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    Trabalho de Conclusão de Curso - EspecializaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Mapa gemológico do estado do Pará e texto explicativo
    (2009-05) LIMA, Mário Ivan Cardoso de; BEZERRA, Pedro Edson Leal; http://lattes.cnpq.br/0920255636759968
    Apresenta-se o Mapa Gemológico do Estado do Pará tendo como background o esboço geológico-tectônico, com suas cinco Províncias Estruturais: Amazônia, São Luís, Gurupi-Araguaia, Amazonas-Solimões e Parnaíba. Nessas são ressaltadas as unidades petrotectônicas, com o seu o contexto estrutural com destaque para as descontinuidades rúpteis-dúcteis, onde foram plotadas as principais ocorrências de gemas com suas tipologias. Fundamentado nesses metaloctetos individualizam-se Unidades Metalogenéticas Previsionais com o respaldo de imagens interferométricas da SRTM (NASA). Foram selecionados 1 Zona Metalogenética, 22 Núcleos Metalogenéticos, 52 Campos Metalogenéticos e 13 Setores Metalogenéticos. As principais ocorrências de gemas referem-se água marinha, azurita, ametista; amazonita, cristal de rocha, citrino, calcedônia, crisocola, crisoprásio, diamante, epídoto, fluorita; granada; especularita, mórion, malaquita; opala; quartzo róseo, rutilo; esfeno; turmalina, topázio, zirconita e xenotímio. Das quais o Estado do Pará é o grande produtor de Ametista, mas cujo controle de impostos praticamente inexiste. Conclui-se pela afinidade inconteste do subsolo paraense em relação a presença de depósitos de gemas de valor econômico, ressaltando-se as bacias dos rios Araguaia, Tocantins, Tapajós, Jamanxim , Itacaiúnas, Pacajá e Curuá , como as mais promissoras. Destaca-se a importância de estudos mais detalhados na bacia do Médio rio Tocantins e na Chapada do Cachimbo com relação a presença de kimberlitos e diamanetes, respectivamente. Apresentam-se algumas proposições para uma política mineral de gemas no Estado do Pará, dentre às quais a implantação de um Banco de Dados, elaboração de projetos e controle dos títulos minerários e de impostos.
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    Trabalho de Conclusão de Curso - EspecializaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Pilha de estéril: dimensionamento e classificação
    (2016) FERREIRA, Felipe Artur Bernardo; SILVA, Evaldo Raimundo Pinto da; http://lattes.cnpq.br/3684584710631756
    Na atividade de extração mineral implica a produção de uma quantidade grande de materiais de pouco ou nenhum valor econômico, consequentemente minério pobre ou estéril. Contudo o manejo do minério pobre responde a uma estratégia de negócio e tem um caráter de provisoriedade, a remoção do estéril da área de lavra e sua disposição final são atividades que podem ter um impacto desfavorável no desenvolvimento de uma mina com implicações de ordem econômica, de segurança e ambiental. As características relativas ao manejo de estéreis são significativas nos dias de hoje face aos grandes volumes movimentados nas operações mineiras, maior escassez de áreas adequadas à disposição, especialmente em empreendimentos mais antigos, e maior exigência dos órgãos reguladores. Essa situação faz com que seja necessário um maior esforço de planejamento das atividades de projeto, construção, operação e reabilitação das estruturas finais geradas pela movimentação dos estéreis. Foi realizada pesquisa documental para coletar informações relacionadas á pilha de estéril pertinente aos principais procedimentos para realização do projeto abordado nos temas como investigação geológica, desmatamento, escavação, tipo de terreno, localização, geometria, controle tecnológico, instrumentação, estudo de caso com dimensionamento e classificação. Este trabalho apresenta as principais etapas e procedimentos técnicos necessários para o dimensionamento de um projeto de uma pilha de estéril, considerando as normas, recomendações, especificações técnicas, como também levantamento bibliográfico focado em um estudo de caso, para exemplificação dos pontos importantes do projeto, como análise de estabilidade, escolha do local, definição da geometria, fatores de segurança, capacidade de armazenagem, levando-se em conta que estas são preocupações que o projetista e o executor devem considerar desde o início do planejamento da pilha de estéril. O sistema de classificação de pilha de estéril foi apresentado pelo governo canadense na obra intitulada “Mined Rock and Overburden Piles” (BC Mine Waste Rock Pile Research Committee, 1991). O sistema baseia-se na avaliação ponderada de fatores que podem afetar a estabilidade física de uma pilha. A avaliação das pilhas é feita de uma forma semi-quantitativa e o resultado permite atribuir uma determinada categoria de pilha (classe) de acordo com seu potencial de instabilidade. Estas classes definem um nível de esforço recomendado para investigação, projeto, construção e monitoramento da pilha.
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