Navegando por Assunto "Feeding behavior"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Mudanças no comportamento alimentar de estudantes universitários durante a pandemia da covid-19: uma revisão integrativa(2022) PEREIRA, Darlla Carvalho; MORI, Rejane Maria Sales Cavalcante; http://lattes.cnpq.br/0068497734511867; https://orcid.org/0000-0003-1769-0653Objetivo: Identificar, através de evidências da literatura, os principais fatores que influenciam no comportamento alimentar de discentes do Ensino Superior, no período da pandemia da COVID-19. Método: Revisão integrativa da literatura de artigos publicados em português e inglês, disponíveis na íntegra nas bases de dados PubMed, Cochrane Library, MEDLINE e Portal de Periódicos CAPES, durante o período de fevereiro de 2020 a setembro de 2021. Foram utilizados os descritores “Isolamento social”, “COVID-19”, “Estudantes” e “Comportamento alimentar”, sendo selecionados e analisados cinco estudos. Resultados: Após análise dos artigos incluídos na revisão, os resultados dos estudos apontaram que em 3 deles foram abordadas questões psicológicas associadas a modificações no comportamento alimentar dos estudantes universitários. Foi observado que aqueles que apresentavam algum risco de transtorno alimentar ou presença de sintomas de ansiedade, estresse e depressão grave a moderado, tinham seu comportamento alimentar afetado de forma negativa, levando-os a adotar hábitos menos saudáveis à medida que esses aspectos eram mais evidentes. Em 2 dos selecionados foi abordado a adesão à dieta mediterrânea como padrão alimentar, além do consumo de frutas, vegetais, alimentos gordurosos, doces e bebidas alcoólicas. Conclusão: As mudanças no comportamento alimentar de estudantes universitários estão fortemente associadas ao estresse causado pelo confinamento, decorrente da pandemia da COVID-19. Aspectos emocionais, como predisposição ao desenvolvimento de transtornos alimentares, estresse, ansiedade e depressão, são alguns dos fatores mais influentes no padrão alimentar durante este período. Aqueles que possuem um hábito de vida mais saudável, prática regular de atividade física e boa qualidade de sono tiveram mudanças positivas durante a pandemia, enquanto que os que não mantinham tais hábitos tiveram tendência a ter um comportamento alimentar menos saudável. É necessário mais estudos brasileiros e no pós-pandemia, a fim de implementar estratégias efetivas para melhorar a qualidade de vida dessa população.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Nível de ansiedade e comportamento alimentar em pacientes com doença celíaca(2022) FERREIRA, Juliana Oliveira; BEZERRA, Carolina Vieira; http://lattes.cnpq.br/4220877664593885; https://orcid.org/0000-0003-3374-5597A doença celíaca é uma doença crônica que ocorre no intestino delgado, seu tratamento está baseado na dieta, por meio da exclusão permanente do glúten. Contudo, seguir uma alimentação isenta de glúten impõe adaptações e restrições ao cotidiano e impactos biopsicossociais. Dessa forma, embora a dieta livre de glúten seja fisicamente benéfica para o indivíduo, sua natureza restritiva pode afetar as relações com os alimentos e resultar em comportamentos alimentares desordenados. Objetivo: Testar a associação entre o nível de ansiedade e comportamentos alimentares desordenados em pacientes celíacos. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal realizado com adultos com diagnóstico de doença celíaca, de ambos os sexos, e na faixa etária de 18 a 59 anos. Os dados foram coletados por meio de formulário online composto por: Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, aspectos socioeconômicos, demográficos, dados antropométricos e clínicos, Inventário de estado-traço de ansiedade (IDATE) e questionário de avaliação do comportamento alimentar. Foi realizada a estatística descritiva (n; %) e análise de regressão logística binária múltipla com alfa a 5%. Resultados: Do total da amostra, 96,88% pertenciam ao sexo feminino, 35,42% apresentavam idade entre os 30 e 39 anos, 29,17% residiam na região Centro-oeste, 53,13% possuíam pós graduação, 53,13% tinham renda familiar superior a 4 salários mínimos, 56,25% estavam eutróficos e 96,88% responderam que seguem estritamente a dieta livre de glúten. Quanto ao nível de ansiedade, 48,96% apresentaram nível médio de ansiedade. Mais de 90% dos celíacos não apresentaram descontrole alimentar e não transgrediam a dieta livre de glúten, contudo 43,75% restringiam a alimentação e 39,58% manifestava comer emocional. Foi encontrado associação positiva significativa entre nível de ansiedade e comer emocional (p=0,0001). Conclusão: Ressalta-se a importância de pesquisas que avaliem fatores emocionais e como estes interferem no comportamento alimentar de pessoas com doença celíaca para que assim se possa traçar intervenções específicas para essa população visando contribuir com a qualidade de vida desses pacientes.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Práticas alimentares de discentes usuários de um restaurante Universitário em Belém/Pa(2022) SILVA, Karina Puga da; SANTOS, Thaís de Oliveira Carvalho Granado; http://lattes.cnpq.br/0083146548899041; https://orcid.org/0000-0001-9496-4561; MENDONÇA, Xaene Maria Duarte Fernandes; https://orcid.org/0000-0002-0958-276XO objetivo deste estudo foi analisar as práticas alimentares dos usuários de um Restaurante Universitário no que tange seu comportamento alimentar. Estudo do tipo descritivo com abordagem quantitativa, aplicado aos estudantes da Universidade Federal do Pará, usuários do RU, em Belém/PA. Foi aplicado formulário, abordando: Informações Pessoais; Acadêmicas; Perfil Socioeconômico dos discentes; Hábitos que influenciam a alimentação e Comportamento Alimentar. A amostra foi de 359 discentes, 49,03% possuíam entre 17 e 21 anos e 34,26% estudavam no turno diurno. Da amostra, 57,66% eram cotistas e 78,27% não possuíam auxílio acadêmico. Sobre as refeições, 47,35% somente almoçavam no RU e 83,84% preferiam alimentos caseiros. Satisfeitos com a porção de sobremesa, 75,21% e para o arroz a satisfação foi de 71,03%, farofa obteve 68,52%, feijão 67,97% e salada 66,85%. As proteínas obtiveram 66,57% de satisfação e 33,43% de insatisfação, onde 74,17% relataram compensar esta falta servindose com maior volume de acompanhamento ou entradas. Concluise que as práticas alimentares adotadas, são influenciadas pela rotina acadêmica e condições ofertadas pelas instituições. O restaurante garante refeições seguras e é um ambiente familiar às preferências alimentares dos discentes. Apesar de percentuais satisfatórios, as escolhas alimentares são influenciadas por ações compensatórias, implicando em um comportamento alimentar desordenado.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Relação entre a percepção do apoio familiar, o comportamento alimentar e o peso corporal em mulheres com mais de 24 meses de cirurgia bariátrica(2021) COSTA, Samuel Guimarães da; GOMES, Daniela Lopes; http://lattes.cnpq.br/0014255351015569Introdução: A cirurgia bariátrica apresenta resultados positivos na perda de peso e controle das comorbidades associadas. No entanto, aspectos psicológicos como o apoio familiar e o comportamento alimentar de indivíduos submetidos à cirurgia podem comprometer o sucesso cirúrgico. Objetivo: Testar a associação entre percepção do apoio familiar, comportamento alimentar e peso corporal em mulheres com mais de 24 meses de cirurgia bariátrica. Método: Trata-se de um estudo transversal, descritivo e analítico, realizado com 50 mulheres adultas submetidas à cirurgia bariátrica (Bypass gástrico em Y-de-Roux ou sleeve) há no mínimo 24 meses. Foram coletados dados antropométricos, sendo considerada a ocorrência de recidiva de peso quando esta atingia ≥15% do menor peso após cirurgia e considerou-se sucesso na perda de excesso de peso quando a perda foi maior ou igual a 50%. Foi aplicado um questionário para avaliar o comportamento alimentar (Three Factor Eating Questionnaire - TFEQ-21) e um questionário para avaliar a percepção e satisfação com o apoio familiar no pré e pós-operatório. Resultados: Foi observada perda de peso satisfatória após a cirurgia (%PEP = 75,6±28,8%). No entanto, a maioria das participantes do estudo (n=23; 46,0%) também apresentaram reganho de peso significativo (16,1 ± 14,5%). A percepção de apoio familiar antes e após a cirurgia foi boa. Antes da cirurgia, a maioria das pacientes relataram que a família apoiou muito (n= 38; 76%; p<0,000) e se encontravam muito satisfeitas com o apoio familiar (n=38;76%; p<0,000). No pós cirúrgico, constatou-se que a maioria das participantes tem a percepção que a família “apoia totalmente” (n= 36; 72%; p<0,000) e que se encontram “totalmente satisfeitas” (n= 33; 66%; p<0,000). O comportamento alimentar predominante na amostra foi o domínio de “comer emocional” (p<0,005). Foi observada correlação inversa entre o apoio familiar antes (r2=0,316; p= 0,025) e após a cirurgia (r2= 0,303; p= 0,033) com a recidiva de peso, além de correlação significativa entra a perda de excesso de peso e a percepção de apoio familiar após a cirurgia ( p= 0,030) sugerindo, dessa forma, que uma melhor percepção de apoio familiar estaria relacionada com melhor perda de peso e menor reganho de peso após a cirurgia. No entanto, não houve associação entre apoio familiar e nenhum dos domínios do comportamento alimentar investigados. Conclusão: É importante considerar a rede de apoio familiar durante o tratamento antes e após a cirurgia bariátrica, além da manutenção do acompanhamento multiprofissional em longo prazo a fim de garantir a manutenção dos resultados benéficos alcançados após a cirurgia.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Relação entre o estado nutricional e hábitos alimentares de pacientes bariátricos com e sem acompanhamento nutricional durante a pandemia de COVID19 no Brasil(2022) OLIVEIRA, Katarina Marcelino de; FIGUEIRA, Marcela de Souza; http://lattes.cnpq.br/4055241448632899; https://orcid.org/0000-0002-3046-5242O objetivo do estudo foi avaliar a associação entre o estado nutricional autorreferido, os hábitos alimentares e o acompanhamento nutricional de pacientes bariátricos no contexto da pandemia de COVID19 no Brasil. Tratase de um estudo transversal, descritivo e analítico, online, com pacientes bariátricos durante a pandemia de COVID19 no Brasil no período de agosto de 2018 a fevereiro de 2022. O formulário foi aplicado por meio do Google forms com 34 questões dividas por 6 eixos: dados socioeconômicos, situação financeira, dados antropométricos, cirurgia bariátrica, hábitos alimentares durante a pandemia e marcadores de consumo alimentar. Para análise estatística, utilizouse o teste Kolmogorov smirnov para testar a normalidade das distribuições; o teste t de Student pareado foi aplicado nas variáveis independentes; e o Teste Quiquadrado de Pearson com análise de resíduos ajustados para testar a associação entre as variáveis categóricas, adotandose um nível de significância de alfa a 5% (p<0,05). Participaram da pesquisa 412 pacientes. Entre os resultados, destacamse que pacientes com acompanhamento nutricional obtiveram maior IMC durante o período pré pandemia e maior consumo de frutas frescas, enquanto pacientes sem acompanhamento nutricional obtiveram associação positiva com maior consumo de alimentos ultraprocessados e o hábito de não realizar 6 refeições por dia, além de o não consumo de frutas frescas obteve associação positiva com elevado índice de massa corporal. Diante disso, fica evidente que a pandemia de COVID 19 ocasionou impactos nesses indivíduos, com alterações em dados antropométricos a hábitos alimentares.