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Navegando por Assunto "Geomorfologia"

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    Trabalho de Curso - Graduação - ArtigoAcesso aberto (Open Access)
    Caracterização e análise geomorfológica do município de Augusto Corrêa - Pará
    (2025-03-27) SILVA, Stephanie Caroline Cardoso; BARBOSA, Estêvão José da Silva; http://lattes.cnpq.br/0650519445162390
    A análise geomorfológica do município de Augusto Corrêa revela a intrincada relação entre os processos naturais na moldagem da paisagem. Nesse contexto, o presente estudo visa caracterizar e analisar as unidades geomorfológicas de Augusto Corrêa. Foram identificadas unidades como planícies fluviomarinhas, áreas costeiras com manguezais, e os tabuleiros paraenses com relevo suavemente ondulado e maior estabilidade. A rede hidrográfica densa e os processos sedimentares influenciam a ocupação do solo e os ecossistemas locais. Os resultados destacam a importância do conhecimento geomorfológico no planejamento territorial, mitigação de riscos e uso sustentável dos recursos, especialmente diante das mudanças climáticas e da vulnerabilidade das zonas costeiras.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Dinâmica do sistema fluvial do Tocantins no trecho Marabá - Pedral de São Lourenço, Amazônia Oriental (PA)
    (2013-08-19) CASTRO, Shirlen Cristina Nascimento de; EL-ROBRINI, Maamar; http://lattes.cnpq.br/5707365981163429
    O presente trabalho de conclusão de curso tem como objetivo a análise geomorfológica e multitemporal (1984 e 2009/25 anos) das margens do baixo Tocantins. A bacia do rio Tocantins possui superfície de 379.774 km2, o que representa 39,4 % da região hidrográfica Tocantins-Araguaia, englobando os Estados do Pará (19,4 %), Maranhão (7,6%), Tocantins (46 %), Goiás (26 %) e Distrito Federal (1 %). Grande parte dessa bacia encontra-se na região Centro-Oeste do país, onde está a nascente do rio, dirigindo-se para a região Norte, onde está a sua desembocadura, na Baía de Marajó. O trecho do presente trabalho tem início na cidade de em Marabá ao Pedral de São Lourenço, próximo a Santa Terezinha do Taurí (Itupiranga-Pa), com extensão de 104 km, para fins de estudo optou-se por dividir o rio em três segmentos: Marabá, Itupiranga e Pedral de São Lourenço. A metodologia foi baseada em: (1) Pesquisa bibliográfica; (2) Aquisição de imagens de satélite, da área de estudo; (3) processamento de cenas do satélite Landsat (órbita-ponto: 223-64) do sensor TM (Thematic Mapper); (4) geração de mapas (geomorfológico e geológico) incluindo a analise multitemporal entre os anos de 1984 a 2009 e junho a setembro de 2009. Com isso definiu-se 6 variáveis morfométricas e morfológicas: extensão do canal, índice de sinuosidade, número de barras, área em barras, número de ilhas e área em Ilhas. Fornecendo assim valores distintos em todos os segmentos para cada período histórico. Na análise geomorfológica comparativa dos três segmentos nos anos de 1984 e 2009 em Marabá, não houve mudanças significativas na morfologia do canal. Identificam-se apenas pequenas variações em alguns parâmetros quantitativos das ilhas e barras, o que é natural considerando ser esse um rio que transporta abundante carga de fundo. Considerando os valores médios das cotas do canal para a Estação Itupiranga, o ano de 2009 tem a maior média do período, com 13.188 cm. A menor média registrada refere-se às barras arenosas ao ano de 1984 sendo de 194 cm. Estas tiveram evidente mobilidade entre os anos 1984 e 2009. O segmento Pedral de São Lourenço, é representado por corredeira e afloramentos, há ruptura do leito provocado justamente pela predominância de fundo rochoso, o canal apresenta um padrão de drenagem classificado como retilíneo. Com relação ao comportamento multitemporal do baixo Tocantins nos meses de junho a setembro no ano 2009. Em Marabá o número de ilhas variou de 13 (30/06/2009) para 15 (02/09/2009). Nas épocas de cheia e durante a vazante, muitas vezes, estas ilhas podem migrar e/ou expandir-se. No segmento Itupiranga, no dia 30 de setembro haviam 5 barras esse número elevou-se para 8 (oito) no dia 2 de setembro, totalizando uma área de 13,1 km2. No Pedral de São Lourenço (trecho 03), durante os meses de junho e setembro do ano de 2009, a área do corpo d’água em junho foi de 64,58 Km2 com diminuição para 60,26 km2 em setembro. Os valores de cota no dia 30/06/2009 passaram de 553,5 cm para 254,5 cm em 02/09/2009. Sendo, valores inferiores quando comparados por aqueles registrados no mês de junho.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Geologia e evolução da paisagem da ilha de Itarana, NW do município de São João de Pirabas, NE do estado do Pará
    (2013) ALMEIDA, João Paulo Abreu; BORGES, Maurício da Silva; http://lattes.cnpq.br/1580207189205228
    Este estudo foi realizado na Ilha de Itarana, situada na porção noroeste do município de São João de Pirabas, nordeste do Estado do Pará. Foram destacadas as seguintes unidades geomorfológicas: Planalto Costeiro, Planície Costeira, Planície lamosa, Sistema de Terraços, Chenier, Baías, Paleodunas, Interdunas, Lagos, Dunas costeiras, Praias, Pós-praia, Estirâncio e Barras arenosas. Foi estabelecida aqui a relação entre estes e os litotipos encontrados ao longo ilha. Foram descritas também as unidades geológicas que compõem o relevo da ilha e seus litotipos aflorantes, neste ponto ressalta-se o arenito Pilões, com suas feições distintas, além dos sedimentos holocênicos, ricos em estruturas neotectônicas. Relevante a este estudo é o arcabouço estrutural da ilha, que, mesmo sob uma caracterização superficial e expedita, se mostra de extremo interesse científico. Referência é feita aos aspectos socioambientais da região, e sua possível relação com a geologia local. Por fim foi realizada uma análise multi-temporal, baseada em dados de imagens de satélite dos últimos 40 anos, com intervalo que abrange da década de 1970 até o ano de 2010, a qual serviu de base para o entendimento da evolução do relevo da Ilha de Itarana.
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