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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Doença do refluxo gastroesofágico clínica prevalência populacional na macrorregião de Belém
    (2008) BENDAHAN, Louise Tandaya; TORRES, Verônica Ohashi; BRITO, Marcus Vinicius Henriques; http://lattes.cnpq.br/1180984403274256; https://orcid.org/0000-0003-1476-0054
    A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) pode ser definida como uma afecção crônica decorrente do refluxo retrógrado de parte do conteúdo gastroduodenal para o esôfago ou órgãos adjacentes a ele, acarretando um espectro variável de sintomas e sinais esofagianos e/ou extra-esofagianos, associados ou não a lesões teciduais. Este trabalho tem como objetivo verificar a prevalência da DRGE na população da macrorregião de Belém no período de novembro de 2007 a março de 2008. Trata-se de um estudo de caráter regional, descritivo, comparativo, multicêntrico, transversal com delineamento epidemiológico, onde 400 habitantes adultos e de ambos os sexos foram entrevistados no período de novembro de 2007 a março de 2008 da macrorregião de Belém, no Estado do Pará. A pesquisa apresenta como resultado a alta prevalência de DRGE na macrorregião de Belém, predominando a do tipo mista. A regurgitação é o principal sintoma típico e a faringite/pneumonia o sintoma atípico mais referido. O paciente portador da DRGE tem como perfil epidemiológico predomínio do sexo feminino, jovem (18-30 anos), solteiro, sem filhos, escolaridade prevalecendo o ensino médio e com renda familiar de 2-3 salários mínimos. A DRGE está relacionada a situações de estresse e ansiedade e é uma importante causa de diminuição da qualidade de vida.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    O perfil clínico-epidemiológico de pacientes com tumor Estromal Gastrintestinal (GIST) diagnosticados e tratados em um hospital de referência em Belém-Pa no período de 2022 a 2023
    (2024-11-13) CUNHA, Daniel Ferreira; PACHECO, Lucas Gama; AZEVEDO, Ives Uchoa de; http://lattes.cnpq.br/0148555837860567
    Este estudo tem como objetivo analisar o perfil clínico-epidemiológico de pacientes com Tumor Estromal Gastrointestinal (GIST) diagnosticados e tratados no Serviço de Cirurgia Geral e do Aparelho Digestivo - UCGAD/HUJBB/UFPA e Unidade de Alta Complexidade em Oncologia- UNACON HUJBB/UFPA durante o período de 2022 e 2023. Trata-se de uma pesquisa descritivo-analítica retrospectiva com delineamento transversal que utiliza informações de prontuários médicos do Departamento de Arquivos Médicos e Estatística do Hospital Universitário João de Barros Barreto - HUJBB/UFPA. As variáveis epidemiológicas analisadas incluem idade, sexo, naturalidade/procedência, estado civil, escolaridade, profissão, enquanto as variáveis clínicas incluem topografia do tumor, classificação e comportamento biológico do tumor, sinais e sintomas, tipo histológico e tratamento dos pacientes atendidos no HUJBB. A pesquisa utilizou os filtros CID 10 - D37, C-18 e C16 e seus desdobramentos. Diante do crescimento dessa neoplasia e suas peculiaridades, torna-se fundamental compreender suas características em um contexto regional, principalmente na região Norte do Brasil, quanto aos resultados o estudo mostra a predominância dos pacientes do sexo masculino n = 3, não foram encontrados relação de pior prognóstico relacionados ao sexo. IJzerman et al., (2022) e todos os casos são da raça/cor parda n = 4, em desacordo com a literatura, homens negros e homens brancos são maioria segundo Tran et al., (2005), quanto a procedência a maioria pertence ao Nordeste Paraense n = 4, O sítio tumoral mais prevalente foi o estômago GIST, concordando com literatura relata 60 % dos casos, o estudo apresentou tamanho de 13,4 cm em seu maior eixo, acima da média segundo Fletcher et al., (2002). Os sintomas mais prevalentes relatados foram dor abdominal (n = 4), seguido de hematêmese (n = 3) em concordância com Silva et al., (2018), tipo histológico fusocelular n = 4 sendo o mais prevalente não havendo casos mistos, e um caso epitelioide, seguindo a distribuição segundo Waengertner, (2011); Ministério da saúde, (2013) A abordagem cirúrgica e cirúrgica com imatinibe foram as escolhas terapêuticas detectado no estudo corroborando com os estudos apresentados (LEITE et al., 2023). A análise detalhada do perfil clínico-epidemiológico dos tumores estromais gastrointestinais (GIST) neste estudo A pesquisa busca analisar detalhadamente as características clínicas e epidemiológicas, permitiu identificar características próprias da região norte do Brasil, bem como as dificuldades de diagnóstico e tratamento, contribuindo para uma compreensão do GIST nessa região.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Perfil epidemiológico, clínico, tomográfico, histopatológico e terapêutico de pacientes com diagnóstico de fibrose pulmonar idiopática de complexo hospitalar universitário do estado do Pará
    (2022) OKAJIMA, Letícia Yukimi Lustosa; DEMONTIS, Rafaëlle Laurence Pessôa; SALES, Lúcia Helena Messias; http://lattes.cnpq.br/3365771057505262
    A fibrose pulmonar idiopática (FPI) é uma doença do interstício pulmonar de etiologia desconhecida que se manifesta por fibrose progressiva e que acomete principalmente tabagistas de idade avançada. Dada a carência de estudos epidemiológicos nacionais devido ao seu diagnóstico complexo, torna-se relevante a elaboração de estudos sobre o perfil da doença para que sua abordagem diagnóstica seja difundida. O objetivo desse trabalho foi descrever o perfil clínico, epidemiológico, tomográfico, histopatológico e terapêutico dos pacientes com diagnóstico de fibrose pulmonar idiopática atendidos no Ambulatório de Doenças Pulmonares Raras do Hospital Universitário João de Barros Barreto (HUJBB). Trata-se de estudo descritivo, observacional, transversal, retrospectivo e qualiquantitativo baseado em 12 pacientes com diagnóstico de FPI, definido segundo critérios da Sociedade Fleischner de 2018, atendidos no HUJBB entre 2017 e 2021. A coleta de dados foi realizada via busca ativa de prontuários físicos e eletrônicos disponíveis no Aplicativo de Gestão para Hospitais Universitários (AGHU) da instituição. Foi constatado que 58,3% dos pacientes eram do sexo masculino e a idade média da amostra foi de 73,8 ±8,2. Observou-se predomínio da raça parda (91,7%), equivalência entre indivíduos naturais da capital e do interior do estado (ambos 41,7%) e maioria de indivíduos com ensino superior completo (33,3%). Os dados da avaliação clínica demonstraram como achados mais frequentes: estertores finos, tosse, expectoração e estertores grossos. Quanto à escala de dispneia modificada, o maior número de pacientes apresentou-se na categoria 3. A média da saturação periférica de oxigênio em ar ambiente foi de 94,6% ±2,9, enquanto a dos pacientes em oxigênio suplementar foi de 87,5% ±4,9. A comorbidade mais observada foi a hipertensão arterial sistêmica (50%); a história de tabagismo foi positiva em 66,7% dos pacientes, com carga tabágica média em anos-maço de 36,8 ±33,3; e histórico de exacerbações agudas e internações hospitalares estiveram presentes no prontuário de 33,3% dos pacientes. O padrão de pneumonia intersticial usual (PIU) mais frequente à tomografia computadorizada foi PIU típico (50%), sendo observado maior número de manifestações clínicas e maior quantidade de tabagistas nessa amostra. À biópsia, predominou o padrão PIU definitivo (75%). O padrão ventilatório restritivo foi o mais frequente; a média da capacidade vital forçada foi de 75,36% ±20,2; da distância caminhada em seis minutos foi de 319 metros ±15,6 e da saturação de oxigênio ao final do exame de 94% ±2,8. A totalidade dos pacientes apresentava indicação de uso de antifibrótico, sendo a maioria de nintedanibe (66,7%), sendo também o fármaco mais relacionado a efeitos adversos. A maioria (66,7%) dos pacientes apresentou registro de dificuldade na obtenção da medicação e apenas 16,7% relatou realização de tratamento fisioterápico. Concluiu-se que, de modo geral, o perfil dos pacientes com diagnóstico de FPI inseridos no estudo corroborou com o perfil encontrado na literatura e se destacou a necessidade de estudos para melhor caracterização da doença no Brasil e no estado do Pará.
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