Navegando por Assunto "Dor lombar"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Amplitude de movimento e dor lombar durante a execução do agachamento livre em mulheres praticantes de musculação(2021-10-08) LIMA, Anderson Muller Souza da silva de; SANTOS, Jorge Monteiro França dos; http://lattes.cnpq.br/3739093883921087Este trabalho teve como objetivo analisar a relação entre a Amplitude de Movimento do quadril e joelho e a prevalência de dor lombar inespecífica em mulheres praticantes do treinamento resistido. Foram avaliadas 41 mulheres praticantes de musculação, com mínimo de 1 ano de prática, tendo frequência semanal de treino de no mínimo 3 vezes por semana, com média de idade de 30 ± 7,4 anos. Utilizou-se a goniometria ativa para avaliar a amplitude de movimento das articulações e a escala analógica de dor (EVA) para avaliar a prevalência e a intensidade da dor lombar na execução do exercício de agachamento livre. A análise estatística foi realizada por meio do software BioEstat 5.0, sendo adotado o nível de significância de p < 0,05. Na análise da prevalência da dor foi encontrada uma porcentagem de 41,5% para os que não relataram dor e 58,5% para os que apresentaram dor, indicando uma alta prevalência de dor lombar durante o exercício de agachamento livre. Para a intensidade da dor, encontramos tais percentuais de 73,2% que relataram dor leve e 26,8% para dor moderada, apontando uma alta taxa percentual dos que sentem dor lombar durante o exercício de agachamento livre. Além disso, foi encontrada uma correlação inversa significativa p < 0,03 entre a idade e a intensidade da dor, indicando que quanto maior a idade, menor é a intensidade da dor apresentada no exercício de agachamento livre. Já para a prevalência da dor e o tempo de prática, foi encontrada uma correlação direta significativa p < 0,04, apontando quanto maior o tempo de prática, maior é a prevalência de dor lombar durante a execução do exercício de agachamento livre.Trabalho de Curso - Graduação - Artigo Acesso aberto (Open Access) Correlação entre intensidade da dor, incapacidade funcional e qualidade de vida em idosos com dor lombar crônica não específica(2020-12-11) SANTOS, Gyselle Thatiane Leão dos; CARDOSO, Camila Regina; MAGALHÃES, Mauricio Oliveira; http://lattes.cnpq.br/7766377002832983; https://orcid.org/0000-0002-7857-021XObjetivo: Analisar a correlação entre intensidade da dor, incapacidade funcional e qualidade de vida em idosos com dor lombar crônica não específica. Método: Trata-se de um estudo de caráter transversal e analítico. Trinta e cinco idosos comunitários com dor lombar crônica não específica realizaram avaliação da dor (Pain Numerical Rating Scale - NRS), incapacidade funcional (Roland Morris) e a qualidade de vida (SF-36). Resultado: Amostra composta por 35 participantes, com idade média de 71,2 anos (±1,1). Os resultados são estatisticamente significativos entre a Intensidade da Dor e incapacidade funcional (rho = ,363), mas não para intensidade da dor e Tempo de dor, Capacidade Funcional e Qualidade de Vida. Conclusão: Os resultados deste estudo indicam que há associação entre intensidade da dor e incapacidade funcional em idosos com dor lombar crônica. Essa informação deve ser levada em consideração por profissionais de saúde no planejamento terapêutico dessa população.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Influência da flexibilidade e resistência de músculos posteriores do tronco sobre a lombalgia em bombeiros militares do sexo masculino(2019-06-27) REIS, Matheus Augusto dos; SILVA, Rafael Oliveira daConsiderando que a lombalgia é uma das alterações musculoesqueléticas mais comuns nas sociedades industrializadas e exerce influência negativa na qualidade de vida das pessoas, principalmente, daqueles que desempenham atividades que requer resistência muscular. buscou-se no presente estudo identificar a lombalgia aguda e crônica em Bombeiros, aplicar o teste de Biering-Sorensen e o de sentar e alcançar e correlacionar com a lombalgia. Participaram do estudo 57 voluntários, sendo oficiais e praças. Os critérios de inclusão foram: pessoas do sexo masculino e mínimo 2 anos de serviço ativo no Corpo de Bombeiros Militar do Pará. Foram incluídos 31 participantes, os dados foram analisados estatisticamente utilizando o teste de normalidade Shapiro-Wilk e teste T de Student, com relevância estatística de p< 0,05. Como resultado do teste de flexibilidade houve diferenças significativas para indivíduos que relataram lombalgia aguda em relação aos que não apresentaram dor (p=0,0004). Já para lombalgia crônica, não houve diferenças significativas, quando comparados os grupos com e sem dor. No teste de resistência muscular houve diferenças significativas nos indivíduos que relataram lombalgia aguda (p=0,028) e crônica (p=0,037) em relação aos que não apresentaram. Concluiu-se que quando são acometidos por dor lombar aguda apresentam influência negativa no teste de flexibilidade, no entanto, quando os indivíduos apresentam dor lombar crônica não se obteve relevância significativa. Já no teste de resistência muscular localizada no grupo com dor lombar, independentemente de ser aguda ou crônica apresentou relevância significativa, ou seja, indivíduos com dor lombar aguda e crônica apresentaram menor tempo de resistência muscular localizada do que indivíduos assintomáticos.Trabalho de Curso - Graduação - Artigo Acesso aberto (Open Access) Lombalgia em idosos de Belém-Pa, Brasil: prevalência e associação a incapacidade funcional(2020-12-10) SATO, Elaine Miyuka; MAGALHÃES, Mauricio Oliveira; http://lattes.cnpq.br/7766377002832983; https://orcid.org/0000-0002-7857-021X; CALLEGARI, Bianca; http://lattes.cnpq.br/0881363487176703; https://orcid.org/0000-0001-9151-3896Trata-se de um estudo transversal que objetivou mensurar a prevalência de dor lombar (DL) na população idosa de Belém-PA e verificar suas características demográficas, socioeconômicas, ocupacionais e incapacidade funcional a ela relacionadas. Foram aplicados três questionários estruturados, em amostra representativa, aleatória, de 512 idosos a partir de 60 anos. Na análise estatística, foi considerado o nível de significância de p<0,05. A prevalência de dor lombar na população idosa foi de 55,7%, sendo que destes, os que apresentavam dor no momento da entrevista eram de 56,1% (prevalência pontual), em 365 dias de 91,7% (prevalência no último ano) e em algum momento da vida de 85,3% (prevalência em algum momento da vida). A dor foi associada positivamente à hipertensão (OR 2,1; IC 1,5-3,1) e à saúde física e mental desde ligeiramente (OR 3,6; IC 2,3 - 5,7) a extremamente (OR 11,1; IC 1,3 - 91,3). Além disso, observou-se associação negativa com fatores como estudo (mais de 11 anos), renda de classe A ou B, muito ativos fisicamente, muito satisfeitos com seu trabalho prévio e excelente auto percepção de saúde. Maior intensidade de dor e incapacidade funcional esteve associado a presença de comorbidades, hábitos tabagistas e a baixa atividade física. Assim, a prevalência de dor lombar encontrada foi elevada, acima da média nacional, afetando principalmente as classes menos favorecidas, relacionada a diversos fatores modificáveis, salientando-se importância de ações preventivas e intervencionistas para o envelhecimento saudável.