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Navegando por Assunto "Ilha de Algodoal - PA"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Análise multitemporal da linha de costa da ilha de Algodoal/Maiandeua, município de Maracanã/PA
    (2018-11-30) ALVES, Gabriel Silveira da Silva; RANIERI, Leilanhe Almeida; http://lattes.cnpq.br/3129401501809850
    Mudanças na linha de costa são desencadeadas por processos naturais ou antrópicos e que atuam em diferentes escalas temporais e espaciais, tendo respostas diretas nas políticas empregadas pelas cidades litorâneas dependentes do uso da costa para economia, turismo ou recreação. A zona do salgado paraense está dentro da área de influência hidrológica e do aporte sedimentar do Rio Amazonas, tendo uma constante variação na sua linha de costa, seja por erosão ou acresção de sedimentos. A Ilha de Algodoal/Maiandeua, município de Maracanã, presente na zona do salgado, sofre a dinâmica natural da morfologia de ambientes costeiros e isso pode vir a causar danos a população residente no local. O presente trabalho objetiva identificar as áreas de acresção e erosão costeira e calcular essas variações nas praias arenosas das quatro comunidades da ilha (Algodoal, Fortalezinha, Mocooca e Camboinha) durante 28 anos (1988-2016); para isto, serão utilizadas imagens de satélite disponibilizadas pelo Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS - United States Geological Survey), utilizando o software ArcGIS e sua extensão Digital Shoreline Analysis System (DSAS), que calcula estatisticamente as variações da linha de costa através de uma série temporal. A ilha apresentou uma área mais estável com variações médias entre 1 e 2 m/ano, tanto de avanço quanto de recuo costeiro, em sua porção oeste (Vilas de Algodoal e Camboinha), enquanto na leste foram identificadas grandes variações, especialmente nas praias de Fortalezinha e Princesa onde pôde ser observado grande avanço da linha de costa, com médias de até 16 m/ano de avanço e 8 m/ano de recuo. No geral, o DSAS funciona como uma ferramenta prática e de resultados rápidos que pode ser utilizada para visualizar mudanças morfológicas de longo prazo e sem a necessidade de medições físicas in situ, todavia, para um resultado mais completo de caracterização da área de estudo, tais medições são de suma importância, especialmente para fornecimento de estimativas futuras de variações na linha de costa.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Caracterização do meiofauna associada aos recifes de Sabellaria wilsoni (Polychaeta, Sabellaridade ) da ilha de Algodoal (Pará, Brasil) com ênfase aos nematoda
    (2009) ATAIDE, Manuelle Belmiro; MELO, Tatianne Pereira Gomes de; http://lattes.cnpq.br/2691065537800257; VENEKEY, Virag; http://lattes.cnpq.br/1106411624280455
    Recifes arenosos construídos por poliquetas são a base primária para diversas comunidades marinhas elaboradas e complexas e dentre essas comunidades, podemos citar a meiofauna, considerados organismos com dimensões entre 44 μm e 500 μm. Um recife arenoso de Sabellaria wilsoni foi estudado na Ilha de Algodoal-Maiandeua, Pará, Brasil. As amostragens foram realizadas em junho/2008 (mês chuvoso) e dezembro/2008 (mês seco). Amostragens bio-sedimentológicas foram feitas com auxílio de um corer de 3,0cm de diâmetro enterrado até a profundidade de 10 cm, fixadas com formol a 4% e coradas com Rosa de Bengala. Um total de 32 amostras foram obtidas por mês, sendo 16 no recife e 16 no sedimento da praia adjacente ao recife (denominadas no presente trabalho como praia) e estas divididas igualmente entre áreas com condições expostas e abrigadas da ação das ondas e ainda subdivididas em 2 blocos cada. Em cada amostra foram retirados 30 indivíduos de Nematoda e identificados à nível de gênero. A meiofauna esteve representada por 18 taxa: Hydrozoa, Turbellaria, Gastrotricha, Nemertea, Nematoda, Tardigrada, Polychaeta, Oligochaeta, Gastropoda, Bivalvia, Cladocera, Copepoda, Nauplius, Amphipoda, Isopoda, Acari, Larva de Insecta e Tunicata. Nematoda foi o grupo dominante em todos os meses e ambientes. A densidade total média da meiofauna variou de 309,80 (junho-recife) a 1757,60 ind./10cm² (dezembro-praia). A nematofauna esteve representada por 63 gêneros, sendo Eumorpholaimus, Paranticoma e Thornia os primeiros registros no Brasil. Entre os fatores estudados o ambiente foi o de maior impacto sobre a meiofauna e nematofauna associada, com os recifes apresentando densidades inferiores, porém maior riqueza de gêneros. O estudo da meiofauna e nematofauna associada a recifes de S.wilsoni constitui-se o primeiro realizado no Brasil, assim como o primeiro estudo da nematofauna na região Amazônica em praias arenosas contribuindo de forma significativa para o estado da arte dessas faunas.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Estrutura populacional de Petrolisthes armatus (Decapoda: Porcellanidae) em recifes de Sabellariidae no litoral Amazônico
    (2016-10-03) CARDOSO, Edma Mayara Pereira; SILVA, Daiane Evangelista Aviz da; http://lattes.cnpq.br/1621359663837749; PETRACCO, Marcelo; http://lattes.cnpq.br/6834814201680920
    Aspectos reprodutivos e a estrutura populacional do anomuro Petrolisthes armatus foram estudados em recifes de Sabellaria wilsoni (Polychaeta: Sabellariidae) em uma praia arenosa da Ilha de Algodoal-Maiandeua, nordeste do Pará. Ao longo de um ano (maio de 2008 a abril de 2009), coletas mensais foram realizadas em uma mancha de recife (900 m2). Em cada mês, 16 fragmentos foram retirados com um amostrador cilíndrico (10 cm de diâmetro e 30 cm de altura) e cada amostra teve seu volume mensurado através de deslocamento em proveta. Os indivíduos foram identificados sexualmente e medidos (largura da carapaça). Para as fêmeas ovígeras, os ovos foram contados e classificados quanto ao desenvolvimento embrionário. Foram analisados 3.536 indivíduos, no qual 1.039 foram machos, 310 fêmeas, 916 fêmeas ovígeras e 1.271 juvenis. Para P. armatus foi encontrada razão sexual 1,2:1 machos para fêmeas, com desvio significativo, fato que pode estar relacionado com fatores comportamentais e de migração diferencial entre sexos. Em média machos foram maiores que as fêmeas, encontrados em maior proporção em classes de maior (maduros) e menor (imaturos) tamanho. Fêmeas foram mais frequentes em classes de tamanho intermediário, considerado de organismos adultos (>LC menor fêmea ovígera). Quando comparado com outros habitats intertidais rochosos, recifes apresentaram maior densidade de organismos e proporção de juvenis. A densidade da espécie foi maior em recifes erodidos encontrados no período seco, época de maior temperatura e salinidade. A fecundidade encontrada esteve abaixo da registrada em ambientes subtropicais e temperados, variando de 8 a 449 ovos, com maior ocorrência de fêmeas ovígeras de 5-6 mm de LC. P. armatus apresentou reprodução contínua,com picos de reprodução no período seco, em virtude de maior temperatura e salinidade da água, e início do chuvoso, devido a disponibilidade de larvas e espaço para colonização nos recifes, já que no período seco os fragmentos rochosos estão expostos, tornando o ambiente favorável à espécie. Os resultados mostram que os recifes são importantes habitats para P. armatus, utilizados durante suas várias fases do ciclo de vida, como áreas de assentamento, crescimento e reprodução.
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