Navegando por Assunto "Eating habits"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Alimentação e acompanhamento nutricional de adultos com diabetes tipo 1 durante o distanciamento social por COVID-19 no Brasil(2021) SILVA, Emily Cristina Barbosa da; REIS, Aline Leão; http://lattes.cnpq.br/3040142399390580; https://orcid.org/0000-0002-6131-0606; GOMES, Daniela Lopes; http://lattes.cnpq.br/0014255351015569Objetivo: Analisar a associação entre os hábitos alimentares e a adesão ao acompanhamento nutricional online de adultos com diabetes tipo 1 durante o distanciamento social em decorrência da pandemia de COVID19 no Brasil. Métodos: Estudo transversal realizado em julho de 2020. Foi utilizado um formulário online para coleta de dados sociodemográficos, situação financeira, hábitos alimentares, realização de acompanhamento nutricional online e adesão ao distanciamento social. Foi realizado o teste QuiQuadrado de Pearson com análise de resíduos ajustados (nível de significância estatística p<0,05). Resultados: 472 adultos, sendo 86,0% do sexo feminino e 47,0% residentes na região Sudeste do Brasil. Cerca de 64% afirmaram não ter feito consultas online durante o distanciamento social e, dentre os que tiveram esse tipo de consulta, apenas 8,9% tiveram consultas com nutricionista. Observouse um aumento no consumo de alimentos (61,3%), aumento no consumo (47,9%; p=0,000) e na preferência (52,8%; p=0,000) por alimentos doces, a maioria fazia cinco ou mais refeições ao dia (50,4%), consumia até três porções de frutas (80,9%) e mais de duas porções de hortaliças ao dia (63,6%), aumentou a prática de cozinhar (50,8%). Fazer acompanhamento nutricional online durante o distanciamento social estava associado a morar na região metropolitana (p=0,023), ter uma renda familiar entre 10 e 20 salários mínimos (p=0,042), ter diminuído o consumo de ultraprocessados (p=0,021), ingerir de duas a três porções de frutas ao dia (p=0,036) e realizar a Contagem de Carboidratos (CC) com maior frequência (p=0,000). Conclusão: O acompanhamento nutricional, ainda que realizado remotamente, pode influenciar na aquisição e manutenção de hábitos alimentares mais saudáveis, além de auxiliar na adesão à prática da CC.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Alimentação e dados sociodemográficos de adultos com diabetes mellitus tipo 1 durante o distanciamento social da COVID-19(2021) BRASIL, Heloisy Andrea da Costa; VILHENA, Jullyana Vago de; CARVALHAL, Manuela Maria de Lima; http://lattes.cnpq.br/0708921042608519; https://orcid.org/0000-0003-1397-0471; GOMES, Daniela Lopes; http://lattes.cnpq.br/0014255351015569Introdução: Após a Organização Mundial da Saúde declarar a pandemia de COVID-19, o distanciamento social foi amplamente recomendado para controlar a propagação do coronavírus. Indivíduos com diabetes compõem o grupo de risco da doença. Os fatores sociodemográficos têm impacto no tratamento e nas escolhas alimentares de pessoas com Diabetes Mellitus tipo 1 (DM1), assim como no risco de contrair o coronavírus. Objetivo: Avaliar a associação entre hábitos alimentares e fatores sociodemográficos de adultos com DM1 durante o distanciamento social por COVID-19. Métodos: Estudo transversal, descritivo e analítico, realizado em julho de 2020, por meio de formulário na plataforma Formulários Google®. Foram coletados dados sociodemográficos, informações sobre o distanciamento social e escolhas alimentares. Para análise estatística, foi realizado o Teste Qui-quadrado com análise de resíduos ajustados, considerando p<0,05. Resultados: Observou-se associação entre realizar o distanciamento social e ser do sexo feminino (p=0,014), residir com indivíduos com diabetes (p=0,037) e ter a renda mantida durante a pandemia (p=0,032). Ser do sexo feminino foi associado a aumentar o consumo de petiscos (p=0,003) e de doces (p=0,016). Ter idade entre 18 e 24 anos estava associado a mudar o consumo alimentar (p=0,001), a aumentar o consumo (p=0,001), especialmente de petiscos (p=0,005). Ter idade acima de 45 anos foi associado a manter o padrão alimentar nesse período (p=0,001). Ter a renda mantida ou aumentada durante a pandemia estava associado a manter o padrão alimentar (p=0,042). Conclusão: Faixa etária, sexo e renda podem influenciar nos hábitos alimentares de adultos com DM1 durante o distanciamento social, o que alerta para a necessidade de manter a assistência nutricional nesse período a fim de garantir padrão alimentar saudável, bem como ter programas de garantia de renda mínima para assegurar o acesso a uma alimentação de boa qualidade.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Análise do consumo alimentar de pacientes com neoplasia gastrointestinal internados no Hospital Universitário de Referência em Oncologia(2018) REIS, Raíssa Stefany Rodrigues dos; PINHO, Priscila de Matos; http://lattes.cnpq.br/8279067608607325Objetivo: Avaliar o consumo alimentar de pacientes com neoplasia gastrointestinal internados no hospital universitário referência em oncologia. Metodologia: Estudo transversal, realizado com pacientes com neoplasia do trato gastrointestinal, com idade >18 anos, atendidos em um Hospital Universitário. Os dados foram coletados através de questionário socioeconômico, recordatório 24h e frequência alimentar. Utilizou-se o programa BioEstat 5.0, sendo aplicado o teste Exato de Fisher, com nível de significância de 5% (p<0,05). Resultados: Dos 47 pacientes avaliados, 61,70% eram homens (n = 29), com idade média de 57+14 anos, com mínimo de 18 e máximo de 81 anos. A maioria era analfabeto (59,57%); possuía 1 salário mínimo (59,57%); residia na capital (55,32%); e apresentava o tumor no estômago (74,47%). Quanto a ingestão alimentar, segundo o VET e PTN, os pacientes encontram-se com inadequação estatisticamente significativa, apresentando ingestão classificada abaixo do recomendado, (p<0.0001) e (p = 0.0468), respectivamente; e média de ingestão inadequada (p <0.0001) e (p = 0.0439), respectivamente. Em relação aos alimentos promotores foi constatado que 27.71% consumiam conservados em sal; 24,10% frituras; 43,37% margarina; 16,87% bebiam refrigerantes diariamente e 34,9% enlatados semanalmente. Quanto aos alimentos protetores verificou-se um consumo diário de 19,28% de frutas, 15,25% de hortaliças sem amido, 33,73% hortaliças com amido e 19,28% farelo de aveia. Conclusão: Conclui-se que tanto a ingesta habitual quanto a atual demonstram a presença de hábitos alimentares que são promotores a neoplasias. A baixa ingesta de alimentos in natura, antioxidantes e imunomoduladores são indicadores de riscos para neoplasias que acometem o sistema gastrointestinal.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Análise dos hábitos alimentares e o risco para surgimento de doenças crônicas não transmissíveis em estudantes ribeirinhos de Moju/Pa.(2021) TENÓRIO, Larissa Cruz; SOUZA, Luciane Karine Estumano de; SILVA, Vânia Maria Barboza da; http://lattes.cnpq.br/4115754779052652; https://orcid.org/0000-0003-4490-8398De acordo com diversos estudos, os hábitos alimentares são moldados e firmados durante o período da adolescência, que é também uma das fases escolares. Sendo assim, esta fase da vida é considerada crucial para determinar os padrões alimentares que serão seguidos durante a idade adulta. Por isso, conhecer os padrões alimentares que estão sendo moldados por nossos adolescentes brasileiros é de extrema importância. Tendo em conta que, esses hábitos e padrões poderão influenciar positivamente ou negativamente o surgimento de doenças futuras. A presente pesquisa foi elaborada com a intenção de contribuir para o debate sobre a qualidade da alimentação de adolescentes ribeirinhos, com ênfase no município de Moju, no estado do Pará. Seu principal objetivo foi avaliar se há existência de possíveis padrões alimentares de risco para o surgimento de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) entre os adolescentes entrevistados. Neste contexto, a pesquisa esteve focada no padrão alimentar seguido por estes adolescentes. Tendo como enfoque maior quatro grupos de alimentos, dos quais, dois foram considerados como alimentos que auxiliam para a proteção (frutas e verduras/legumes) e dois grupos com alimentos considerados de risco (doces e salgados) para o surgimento de DCNT. Para isso, foram analisados os hábitos alimentares de 50 adolescentes com idades entre 12 e 19 anos, residentes da zona rural do município de Moju, por meio de questionários de frequência alimentar. Dos quatros grupos alimentares comparados, o que apresentou menor frequência de consumo foi o grupo de verduras/legumes, seguido por frutas, doces e salgados, respectivamente. Demonstrando que o consumo de alimentos considerados de risco para DCNT supera o consumo de alimentos considerados fatores de proteção. Caracterizando os hábitos alimentares destes adolescentes ribeirinhos como de risco para desenvolvimento de DCNT.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Aspectos do comportamento alimentar infantil em crianças de 0 a 10 anos: uma revisão integrativa(2021) OLIVEIRA, Natasha Assunção; SILVA, Luísa Margareth Carneiro da; http://lattes.cnpq.br/2465169924232779; https://orcid.org/0000-0002-9065-7879A infância constitui uma fase essencial na formação dos hábitos alimentares e comportamento alimentar de um indivíduo adulto, e a construção do comportamento alimentar infantil pode influenciar de forma positiva ou negativa na saúde da criança. Dessa forma, nesta revisão da literatura objetivou-se levantar os aspectos do comportamento alimentar infantil em crianças de 0 a 10 anos. A revisão utilizou as bases de dados: MEDLINE, LILACS, BDENF, BBO, Coleciona SUS e SCIELO, e foi desenvolvida em seis etapas: 1. elaboração da questão de pesquisa, 2. definição das fontes de seleção dos estudos primários e dos critérios de inclusão e exclusão , 3. definição e extração dos dados, 4. avaliação dos estudos incluídos, 5. análise crítica dos resultados, 6. apresentação da síntese das evidências encontradas. Foram selecionados 12 estudos, os quais demonstraram que o comportamento alimentar dos pais e responsáveis influenciaram nas escolhas alimentares das crianças, e as estratégias de recompensa desempenharam efeitos negativos nos hábitos e comportamento acerca da alimentação. No que refere ao ambiente escolar, houve alto consumo de alimentos processados e ultraprocessados e baixo consumo de alimentos in natura, todavia, evidenciou-se os benefícios da educação nutricional e o papel dos pais e cuidadores na construção de hábitos alimentares saudáveis e no desenvolvimento físico e mental.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Hábitos alimentares de crianças de um ano a dois anos de idade Belém-Pa(2021) PIRES, Izabella Pessoa de Lima; SILVA, Luísa Margareth Carneiro da; http://lattes.cnpq.br/2465169924232779; https://orcid.org/0000-0002-9065-7879Este trabalho visa caracterizar os hábitos alimentares de crianças entre um ano e dois anos de idade na cidade de Belémpa. Além disso, teve como objetivos secundários a relação entre os dados sócios demográficos das mães e/ou cuidadores com a oferta de alimentos aos menores de dois anos; bem como também descrever as intercorrências e relacionar com hábitos alimentares saudáveis. O estudo foi realizado através de questionário via internet, pela plataforma Google formulário, após aprovado pelo comitê de ética. Após os resultados, foi possível concluir que o estado civil e nível de escolaridade possuem influência sobre a alimentação dos lactentes, bem como também crianças que mamam no peito adoecem menos, assim como o uso de bicos artificiais ainda se faz presente nas crianças belenenses. Logo, se deu de suma importância a realização deste estudo para a comunidade acadêmica visto que são escassas as pesquisas envolvendo a cidade de Belém PA.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Hábitos alimentares de crianças menores de dois anos na região metropolitana de Belém-Pa-Brasil.(2022) SOUSA, Douglas Monteiro de; SILVA, Luísa Margareth Carneiro da; http://lattes.cnpq.br/2465169924232779; https://orcid.org/0000-0002-9065-7879Objetivo: o objetivo desta pesquisa foi descrever os hábitos alimentares de crianças menores de 2 anos de idade em 3 munícipios da Região Metropolitana de Belém-Pará-Brasil. Metodologia: Estudo transversal descritivo-analítico com aplicação de questionário on-line via google formulários, realizado em 3 munícipios da Região metropolitana de Belém, Pará. A amostra da pesquisa foi aleatória simples, constituída de responsáveis e/ ou cuidadores (maior de 18 anos), da criança menor de 24 meses, que foram alcançados através do compartilhamento de link por meio da internet. As perguntas formuladas no inquérito foram baseadas nos marcadores de consumo alimentar da plataforma do SISVAN, e acrescidos de perguntas referentes ao uso de bicos artificiais (chupeta e/ou mamadeira) e quanto ao consumo de alimentos regionais a criança. As variáveis estudadas foram mensuradas por meio do programa Microsoft Excel, e analisados no programa Bioestat 5.3, para estatística analítica foi utilizado o teste estatístico Kruskal-Wallis. Adotou-se como significância um alfa a 5%. Resultados: A amostra foi constituída de 221 respostas. Dos cuidadores (58.37%) possuíam entre 18 e 30 anos, (45.70%) eram solteiros e (55.66%) tinham apenas um filho, além de (40.72%) possuírem o ensino médio completo, e (32.58%) renda familiar mensal de até um salário-mínimo. Em relação as crianças, a maior parte (56.11%) eram do sexo masculino, com idade entre um a dois anos (74.21%). Constatou-se que todas as crianças de zero a seis meses estavam em aleitamento materno. No entanto, observou-se uma oferta precoce de outros alimentos, além do consumo de ultra processados por crianças de até dois anos, foi observado nas crianças de 1 a 2 anos que 4.44% já consumiam alimentos regionais. Quanto ao uso de bicos artificiais, houve predominância na faixa etária de crianças entre um a dois. Conclusão: A pesquisa evidenciou práticas alimentares inadequadas nos primeiros anos de vida, demonstrando a importância dos serviços de saúde em conjunto com os profissionais na disseminação de informações sobre amamentação e alimentação. São escassos estudos envolvendo a Região Metropolitana de Belém-Pará-Brasil sobre essa temática.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Hábitos alimentares e aspectos emocionais em pessoas obesas no período pandêmico(2022) SOLANO, Ariel Christine dos Anjos; REIS, Rosilene Costa; http://lattes.cnpq.br/4806232270895879; http://orcid.org/0000-0002-5775-4861; SILVA, Luísa Margareth Carneiro da; http://lattes.cnpq.br/2465169924232779; https://orcid.org/0000-0002-9065-7879São poucos os trabalhos realizados com obesidade que relacionem comportamento alimentar e fatores emocionais durante a pandemia de COVID-19. Dessa forma, o presente trabalho buscou analisar hábitos alimentares e aspectos emocionais em pessoas obesas no período pandêmico. Foi realizada uma revisão de literatura, cujo os objetivos foram avaliar se durante a pandemia houve alteração no hábito alimentar, na intensificação ou desenvolvimento dos aspectos emocionais e se eles influenciaram nas mudanças desses hábitos. A metodologia usada para compor o trabalho foi a inclusão de artigos publicados de janeiro a junho de 2022, nas bases de dados Portal de Periódicos da CAPES, PubMed e Scientific Library Online (SciELO), utilizando-se os descritores: obesidade, COVID-19, comportamento alimentar, aspectos emocionais e saúde mental, escritos na língua portuguesa e inglesa. Os critérios de inclusão abrangem estudos relacionados ao COVID-19, hábitos alimentares e aspectos emocionais em pacientes obesos, já os critérios de exclusão eram de trabalhos com crianças, adolescentes e idosos, aqueles que fugiam da temática ou não se encaixavam dentro dos objetivos e duplicados. Sendo assim, no total foram coletados 67 artigos, dos quais 17 foram selecionados para leitura, com base nos critérios pré-estabelecidos, após análise minuciosa, 7 foram excluídos por não contemplar algum critério exigindo, ao final foram selecionados 10 artigos escritos na língua portuguesa e inglesa, os dados retirados dos trabalhos selecionados foram: título, ano, autores, objetivo, metodologia, resultados e conclusão, sendo estes apresentados em uma tabela. Foi reconhecido pela literatura que pessoas com obesidade foram prejudicadas com as consequências da pandemia, uma vez que, implicou na mudança de hábitos alimentares não saudáveis assim como alteração do estilo de vida, além disso, provocou o desenvolvimento e intensificou os fatores emocionais, dos quais também afetaram na alimentação tornando-se pobre em nutrientes e interferindo no ganho de peso.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Insegurança alimentar em tempos de pandemia do COVID-19 no Brasil: revisão de literatura(2022) PINHEIRO, Andressa da Silva; SILVA, Luísa Margareth Carneiro da; http://lattes.cnpq.br/2465169924232779; https://orcid.org/0000-0002-9065-7879; SILVA, Vânia Maria Barboza da; http://lattes.cnpq.br/4115754779052652; https://orcid.org/0000-0003-4490-8398O novo Coronavírus foi identificado pela primeira vez em Wuhan, na China em 2019 e trouxe diversos desafios para o sistema de saúde a nível global, pois logo se disseminou por outros continentes sendo declarado pela Organização Mundial da Saúde como “Pandemia” em 31 de janeiro de 2020. No Brasil, o primeiro caso identificado foi no município de São Paulo em fevereiro de 2020, o qual levou Estados e Municípios a tomar medidas para postergar o colapso. Contudo, essas medidas apesar de serem eficientes, provocaram efeitos negativos à economia. Logo, surge a preocupação com a Segurança Alimentar e Nutricional dos domicílios brasileiros. Diante disso, o objetivo desta pesquisa é identificar os fatores que influenciam no aumento da prevalência de Insegurança Alimentar e Nutricional que podem estar associados ao agravamento deste impasse durante a Pandemia do Covid-19 à Segurança Alimentar no Brasil. Trata-se de uma Revisão integrativa com abordagem qualitativa, no qual utiliza a literatura como base para estudar e analisar os pontos referentes ao tema abordado. A amostra final é composta por 12 referências que foram consideradas relevantes para este estudo. Após a leitura na íntegra foram discutidos os seguintes pontos: Crise Global, Insegurança Alimentar e Nutricional no Brasil, Aspectos Socioeconômicos e Demográficos, Alimentação, Covid-19, Condições Habitacionais, Saúde Mental e Políticas Públicas Frente a Pandemia. Conclui-se que a Insegurança Alimentar e Nutricional não é um fato recente no Brasil e os aspectos que influenciam no aumento dos níveis se repetem, mas com a Pandemia essa realidade foi intensificada atingindo níveis mais graves, sendo necessário que esses aspectos sejam avaliados para a tomada de medidas que amenizem essa situação.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Segurança alimentar e nutricional em comunidades quilombolas no Brasil – uma revisão da literatura.(2016) LIMA, Giovana Dias; SILVA, Luísa Margareth Carneiro da; http://lattes.cnpq.br/2465169924232779; https://orcid.org/0000-0002-9065-7879O presente trabalho de pesquisa tem como objetivo apresentar um estudo sobre segurança alimentar e nutricional em comunidades quilombolas no Brasil nos últimos cinco anos. A lei nº 11.346, de 15 de setembro de 2016, estabelece que o poder público deve respeitar, proteger, promover, informar e avaliar a efetivação do Direito Humano à Alimentação Adequada. No entanto, os quilombolas são vulneráveis e sofrem discriminação por parte da instituição. Foi feito um levantamento de artigos dos últimos cinco anos sobre segurança alimentar e nutricional em comunidades quilombolas no Brasil. Tratase de uma revisão sistemática da literatura com análise qualitativa, na qual artigos completos publicados nos anos de 2016 a 2021. A coleta de informações foi realizada durante os meses de outubro e novembro de 2021. Em relação à agricultura alimentar quilombola, observouse pouca população local produzir, pois há êxodo rural, o que promove falhas no abastecimento local de alimentos. Reduziu o consumo de alimentos in natura e minimamente processados e aumentou o consumo de alimentos processados e ultraprocessados. Observouse que a população quilombola consome menos peixe do que carne bovina, devido à poluição dos rios e a prática da caça, é comum na população quilombola. A maioria da população quilombola vive em insegurança alimentar, devido a aspectos socioeconômicos e ambientais, isso é observado em todas as faixas etárias. Estudos mostram que é quatro vezes maior que a população comum. Observouse alta prevalência de insegurança alimentar nessa população, bem como falta de ingestão de determinados alimentos, como frutas e hortaliças. Além disso, a ausência de água encanada, distinta de esgoto, renda per capita e acesso a serviços de saúde agravam a situação. A partir das informações obtidas, foi realizada uma reflexão sobre a insegurança alimentar em comunidades quilombolas, onde ficou explicito o descaso do poder público e que medidas urgentes devem ser adotadas com uma atenção especial e mais justa para esse povo tão sofrido que luta pelo direito constituído em lei e que deveria ser comum a todos os brasileiros sem distinção.