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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Comercialização do açaí como instrumento de etnodesenvolvimento na comunidade extrativista Boa Esperança, cidade de Curralinho - PA
    (2019-02-07) MORAES, Letícia Santiago de; MOURA, Gustavo Goulart Moreira; http://lattes.cnpq.br/4226146956798142; https://orcid.org/0000-0001-7157-857X
    Este Plano de Ação é uma construção coletiva no contexto de aliança entre os povos e academia produzido a partir das demandas da comunidade extrativista Boa Esperança, cidade de Curralinho-PA. O objetivo é criar melhores condições de comercialização do açaí por meio da Cooperativa dos Produtores Agroextrativistas do rio Pagão (COPA), eliminando atravessadores e possibilitando a sua venda direta ao consumidor por um preço mais justo. A construção deste plano ocorreu por meio de pesquisas participativas realizadas durante os Tempos Comunidades (TC) e de contribuições oriundas das discussões com os docentes e colegas de turma durante os Tempos Universidade (TU), ambos previstos no Projeto Político Pedagógico (PPC) do curso de Licenciatura e Bacharelado em Etnodesenvolvimento da Universidade Federal do Pará (UFPA), de levantamentos bibliográficos e de mobilizações na comunidade sobre as problemáticas e potencialidades. Parte das estratégias construídas coletivamente destacam o protagonismo do grupo, os processos históricos de luta e resistência, e a importância da autonomia dos comunitários na gestão dos seus territórios e recursos. Conforme as investigações realizadas junto ao coletivo Boa Esperança, minha comunidade de pertença, o extrativismo comunitário das práticas de produção e comercialização do açaí resiste aos duros anos de exploração dos recursos madeireiros local. Nos anos 1990, a renda familiar se valia da retirada predatória da madeira e palmito, exploração do látex e coleta de sementes. Nos dias atuais o açaí é nosso principal alimento e renda, mas os canais de comercialização se restringem aos atravessadores e a venda na feira da cidade de Curralinho. A falta de alternativas de mercado resulta em baixos preços de venda durante os meses de maior produção (julho a dezembro). Diante do objetivo e da problemática levantada, este Plano de Ação propõe a realização do acesso aos Mercados Institucionais para compra de alimentos rurais (PAA, PNAE), permanência e melhoramento do porto do açaí e a implementação do décimo terceiro salário extrativista.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Fortalecimento da agricultura familiar na comunidade de Joana Peres, Baião, Pará
    (2019-02-07) RIBEIRO FILHO, Manoel Machado; ROCHA, Carla Giovana Souza; http://lattes.cnpq.br/6995325935325969
    O Plano de Ação trata-se do trabalho de conclusão de Curso em Etnodesenvolvimento, uma proposta que vem atender a uma demanda dos extrativistas da comunidade de Joana Peres, Baião, estado do Pará, para a elaboração de um projeto voltado para a agricultura, ou mais precisamente, para o sistema de cultivo. Neste sentido, a partir dos diálogos e da reunião com os comunitários surgiram alguns questionamentos motivadores para a construção de uma proposta de ampliação do consorciamento com espécies perenes e essências florestais nativas da região e assegurar renda familiar o ano todo. Com a maior diversificação da atividades agrícolas, haverá promoção de emprego na comunidade e consequentemente incentivar as pessoas a permanecerem. Baseado neste diálogo e preocupações que os comunitários decidiram a construção da proposta de fortalecimento da agricultura familiar sustentável na comunidade. A agricultura é desenvolvimento por meio do sistema tradicional de corte e queima, e entre algumas espécies cultivadas estão a pimenta do reino, açaí, cupuaçu, mandioca e arroz, plantados consorciadas ou não. Para além da agricultura, para a complementação da renda familiar, os comunitários exercem outras atividades como extrativismo de produtos florestais não madeireiros, pesca, caça, criações de bovino e outras. Serão buscadas parcerias institucionais para reforçar o plano, a partir da perspectiva de fortalecimento de estratégias de etnodesenvolvimento por meio do protagonismo das famílias e de valorização dos saberes tradicionais e locais.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Manejo de açaizais como uma prática de etnodesenvolvimneto da Comunidade Extrativista Santo Antonio no Município de Gurupá -PA
    (2023-03-22) SANTOS, Robson Costa dos; OLIVEIRA, Assis da Costa; http://lattes.cnpq.br/1543002680290808; https://orcid.org/0000-0003-3207-7400
    O presente artigo objetiva compreender as contribuições do manejo dos açaizais para a conservação da sociobiodiversidade da comunidade Santo Antônio, localizada na Reserva Extrativista Gurupá-Melgaço, município de Gurupá, estado do Pará. O manejo dos açaizais nativos iniciou-se como alternativa de sobrevivência para diminuir a prática predatória contra a sociobiodiversidade e a garantia da produção e qualidade dos frutos. O artigo entrevistou 10 extrativista e 1 liderança comunitária mentor da inciativa do manejo de açaizais, seguindo uma combinação de análise de dados qualitativa e quantitativa, estruturado com questionário de perguntas semiaberta e fechada. Experiências e saberes tradicionais introduzidos pelos próprios extrativistas potencializaram os valores sociais, econômicos, ambientais e culturais, e consequentemente apresentaram bons resultados nas áreas manejadas: 90% confirmaram que a aplicação do manejo como melhoramento no uso da área e 10% analisaram como aprimoramento do manejo como uma tomada de consciência no uso da área. Por outro lado, 70% afirmam também que houve ganho no aumento da produção, presença de espécies madeireira, frutíferas e caça. Outras 30% relataram que houve ganho no aumento e qualidade da produção, presença de espécies madeireira, frutíferas e caça. Resultando no aumento significativo da renda média por famílias com ganho aproximado de 233% no valor em reais em comparação a renda da entre safras. Ganhos que repercutiram positivamente no poder aquisitivo das famílias para os setores de infraestrutura, moradia e locomoção.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Manejo florestal não madeireiro das famílias extrativistas da reserva extrativista Mapuá, comunidade santíssima trindade, Rio Aramã, Breves (PA)
    (2020-12-10) SILVA, Alberis Gomes da; FOPPA, Carina Catiana; http://lattes.cnpq.br/0150061207696674
    Este Plano de Ação foi construído coletivamente, a partir das demandas da Comunidade Santíssima Trindade Breves- PA e se efetiva pelo diálogo de saberes entre povos e comunidades tradicionais e a academia. O objetivo é fortalecer o Manejo Não Madeireiro sustentável realizado pelas famílias extrativistas da Comunidade, como caminho para sustentabilidade e busca refletir sobre a contribuição que a Reserva Extrativista (RESEX) tem com os Povos das Florestas. O Plano de Ação foi estruturado a partir das pesquisas dos Tempos Comunidades (TC) com contribuições e discussões levantadas no decorrer do estudo e pesquisas participativas e com o Tempo Universidade (TU) de acordo com o que está previsto no Projeto Político Pedagógico (PPC) do curso de Licenciatura e Bacharelado em Etnodesenvolvimento da Universidade Federal do Pará (UFPA). Nesse sentido, os diálogos e pesquisas tiveram a participação direta e coletiva da comunidade e trouxe a importância e contribuição das RESEXs para a conservação e proteção da floresta, após 30 anos de assassinato do idealizador, sindicalista e ativista Chico Mendes. Os Produtos Florestais Não Madeireiros (PFNM) são os principais provedores de renda na Comunidade Santíssima Trindade. Por isso, este Plano de Ação priorizou dialogar com a comunidade sobre os entraves e problemáticas existentes nas Reservas Extrativistas, os “grandes empreendimentos” e estratégias do agronegócio que atingem as Resex e Povos Tradicionais, bem como trabalhar as ferramentas de resistências, a necessidade de autonomia e organização enquanto Comunidades Tradicionais. A autonomia comunitária local é primordial para os processos sociais.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    O papel das associações indígenas no desenvolvimento autônomo e sustentável dos povos originários da região do lago de Tucuruí, Pará
    (2025-09-08) BRAUNA, Bruna Mariana Furman; SILVA, Rodrigo Cândido Passos da; http://lattes.cnpq.br/3561997107937025; https://orcid.org/0000-0001-9376-0647
    Este estudo investiga a atuação das associações indígenas como agentes do terceiro setor no desenvolvimento autônomo e sustentável das comunidades originárias da Região do Lago de Tucuruí, no estado do Pará. A pesquisa adota abordagem qualitativa, fundamentada em revisão bibliográfica e documental, análise de marcos legais e políticas públicas, vivências de campo, incluindo a participação direta da autora na elaboração de projetos junto às comunidades, e aplicação da matriz SWOT. O recorte empírico abrange os territórios Assurini do Trocará, Parakanã, e as Reservas Amanayé e Guajanaíra, evidenciando diferentes níveis de organização institucional, governança interna e acesso a oportunidades. Os resultados revelam que territórios com associações formalmente constituídas apresentam maior capacidade de captação de recursos, incidência política e proteção territorial, enquanto comunidades sem representação jurídica enfrentam severas restrições ao acesso a políticas públicas e mecanismos de autogestão. A análise SWOT identificou como forças a legitimidade comunitária, os saberes tradicionais e a organização coletiva; como fraquezas, a baixa capacitação técnico-gerencial, infraestrutura limitada e dependência de recursos externos; como oportunidades, a existência de editais específicos, políticas de fomento e parcerias interinstitucionais; e, como ameaças, pressões territoriais, violência contra lideranças e instabilidade política. Conclui-se que o fortalecimento institucional destas associações, aliado à capacitação técnica, à articulação em redes e à valorização dos saberes ancestrais, é fundamental para ampliar a autonomia decisória, promover o etnodesenvolvimento e assegurar a justiça socioambiental nos territórios estudados.
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