barcarena, Pará. Os colaboradores foram selecionados por uma abordagem não probabilística “bola de neve” e para coleta dos dados foi aplicado um questionário semi-estruturado. Foram identificadas 66 etnoespécies, das quais 51 foram identificadas em nível de espécie, distribuídas entre 36 gêneros e 25 famílias. As famílias mais bem representadas foram Lamiaceae (7 espécies), Euphorbiaceae (4 espécies), Meliaceae (3 espécies), Phyllantaceae (3 espécies), Asteraceae, Bignoniaceae, Rutaceae, Poaceae, Verbenaceae, Zingiberaceae (2 espécies cada). Dentre essas espécies 15% eram usadas para tratar doenças inflamatórias, com base no conhecimento tradicional e adquirido oralmente.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Etnobotânica de plantas com atividade anti-inflamatórias: formas de preparo e usos nas comunidades Rios Doce e Prata, Abaetetuba-Pará(2019-06-25) LEAL, Joelson Balieiro; SOUSA, Ronaldo Lopes de; http://lattes.cnpq.br/5904116570850487Na Amazônia o uso de plantas medicinais está estritamente ligado a miscigenação das culturas, costumes e valores que são repassados entre as gerações. Nesse contexto, foi realizado um estudo etnobotânico das plantas medicinais usadas pelos moradores das comunidades Rios Doce e Prata com potencial anti-inflamatório no município de Abaetetuba, Pará. A seleção dos colaboradores se deu através da metodologia “bola de neve”. Essa pesquisa contou com 35 participantes, sendo 31 do gênero feminino e quatro do masculino, todos alfabetizados, acima de 30 anos de idade. Foram coletadas e identificadas 31 espécies, incluídas em 25 famílias e 25 gêneros. A fitofarmacopeia dessas comunidades tem grande importância para a população, pois as diversas formas de preparo e de usos desses remédios caseiros visam atender as demandas desses moradores principalmente em relação aos processos inflamatórios.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Etnobotânica de uma comunidade escolar ribeirinha, Abaetetuba/PA(2019-06-11) RODRIGUES, Neuzarina Araujo; PEREIRA, Maria das Graças; http://lattes.cnpq.br/0220812599721202Este trabalho objetivou realizar um levantamento etnobotânico em uma turma do 3º ano do ensino médio da escola Raimundo Sarges da Rocha da Localidade do Rio Guajará de Beja, acerca do conhecimento e uso dos remédios caseiros bem como identificar as fontes desse saber e registrá-lo. Partindo daí, selecionaram-se as famílias dos alunos participantes que tem planta em casa na busca de conhecer as espécies mais usadas, onde produzem as mesmas, forma do remédio, parte da planta utilizada e de que forma usam o remédio. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas, após as entrevistas com as famílias, as amostras foram coletadas nos quintais das entrevistadas, os vegetais foram herborizados adotando os métodos apresentados por Ming (1996). Para classificá-las respectivamente basearam-se nos dados da Flora do Brasil 2020. Foram mencionadas 31 espécies de plantas para uso medicinal. As espécies identificadas estão distribuídas em 22 famílias botânicas e se destacaram Rutaceae, Lamiaceae, Fabaceae, e Zingiberaceae. As espécies que se destacaram com maior número de citações foram o gengibre, a laranja, o limão e o boldo. As espécies encontram-se organizadas em: ervas árvores, arbustos e palmeiras. A parte utilizada mais citada foram as folhas, na forma de chás, em seguida em seguida vem os frutos, a casca do caule, a raiz, as sementes, o caule, e por fim, as flores e os ramos foliares. A automedicação está presente na vida dos colaboradores. São apresentadas algumas facilidades para socorrer um doente na localidade. Contudo, mesmo com os avanços e desenvolvimento da comunidade ainda existem famílias que utilizam as plantas medicinais na forma de remédios caseiros para tratar ou curar doenças.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Horta medicinal, saberes e etnoconhecimentos no cuidado da saúde na comunidade ribeirinha "Menino Deus" Rio Anapú/ IG - Mirí/PA(2020-12-15) SANTOS, Maria da Conceição Miranda dos; MARCHESI, Reinaldo de Souza; http://lattes.cnpq.br/3521552012029429; https://orcid.org/0000-0001-7867-2518Este Plano de Ação resulta da construção coletiva junto à comunidade Menino Deus do Rio Anapu, município de Igarapé - Mirí (PA), apresentado como Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) do curso de Licenciatura e Bacharelado em Etnodesenvolvimento da UFPA. Este tem como objetivo construir uma horta medicinal comunitária, voltada à produção familiar para valorização dos conhecimentos tradicionais e fortalecimento da identidade sociocultural da localidade. A construção desse plano aconteceu em trabalho orientado pela pesquisa-acão, na qual obteve-se dados levantados durante os Tempos Comunidades (TC) do curso de Etnodesenvolvimento em atividades produzidas junto ao coletivo de pertença da agricultura familiar em dialogo com as mulheres da comunidade. No decorrer das atividades e entrevistas realizadas junto ao coletivo, os dados demostraram que o uso das plantas medicinais faz-se presente, porém nos dias atuais são poucas famílias que praticam o cultivo das plantas que curam. Portanto, esse plano visa fortalecer a comunidade para o cultivo consistente dessas ervas, em atenção especial aos cuidados básicos de saúde através do uso de plantas acessíveis à comunidade como resistência na manutenção de valores dos povos e das populações no atributo da valorização dos conhecimentos tradicionais. Espera-se que a implementação da horta medicinal comunitária constitua um ambiente educacional saudável por meio de uma riqueza imensurável de conhecimentos, saberes e benefícios desenvolvidos pelas mulheres em sistemas orgânicos com ações coletivas colaborativas. Nesses termos, este plano será orientado pela vivência através do diálogo intercultural dos saberes, crenças, conhecimentos e práticas da comunidade, que possibilitem construir aprendizagens a partir das vivências da comunidade, na qualidade de ensino diferenciado e especializado favorável a etnoeducação.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) O horto como instrumento de percepção etnobotanica em um ambiente de apoio e acolhimento de idosos(2020-02-19) AMADOR, Henrique de Oliveira; COSTA, Marly Pedroso da; http://lattes.cnpq.br/5290309086955973A observação do uso das plantas medicinais e aromáticas e os conhecimentos das mesmas que são passados por gerações, é o objeto de estudo da etnobotânica, que aborda a interação entre as pessoas e as plantas em ambientes dinâmicos. Nesse contexto, foi realizada uma abordagem e intervenção etnobotânica, no Abrigo de Idosos Nosso Lar Socorro Gabriel, situado no bairro Maracangalha, em Belém no estado do Pará. Através da implantação de um horto de plantas medicinais e aromáticas, foi possível a observação e o desenvolvimento do trabalho acadêmico, usando como instrumentos metodológicos para obtenção de dados, formulários e conversas informais, obtidos a partir da intervenção etnobotânica juntamente com a implantação de um horto de plantas medicinais e aromáticas, que através de uma análise qualitativa foi possível descrever os resultados, que mostraram a possibilidade de uma nova atividade recreativa dentro do abrigo, a disponibilidade de 25 espécies de plantas entre medicinais e aromáticas, a utilização das plantas do horto na alimentação diária, reconhecer os conhecimentos prévios dos idosos em relação ao uso de plantas medicinais e identificar as potencialidades da prática da horticultura no contexto psicossocial.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Introdução ao estudo da cannabis sativa, canabidiol e epilepsia(2020-02-18) BRASIL, Rebeca de Melo Araujo; LIMA, Silene Maria Araujo de; http://lattes.cnpq.br/8961057812067156O canabidiol é um fitocanabinoide de grande interesse por não ser psicoativo e, por isso,muitos estudos tem sido feitos com o THC e CBD principalmente sobre doenças do sistema nervoso entre elas a epilepsia. O objetivo deste trabaho foi reunir informações para uma introdução ao estudo da Cannabis sativa, canabidiol e epilepsia. Buscou-se literatura estrangeira e brasileira para compreender o histórico da Cannabis e do CBD. E os trabalhos de John M. McPartland e seu grupo de pesquisa para a questão da origem e nomenclatura da Cannabis. Para a compreensão do canabidiol buscou-se os primeiros estudos de isolamento do CBD e THC. Para uma introdução a epilepsia utilizou-se das recentes classificações da Liga Internacional Contra a Epilepsia de 2017. E para indentificar as metodologias usadas no o estudo do CBD em modelos animais buscou-se no PubMed artigos que constavam nos títulos ou resumos os termos: “canabidiol”, “animal model” e “epilepsy;” no mesmo trabalho. Encontrou-se que o gênero Cannabis é uma planta de tradição milenar envolvida em discussões de diferentes áreas, com duas subespécies. Combinações de diferentes extratos de maconha podem desencadear convulsões dependendo da espécie estudada; O CBD foi eficaz na redução da frequência e gravidade de crises epilépticas em diferentes modelos animais.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Investigação do uso de plantas medicinais em uma comunidade de remanescentes quilombolas Itacuruçá – Abaetetuba-Pará(2013-09-19) PINHEIRO, Marigladys Pinheiro e; TORRES, Maria Tereza dos Santos; SOUZA, Elza Maria Silva de; NORONHA, Renata Coelho Rodrigues; http://lattes.cnpq.br/0860824558237244; https://orcid.org/0000-0001-9150-8544As plantas medicinais vêm sendo utilizadas há séculos pela humanidade, em busca de curas e prevenções de doenças do corpo físico e do espiritual. Na Amazônia, essa cultura é bastante popular, devido a nossa origem basicamente indígena proporcionar conhecimentos sobre o modo de utilização destas plantas medicinais. No presente trabalho foram investigadas quais as plantas medicinais mais populares entre as 150 famílias ribeirinhas, descendentes de quilombolas, que residem na Ilha de Itacuruçá Baixo, em Abaetetuba Pará. Tendo como objetivo identificar as espécies mais utilizadas e sua indicação de uso para que assim fosse gerado um folder de divulgação para repasse deste conhecimento, além de poder propor a criação de uma horta medicinal para o centro comunitário da Ilha de Itacuruçá-Baixo, já que recorrer à medicina alternativa acaba sendo a maneira mais rápida para essa comunidade, que fica a três horas e trinta minutos do município de Abaetetuba, onde busca macesso aos hospitais, urgência/emergência, ou seja, aos recursos da medicina tradicional. O levantamento etnobotânico foi realizado através da aplicação de 50 questionários a moradores residentes da ilha que indicaram 64 espécies, com as mais citadas para usos terapêuticos oito espécies que foram: arruda (Rutagraveolens), anador (Justicia pectoralis), boldo (PlectranthusbarbatusAndr.), babosa (Aloevera), catingademulata (Tanacetovulgare), erva–cidreira (Melissaoficinalis), gengibre (Zingiberoficinalis), hortelã (Menthapulegium). Todas estas apresentando facilidadede cultivo e eficiência em seu uso, sendo importante tê-las em fácil acesso.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Perfil de uso de plantas medicinais e fitoterápicos para manejo de sintomas por pacientes com doenças reumatológicas no hospital universitário João de Barros Barreto(2022) FREITAS, Ana Rosa Sales de; SOUSA, Raissa Sampaio; LIMA, Glauce Leão; http://lattes.cnpq.br/7526159894502830Introdução: As plantas medicinais apresentam um grande potencial para uso por pacientes com doenças reumatológicas. Esses pacientes de maneira geral podem apresentar com regularidade incapacidade física, menor produtividade e qualidade de vida e frequentemente procuram terapias alternativas complementares. Por isso, é importante a realização de estudos que busquem conhecer o perfil sócio-demográfico e de uso de plantas medicinais por esses pacientes. Metodologia: Tratase de um estudo observacional do tipo transversal, cujos dados foram obtidos pela aplicação de um questionário a 100 pacientes na sala de espera do ambulatório de Reumatologia. As respostas fornecidas pelos pacientes foram avaliadas e organizadas com o programa Microsoft Office Excel 2016. Resultados: Dentre os 100 pacientes entrevistados, 84% foram mulheres, 53% dos entrevistados tinham mais de 59 anos e 74% responderam que moravam em Belém. O uso de plantas medicinais foi relatado por 76% dos pacientes. Quando perguntados sobre suas opiniões a respeito de plantas medicinais, 60% respondeu que acreditava que as plantas “por serem naturais, não fazem mal” e 69% respondeu que elas podem “podem ajudar no tratamento convencional”. Além disso, 74% afirmaram não comunicar ao médico quanto ao uso de plantas medicinais e 85,5% disseram não se informar com profissionais de saúde antes de começar a consumi-las. Discussão: A maioria dos entrevistados eram mulheres, tinham mais de 59 anos e residiam em Belém, o que pode se atribuir ao perfil demográfico de doenças reumatológicas, que acomete mais mulheres e idades mais avançadas. Ademais, 85,5% dos indivíduos entrevistados afirmaram não se informarem com nenhum profissional de saúde, o que tornase preocupante na medida em que idosos são mais vulneráveis a interações medicamentosas, devido à polifarmácia. Conclusão: Conclui-se que uma porcentagem considerável de pacientes consome rotineiramente produtos à base de plantas medicinais, principalmente pacientes acima de 50 anos, com baixa escolaridade e com a finalidade de melhorar os sintomas das doenças reumatológicas, como a dor. Desse modo, é imprescindível o investimento em pesquisas com remédios advindos de plantas, para comprovar ou descartar o benefício delas, além de mostrar à população qual a forma correta de usar estes medicamentos.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Plantas medicinais de origem africana: aprendendo ciências no quilombo(2022-07-11) MALCHER, Geisiane Rodrigues; NOGUEIRA, Mayara Larrys Gomes de Assis; http://lattes.cnpq.br/1824181793460239; https://orcid.org/0000-0001-5501-4045As plantas medicinais são utilizadas desde a antiguidade por comunidades tradicionais como recurso terapêutico. Como membro de uma comunidade quilombola presenciei o uso dessas plantas desde criança, fato que me provocava várias curiosidades. Na graduação, o interesse por esse objeto do conhecimento foi ampliado através de uma disciplina de Etnobotânica, onde foi possível dar rigor a curiosidade sobre como e para o quê esse tipo de planta era usada. Esse cenário foi a base para articular as três paixões que me formam: o quilombo, as plantas medicinais e o ensino de ciências. O objetivo desse trabalho foi investigar a pertinência das estratégias utilizadas por quilombolas de Santa Maria do Traquateua na extração e uso de plantas medicinais para problematização de saberes científicos em espaços escolarizados. Como método de construção de dados foi feita uma entrevista junto a uma moradora quilombola da Comunidade de Santa Maria do Traquateua (Moju/PA). A entrevista referida, de caráter, semiestruturado, foi organizada em três eixos centrais que versavam sobre: 1) pertencimento (para entender sobre relação da pessoa com o lugar e com a comunidade); 2) saberes tradicionais sobre plantas medicinais e; 3) o quilombo como uma ponte de ensino sobre plantas medicinais. Os dados emergentes foram submetidos a uma combinação entre análise de conteúdo (BARDIN,2011) e análise multimodal (ARZARELLO, 2006), resultando em cinco categorias temáticas que evidenciam a riqueza e profundidade de saberes sobre diferentes espécies botânicas e suas possíveis funções no trato de doenças, bem como seu papel na alimentação cotidiana. Os saberes emergentes desse diálogo são uma importante via para contextualizar o estudo das espécies mencionadas na entrevista em aulas de ciências.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Plantas medicinais na saúde da comunidade de Bacuriteua, Bragança (Amazônia, Brasil)(2023-12-14) MOREIRA, Amanda Janaína Almeida; SANTOS, Deyvison Luz; SOUSA, Camila do Socorro Rocha de; PONTES FILHO, Fábio dos Santos; RODRIGUES, Rosa; RODRIGUES, Elias Mauricio S.; OLIVEIRA, Euzebio; SILVA, Iracely Rodrigues da; http://lattes.cnpq.br/5393264898435715Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Uso de ervas medicinais como recurso terapêutico alternativo durante a pandemia de COVID-19: um estudo entre estudantes do curso de Biologia da UFPA(2021-10-07) BRITO, Adailton Pereira; RAVENA CAÑETE, Voyner; http://lattes.cnpq.br/9961199993740323; https://orcid.org/0000-0001-8528-3086Diante da alta biodiversidade de plantas na região amazônica, usadas como alternativas terapêuticas, e do atual acometimento das pessoas pela covid-19, foi feita uma investigação das práticas de utilização de plantas medicinais, por uma população de acadêmicos da Universidade Federal do Pará, durante o período pandêmico. O estudo foi no formato de pesquisa de opinião pública, por conveniência, através de formulário google forms. Foi utilizado o software Epiinfo para cálculo das frequências absolutas e relativas. Como resultados, foi identificada uma maior adesão ao uso das plantas medicinais durante a pandemia da covid-19. Cerca de 89% dos participantes informaram fazer uso de algum tipo de planta medicinal. Em maioria, Jovens, residentes em Belém, do sexo feminino, cor parda e desempregados. Os recursos vegetais, prevalentemente folhas, cascas e raízes, são administrados, sobretudo, em formas de chás, sucos e xarope, e o aprendizado ou indicação, quanto ao uso, ocorreu em maior frequência através de familiares (74,19%). 30 espécies de plantas medicinais, dentre as quais, andiroba, copaíba, jambu, mastruz e quebra-pedra, foram citadas como alternativas terapêuticas no combate e prevenção aos diversos males que afetam o corpo humano e geralmente administrados como calmante, expectorante e anti-inflamatório, e as feiras livres e mercados foram citados como os principais meios de aquisição destes materiais. As plantas medicinais se mantiveram, em uso, como recursos alternativos à saúde, com bons resultados terapêuticos informados, e com uma maior adesão de jovens consumidores no período pandêmico da covid-19.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) O uso de plantas medicinais na comunidade quilombola de São Benedito da Ponta, Ilha do Marajó/PA(2022-12-20) SANTOS, Fabíola Oliveira; FARIA, Eliane da Silva SousaEste trabalho de conclusão de Curso, na modalidade plano de ação, tem como objetivo a produção de material didático a respeito do uso as plantas medicinais na Comunidade Quilombola de São Benedito da Ponta, Ilha do Marajó-PA. O trabalho busca a valorização dos conhecimentos tradicionais relacionados as plantas medicinais para as novas gerações da comunidade. Para o desenvolvimento da pesquisa a metodologia utilizada foi a pesquisação e o método etnográfico, a partir de entrevistas com os comunitários, em especial mulheres, observação participante e a realização de oficinas pedagógicas. A partir da pesquisa foi possível observar que devido à precariedade dos serviços de saúde na comunidade os conhecimentos tradicionais relacionados ao uso de plantas medicinais são utilizados no combate a diversas enfermidades, tais como gripe, diarreia, pressão arterial, diabetes e etc. Porém, as novas gerações não manifestam interesse em aprender a utilizar as plantas medicinais e preferem usar remédios de origem farmacêutica.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Utilização de plantas ritualísticas e medicinais na comunidade ilha Trambioca, Barcarena, Pará(2019-06-14) SILVA, Angelle Santos; SOUSA, Ronaldo Lopes de; http://lattes.cnpq.br/5904116570850487A relação do homem com mundo vegetal é estudada pela etnobotânica, onde também está inserida a farmacologia, a botânica, a antropologia, a agronomia, a ecologia. Assim, buscou-se fazer o levantamento etnobotânico das plantas medicinais que são consideradas como místicas na comunidade ilha Trambioca, Barcarena, Pará. Os colaboradores foram selecionados por uma abordagem não probabilística “bola de neve” (snowball sampling). Para coleta dos dados foi aplicado um questionário semi-estruturado, permitindo a flexibilização e o dialogo durante as conversas com os participantes da pesquisa. As amostras vegetais foram coletadas por meio de turnê guiada. Na análise de dados verificou-se o perfil dos entrevistados e o conhecimento botânico. Foram citadas 55 etnoespécies, sendo que 52 foram identificadas botanicamente, distribuídas em 27 famílias e 41 gêneros. As famílias que se destacaram neste estudo como as mais representativas foram Lamiaceae (8 espécies), Euphorbiaceae (4 espécies), Bignoniaceae, Asteraceae, Rutaceae, Zengiberaceae e Fabaceae com (2 espécies cada). A flora medicinal da ilha Trambioca possui elevada diversidade de espécies e seus moradores apresentam grande conhecimento a respeito desta fitofarmacopeia. As diversas formas de preparos e usos dos remédios caseiros produzidos, usando as plantas medicinais, constituem uma alternativa para o tratamento de doenças do corpo e do espírito.