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Navegando por Assunto "Peixes de água doce"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Descrição histológica da gametogênese de Moenkhausia collettii em área antropizada
    (2023-12-12) CASTRO, Naomin Gonçalves de; FERREIRA, Maria Auxiliadora Pantoja; http://lattes.cnpq.br/1832728101486131
    A mineração atualmente é sinônimo de grandes impactos negativos sobre os sistemas hidrobiogeoquímicos e ecossistemas naturais, e geração de áreas antropizadas. Os peixes são considerados bioindicadores da qualidade dos ecossistemas, em relação aos peixes amazônicos podemos destacar Moenkhausia collettii, Steindachner, 1882, pertencente à família Characidae. Estudos sobre sua gônada e células germinativas, revelam características morfológicas distintas que fornecem informações importantes sobre os processos degenerativos que ocorrem em ambientes perturbados. O objetivo desse trabalho foi descrever histologicamente a gametogênese de M. collettii. Para isso, os espécimes foram coletados em riachos que recebem resíduos de mineração no município de Paragominas – PA, eutanasiados com Eugenol, fixados em formaldeído e submetidos a incisão ventral para remoção das gônadas, elas foram processadas através de rotina histológica com inclusão em historesina. As gônadas de M. collettii estão localizadas na cavidade abdominal, são órgãos pares unidos em direção ao poro urogenital, apresentam diferença de coloração, que varia de acordo com os estágios de maturação gonadal. Os ovários encontraram-se envoltos por uma túnica albugínea, formando as lamelas ovígeras, que tem como função o suporte das diferentes células germinativas, como as oogônias e oócitos tipo I, II, III e IV, além disso foi possível identificar três tipos de níveis de atresia celular, oócitos em atresia inicial, intermediária e final. Os testículos de M. collettii apresentam variação na coloração, transparente em gônadas imaturas e esbranquiçado nas maduras. Os testículos de M. collettii apresentam variação na coloração, transparente em gônadas imaturas e esbranquiçado nas maduras. No interior do testículo foram encontrados os túbulos seminíferos, onde estão inseridas as células de linhagem germinativa masculina como: espermatogônia tipo A e tipo B, espermatócitos, espermátides e espermatozoides. Diante disso, esses resultados corroboram para a compreensão do processo de desenvolvimento da oogênese e espermatogênese de M. collettii, suas estratégias e táticas reprodutivas, subsidiando assim estudos que visem como a espécie pode responder as condições do ambiente antropizado em que se encontram, e consequentemente contribuir para sua preservação.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Ecologia trófica de Geophagus altifrons e G. argyrostictus (Cichliformes: Cichlidae) na área de influência da UHE Belo Monte, rio Xingu, Brasil
    (2022-07-08) FERREIRA, Giovana Teixeira; MONTAG, Luciano Fogaça de Assis; http://lattes.cnpq.br/4936237097107099; https://orcid.org/0000-0001-9370-6747
    O rio Xingu é um dos afluentes do rio Amazonas que tem seus ciclos hidrológicos marcados pelos sucessivos eventos de cheias e secas, denominados pulso de inundação. Tal dinâmica hidrológica é um dos principais preditores dos aspectos ecológicos dos peixes amazônicos, como, por exemplo, os alimentares. Apesar de bem documentado, o efeito do pulso de inundação não é amplamente conhecido para uma importante fração da ictiofauna. Sendo assim, nosso objetivo nesse trabalho foi avaliar a influência dos períodos hidrológicos na ecologia alimentar de Geophagus altifrons e G. argyrostictus na região da Volta Grande do Xingu, região sob influência da UHE Belo Monte. A fim de entender a influência da vazão na ecologia alimentar das espécies, nós analisamos a composição e intensidade alimentar, além da amplitude e sobreposição de nicho ao longo dos períodos hidrológicos. Realizamos coletas mensais no período de dezembro/2020 a novembro/2021, utilizando malhadeiras. Após a captura, os peixes foram medidos, pesados e tiveram o trato digestivo removidos. Em laboratório, o conteúdo do trato digestivo dos espécimes foi analisado, onde os itens alimentares eram identificados e pesados. Os dados foram submetidos ao Índice de Importância Alimentar (IAi%), onde a dieta de G. altifrons foi composta principalmente por sedimento (60,7%), plantas terrestres (31,4%) e insetos aquáticos (6,5%), enquanto que G. argyrostictus se alimentou de sedimento (90,6%) e plantas terrestres (6,3%). Porém, evidenciamos diferenças na composição da dieta entre os períodos hidrológicos para ambas os grupos, principalmente quando comparamos a dieta entre os períodos de águas alta (cheia e enchente) e águas baixas (vazante e seca). Esse resultado também refletiu na amplitude de nicho dos indivíduos, indicando dietas mais variadas durantes períodos de águas altas. Soma-se a isso a análise da sobreposição alimentar, a qual é maior em períodos de menor vazão. Por fim, a intensidade alimentar dos espécimes analisados se manteve estável em todos os períodos. Os resultados evidenciaram estratégias alimentares distintas de ambas os espécimes entre os períodos hidrológicos, ressaltando a importância do pulso de inundação na ecologia de Geophagus. Destacamos, ainda, que os efeitos da desregulação da dinâmica hidrológica do rio Xingu estão longe de serem esclarecidos, e que os resultados obtidos no presente estudo podem contribuir com novas e importantes informações ecológicas sobre o comportamento dos espécimes de Geophagus no pós-barramento.
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