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Navegando por Assunto "Leukemia"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaDesconhecido
    Avaliação dos polimorfismos FAS -670A/G e FASL -124A/G em pacientes portadores de leucemia e linfoma
    (2022) MOTA, Aline Carolina Castro; CAMPELO, Paulo Afonso Santos; BURBANO, Rommel Mario Rodríguez; http://lattes.cnpq.br/4362051219348099; https://orcid.org/0000-0002-4872-234X; VALLINOTO, Antonio Carlos Rosário; http://lattes.cnpq.br/3099765198910740; https://orcid.org/0000-0003-1135-6507
    Introdução: Diversos polimorfismos dos genes FAS e FASL estão sendo associados a um aumento na susceptibilidade a várias patologias, como síndrome linfoproliferativa, lúpus eritematoso sistêmico, esclerose múltipla, tireodite de Hashimoto e variados tipos de câncer, por exemplo, de próstata, mama e pulmão. Logo, neste trabalho, objetiva-­se avaliar a presença e descrever a ocorrência e a prevalência dos polimorfismos FAS ­-670A/G e FASL ­-124A/G em pacientes diagnosticados com leucemia ou linfoma. Material e método: O estudo em questão é do tipo transversal e de caráter descritivo com uma abordagem quantitativa dos dados obtidos. A coleta de material biológico de pacientes oncológicos com diagnóstico de leucemia e linfomas se deu no banco de dados do Hospital Ophir Loyola (HOL), e analisado no Laboratório de Virologia (LABVIR) da Universidade Federal do Pará (UFPA). A identificação dos genótipos dos polimorfismos foi realizada pela técnica de PCR em tempo real. Os dados obtidos foram armazenados e agrupados por meio de tabelas e os cálculos de prevalência e de associação entre os polismorfismos nos genes FAS e FASL e o diagnóstico de leucemia/linfoma foram realizados por meio dos testes de Qui-­Quadrado e Teste G. Resultados: Os polimorfismos dos genes FAS e FASL foram pesquisados em um grupo populacional composto por 221 amostras de pacientes, onde 205 tinham o diagnóstico de leucemia e 16 o de linfoma. Para efeito comparativo, utilizou­-se a prevalência genotípica desses polimorfismos encontrados numa amostra de população saudável (controle) no estudo de Santana et al. (2013). Porém, não se observou relevância estatística na frequência genotípica e nem na frequência alélica na análise de ambos os polimorfismos. Discussão: No presente estudo avaliamos a possível associação entre os polimorfismos dos genes FAS e FASL com o desenvolvimento de leucemias e linfomas, porém sem observarmos resultados significantes. Ao que diz respeito a esta pesquisa, as características de distribuição genotípica e alélica dos polimorfismos do gene FAS -­670 e do gene FASL ­-124 observadas nesse estudo apresentaram semelhança com outros resultados obtidos na literatura. É preciso levar em consideração algumas limitações presentes neste estudo, como o número pequeno de amostras estudadas, além da falta de dados mais específicos sobre os pacientes e suas doenças, o que poderia contribuir para uma maior análise do envolvimento dos polimorfismos. As diferenças das frequências alélicas e genotípicas observadas ao compararmos os resultados do presente estudo com aquelas descritas em outras pesquisas podem ser devidas as diferenças de composição étnica das populações estudadas, considerando que a população de Belém tem uma composição híbrida constituída da mistura de brancos, negros e índios. Conclusão: Assim sendo, nossos resultados não nos permite sugerir qualquer relação entre os polimorfismos de FAS/FASL e a ocorrência de leucemias e linfomas, sendo necessário para isso uma abordagem mais ampla e com um maior número de amostras, sempre levando em consideração as diferenças étnicas das populações.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaDesconhecido
    Estudo observacional clínico de pacientes portadores de leucemia mielóide crônica em tratamento com mesilato de imatinibe monitorados com pcr quantitativo para bcr-abl.
    (2009) ALVARES, Leonardo Azevedo; CARVALHO NETO, Rodrigo Raimundo Santana de; AZEVEDO, Tereza Cristina de B.; LEMOS, José Alexandre Rodrigues de; http://lattes.cnpq.br/0820294977759092; https://orcid.org/0000-0002-7595-2597
    A leucemia mielóide crônica (LMC) é uma doença mieloproliferativa originada da translocação recíproca entre os cromossomos 9 e 22, que funde seqüências genéticas do c-ABL e BCR, formando o cromossomo Filadélfia que codifica a síntese da oncoproteína BCR-ABL a qual possui atividade tirosino-quinase constitutiva que desregula as vias comuns de transdução celular, causando anormalidades no ciclo celular, inibição da apoptose e o aumento da proliferação celular. Mesilato de Imatinibe mostra-se capaz de induzir remissão hematológica, citogenética e apresenta boa resposta molecular. Objetivos: Comparar, em pacientes com leucemia mielóide crônica em fase crônica, a taxa de remissão molecular maior (RMM) entre os pacientes que receberam tratamento precoce (<1 ano entre o diagnóstico e início do tratamento) e tardio com imatinibe. Métodos: Entre Mai/2002 e Nov/2007, foram estudados 44 pacientes com LMC na fase crônica em tratamento com imatinibe, atendidos no Serviço de Hematologia do Hospital Ophir Loyola, Belém-Pará-Brasil. Os níveis do transcrito BCR-ABL foram medidos periodicamente através da técnica de reação em cadeia da polimerase quantitativa em tempo real, com intervalo médio de 6 meses entre os exames. Resultados: O grupo de pacientes que iniciou o tratamento com imatinibe até 1 ano após o diagnóstico apresentou probabilidade de 60% de entrar em RMM, enquanto a probabilidade para os que iniciaram o tratamento tardio foi de 40%. A probabilidade de não apresentar RMM até 1 ano após o início do tratamento ou de perder a RMM foi maior nos pacientes que iniciaram o tratamento tardiamente (79%) do que nos pacientes que receberam tratamento precoce (21%, P=0,012, odds ratio=5,75). A probabilidade de manter a RMM ao trigésimo mês de tratamento foi de 80% no grupo de tratamento precoce e de 44% no grupo de tratamento tardio (P=0,0005). Conclusão: Em pacientes com LMC em fase crônica tratados com imatinibe, as probabilidades de apresentar e de manter RMM são maiores no grupo de pacientes que inicia o tratamento precoce, ou seja, com intervalo entre o diagnóstico de LMC e o início do tratamento com imatinibe inferior a 1 ano.
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