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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Análise do índice de desconforto térmico (IDT) e sua projeção para cenários futuros no município de Tucuruí-PA
    (2023-12-13) SÁ, Amanda Sena de; COSTA, Carlos Eduardo Aguiar de Souza; http://lattes.cnpq.br/2451471006212065; https://orcid.org/0000-0002-7238-6892
    Com as mudanças climáticas acontecendo no planeta, como a elevação da temperatura média da terra, onde a Amazônia é notoriamente uma das regiões mais suscetível a sentir impactos. As condições meteorológicas, como temperatura e umidade do ar, desempenham um papel crucial no desconforto térmico. O índice de desconforto térmico (IDT) quantifica os níveis de estresse que uma pessoa experimenta em face dessas condições adversas. O objetivo deste trabalho foi analisar a variabilidade da temperatura e umidade relativa do ar, calcular os índices de desconforto térmico no município de Tucuruí (PA) e suas projeções para cenários futuros. A partir dos dados observados de temperatura e umidade (1980 a 2022), e dos cenários futuros RCP 4.5 e RCP 8.5 foram analisados a variabilidade das variáveis climatológicas. Na última etapa realizou-se o cálculo do IDT dos dados observados e dos cenários futuros. A partir dos resultados, foi possível observar que as variáveis meteorológicas se correlacionam agindo de maneira inversa, havendo quedas significativas nas taxas de umidade com o passar dos anos. Constatou-se que o município de Tucuruí se apresenta de maneira constante na zona de desconforto leve, e que as variáveis meteorológicas influenciam bastante o IDT, principalmente durante a estiagem do município. No RCP 8.5, apesar de começar na zona de conforto, a partir do meio do século apresentará índices de desconforto do leve desconforto ao desconforto por aquecimento.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    A conservação preventiva da coleção de paleoinvertebrados do Museu Paraense Emílio Goeldi: análise de microambiente
    (2014-02-28) TRINDADE, Doriene Monteiro; COSTA, Sue Anne Regina Ferreira da; http://lattes.cnpq.br/3629751361208856
    A reserva técnica é espaço onde as coleções de Museus passam a maior parte do tempo e, portanto, é importante que ela obedeça aos princípios da Conservação Preventiva - ações indiretas de preservação do acervo que visam minimização dos agentes de degradação de acervos museológicos nos diferentes ambientes - macro (ex: o acervo, a área expositiva) ou micro (ex: armários, vitrines, embalagens). Este trabalho visa à análise dos microambientes encontrados na coleção de Paleoinvertebrados do Museu Paraense Emilio Goeldi que, por estarem isolados do meio externo, apresentam características climáticas distintas. Com o auxílio de datalogger, programado para recolher dados a cada 30 minutos, foram monitoradas umidade e temperatura durante dois meses nas gavetas, e duas semanas dentro de uma das embalagens plásticas utilizadas para armazenagem dos fósseis. Cinco embalagens e dois tipos de esponja passaram por testes químicos, para verificação da presença de compostos impróprios em sua composição: teste com frascos de vidro, para estabilidade química, e com fio de cobre, para a detecção de PVC, material impróprio para uso em acervos. O valor médio de temperatura nos armários foi de 23,2°C, com variação média de 4,8°C. Dentro da embalagem, a temperatura media foi 23,6°C com variação de 3,9°C; a umidade relativa dentro dos armários foi de 51,6%, com variação de 4,3%. Dentro da embalagem plástica, a umidade média foi 49,1%, com variação de 2%. Ao compararmos os valores em ambos os microambientes, foi possível concluir que estes possibilitaram a criação de um microclima mais estável, o que favorece a conservação, visto que a variação climática é atualmente considerada um dos maiores agentes de degradação em acervos. Com relação aos testes químicos, das 7 estruturas de suporte testadas, apenas uma apresentou PVC em sua composição, entretanto, com relação a estabilidade química das mesmas, todas foram considerados instáveis, sendo inadequadas para o uso no acervo. Portanto, nas condições atuais, o microclima do acervo de Paleoinvertebrados do MPEG apresenta estabilidade climática, o que favorece a preservação dos fósseis, pois evita a aceleração das possíveis reações químicas que ocorreriam em decorrência das embalagens inadequadas. Entretanto, faz-se necessário a troca das embalagens por materiais mais estáveis, como por exemplo, polietileno, diminuindo ainda mais os riscos de danos ao patrimônio fossilífero da Amazônia.
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