Navegando por Assunto "Emotions"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) A Neurofilosofia de Joshua Greene: considerações sobre a origem da moralidade e a natureza das tomadas de decisões morais(2025-04-07) CUIMAR, Luiz Henrique Gemaque; BARROS, Roberto de Almeida Pereira de; http://lattes.cnpq.br/4521253027948817; https://orcid.org/0000-0001-6142-450XA proposta deste trabalho é expor algumas considerações presentes na neurofilosofia do neurocientista e filósofo, Joshua Greene. Pesquisas nesses campos visam elucidar questões pertinentes do campo ético e moral à luz de estudos neurocientíficos e das ciências cognitivas. Neste trabalho, será discutido como as descobertas emergentes das ciências do cérebro impactam as bases tradicionais do pensamento filosófico moral e ético. Greene argumenta a existência de um modelo dual nas tomadas de decisões em experimentos com indivíduos submetidos a dilemas morais e analisados por meio de neuroimagem. Dessa maneira, o filósofo argumenta que existe um processo cognitivo (manual e flexível) e outro emotivo (automático e intuitivo) que difere na produção de juízos morais. Além disso, são destacadas as implicações filosóficas e éticas dessa abordagem, questionando conceitos tradicionais em moral e ética. Este artigo apresenta um breve panorama sobre a interação entre mente, cérebro, ética e moral, desafiando noções estabelecidas e promovendo uma reflexão mais ampla sobre a natureza do comportamento humano.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Associação entre o controle glicêmico em diferentes aspectos emocionais e a adesão à contagem de carboidratos em pessoas com diabetes tipo 1 durante a pandemia por Covid-19 no Brasil(2021) VIANA, Vandemberg Ramos; CARVALHAL, Manuela Maria de Lima; http://lattes.cnpq.br/0708921042608519; https://orcid.org/0000-0003-1397-0471; GOMES, Daniela Lopes; http://lattes.cnpq.br/0014255351015569Pessoas com Diabetes Mellitus Tipo 1 (DM1) estão entre grupos de riscos para desenvolvimento de quadros mais graves de COVID-19, podendo estar relacionado com a deficiência no controle glicêmico. A Contagem de Carboidratos (CC) é uma estratégia que visa garantir melhoria na qualidade de vida ao indivíduo com DM1, pois permite flexibilidade aos hábitos alimentares. Caso ocorra uma baixa adesão ao tratamento do DM1, as complicações da doença podem comprometer as condições biopsicossociais dos indivíduos. Objetivo: Avaliar a associação entre o controle glicêmico em diferentes aspectos emocionais e a adesão à CC em pessoas com DM1 durante a pandemia por COVID19 no Brasil. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal, descritivo e analítico, realizado em julho de 2020. Realizou-se a coleta de dados via Google Forms®. Foram coletados dados socioeconômicos e demográficos; monitorização glicêmica dado as emoções dos indivíduos no momento da aferição (quando alegre, motivado ou esperançoso; quando estressado ou ansioso; quando triste, angustiado ou com sintomas depressivos); informações referentes à adesão à CC e distanciamento social. Para análise dos dados, foi aplicado o teste Qui-quadrado simples para as análises descritivas, considerando nível de significância estatística de p<0,05. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa (parecer 4.147.663) Resultados: Foram avaliadas 472 pessoas , sendo a maioria do sexo feminino feminino (n=406; 86,02%; p<0,000). Observou-se associações em todos os aspectos emocionais com apresentar “normoglicemia” e a realizar a CC (p<0,000); e “não mensurar a glicemia” porque não tinha os insumos necessários, foi associado com não realizar a CC (p<0,000). Outrossim, quando os participantes se percebiam alegres, motivados ou esperançosos, “ter hiperglicemia” e “não mensurar a glicemia”, foram associados a não realizar a CC (p<0,000). Assim como, quando estressado ou ansioso, observou-se associação com “não mensurar a glicemia” e não realizar a CC (p<0,000). Conclusão: Ressalta-se a necessidade ao incentivo da adesão à CC, como forma de flexibilizar a rotina alimentar, potencializando a autonomia dos pacientes, e, além disso, a importância da assistência multiprofissional referente à saúde mental desses indivíduos.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) A prosódia da expressividade facial das emoções de crianças com síndrome de down do município de Abaetetuba(2018-06-30) ALMEIDA, Rosane Rodrigues de; CARVALHO, Francisca Maria; http://lattes.cnpq.br/4675561460433167Neste estudo, compreendemos, especialmente, o processamento prosódico das expressões faciais das emoções de crianças com Síndrome de Down. Pressupomos que as crianças com Síndrome de Down apresentariam barreiras para compreender e produzir as expressões faciais das emoções, em virtude a restritas interações sociais. Adotamos como base teórica, Fónagy (2003) e Paul Ekman citado por Correia (2014). Segundo Fónagy (2003) afirma que a prosódia pode expressar a atitude, a emoção e/ou a intenção do locutor. Paul Ekman (1999) citado por Correia (2014) define seis emoções básicas: alegria, tristeza, cólera ou raiva, medo, aversão ou nojo e surpresa. Participaram deste estudo 06 crianças, sendo 03 com Síndrome de Down e 03 sem Síndrome de Down. O material compôs seis expressões faciais primárias das emoções básicas, baseadas em Paul Ekman, a saber: alegria, tristeza, cólera ou raiva, medo, aversão ou nojo e surpresa. A tarefa consistiu em dois momentos: o primeiro momento, solicitamos para as crianças com e sem Síndrome de Down produzirem as seis expressões faciais por meio de relatos espontâneos. Posteriormente, foram induzidas a reconhecer as seis expressões faciais básicas da emoção acima citadas por meio de 06 figuras, retiradas da internet. Assim sendo, os resultados demonstraram que os participantes com Síndrome de Down compreenderam 06 (seis) emoções, sendo que apenas uma criança compreendeu todas, os outros dois participantes apenas a reação prosódica da alegria, do medo e da tristeza. E produziram 05 (cinco) emoções, sendo elas: alegria, tristeza, surpresa, medo e raiva. Já os participantes sem Síndrome de Down, compreenderam 05 (cinco) emoções: alegria, tristeza, raiva, nojo e surpresa. E produziram 06 (seis) emoções: alegria, tristeza, cólera ou raiva, medo, aversão ou nojo e surpresa. Tais evidências confirmam nossa hipótese de que as crianças com Síndrome de Down apresentariam barreiras para compreenderem e produzirem as expressões faciais das emoções, em virtude a restritas interações sociais.