Navegando por Assunto "Diabetes"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Diabetes mellitus: avaliação da autopercepção dos episódios de hipoglicemia(2022) CORRÊA, Bárbara Maria Paiva; NICODEMOS, Lavínia Juvenal; LIBONATI, Rosana Maria Feio; http://lattes.cnpq.br/3818175484709618; https://orcid.org/0000-0002-1425-7806O Diabetes Mellitus (DM) é definido como uma síndrome de alterações metabólicas a nível de carboidratos, lipídios e proteínas, que pode ser ocasionada por uma falta de secreção de insulina (DM tipo 1) ou por uma sensibilidade tecidual ao hormônio diminuída (DM tipo 2). É utilizado como referência para hipoglicemia valores glicêmicos abaixo de 70mg/dL. Os sinais característicos de um quadro hipoglicêmico são: fome, tremores, ansiedade, tontura, sudorese, irritabilidade, confusão mental, alucinações, delírios ou nervosismo, fraqueza. Em casos graves, convulsões, desmaios e coma. É importante identificar qual o fator causal dos quadros de hipoglicemia e seu impacto na qualidade de vida dos pacientes diabéticos, para que haja maior controle sobre a doença e contenção de danos físicos e emocionais. Por isso, o objetivo deste estudo foi avaliar a autopercepção de hipoglicemia em pacientes em tratamento para Diabetes Mellitus atendidos em hospital de referência de Belém do Pará. Tratase de um estudo observacional transversalanalítico, realizado a partir de dados obtidos no Ambulatório de Endocrinologia do Hospital Universitário João de Barros Barreto (HUJBB). A população do estudo foi composta de 381 portadores de Diabetes Mellitus atendidos no período de abril de 2022 a julho de 2022, procedentes do município de Belém e do interior do Estado do Pará. Todos os pacientes eram portadores de Diabetes Mellitus tipo I ou tipo II. Da casuística estudada, 266 pacientes (69,8%) declararam ter tido episódios de hipoglicemia . O conhecimento sobre a identificação de pelo menos um dos sintomas relacionados à hipoglicemia foi adequadamente respondido por 86,8% participantes, sendo uma das principais maneiras que estes utilizavam para reconhecer que estavam tendo um episódio de hipoglicemia. No entanto, somente 25,5% dos participantes relacionaram a hipoglicemia com med idas mais baixas de glicose no sangue. Os fatores de risco significativamente associado aos episódios de hipoglicemia foram o tipo de diabetes mellitus 1, esquema medicamentoso com insulinoterapia, o maior tempo de diagnóstico e a medição diária da glicemia capilar. As limitações identificadas neste estudo são a ausência de identificação do nível educacional dos pacientes avaliados, já que é um fator que contribui para a capacidade de aquisição do conhecimento e compreensão a respeito do autocuidado, e o viés informacional, já que as informações coletadas requeriam a compreensão dos participantes para responder as perguntas e a aplicação do questionário foi realizado pelos pesquisadores. Portanto, o uso de análogos da insulina e o diagnóstico de DM1 estão intimamente relacionados e sua predisposição ao risco de hipoglicemia é classicamente conhecida. Enquanto o maior tempo de diagnóstico e a maior frequência de verificações são fatores relacionados à maior capacidade dos indivíduos de identificarem um episódio hipoglicêmico e ao maior tempo de convívio com a doença.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Hiperglicemia hospitalar: avaliação diagnóstica e terapêutica de pacientes não críticos internados nas enfermarias de clínica médica da FSCMPA(2017) COSTA, Jeyson Kleyson Pinheiro da; MORAES JUNIOR, Rudival Faial de; http://lattes.cnpq.br/5666162407518627A hiperglicemia hospitalar, definida como qualquer valor de glicemia acima de 140 mg/dl no paciente hospitalizado, ainda é muito pouco valorizada e inadequadamente tratada na maioria dos centros hospitalares do Brasil e do mundo. O objetivo deste trabalho foi identificar como é realizado o manejo diagnóstico e terapêutico da hiperglicemia no paciente não crítico, hospitalizado nas enfermarias de clínica médica da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará. Nesta pesquisa, foram incluídos 104 pacientes, 65 do sexo masculino (62, 5%) e 39 do sexo feminino (37,5%). Dentre as comorbidades mais comuns como motivo da internação podem-se destacar: doença hepática crônica, insuficiência cardíaca congestiva e insuficiência renal. Apesar da forte associação entre hiperglicemia em pacientes hospitalizados e aumento do risco de complicações e morte, a hiperglicemia continua sendo inadequadamente diagnosticada e tratada. Estudos como este, tornam-se essenciais para o planejamento de programas com o intuito de melhorar o controle do diabetes e da hiperglicemia em pacientes hospitalizados.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Monitoramento da curva glicêmica utilizando a spline cúbica(2022-12-13) PAIVA, Brenda Rafaele da Conceição; BASSANI, Igor Menon; COSTA, Manuel de Jesus dos Santos; http://lattes.cnpq.br/7579240913305272O objetivo deste trabalho foi utilizar a Spline Cúbica como ferramenta auxiliar no monitoramento de uma curva glicêmica utilizando dados adquiridos de uma pessoa portadora de diabetes, atrelado a um aplicativo denominado Glic. Neste contexto, foram apresentados os conceitos sobre diabetes, abordando os tipos, hemoglobina glicada, dieta e exercícios físicos. Em seguida, foi abordado uma curva de aproximação denominada Spline Cúbica. Uma aplicação foi desenvolvida, a qual analisou-se o comportamento da Spline Cúbica na interpolação dos dados coletados utilizando o Glic. Ao analisar os resultados, foi possível concluir que a Spline Cúbica se mostra eficiente no processo de tornar denso um conjunto de dados, apresentando uma imagem geométrica suavizada indicando uma menor variação nos mesmos ratificado pelo parâmetro estatístico desvio padrão, proporcionando desta maneira uma análise mais fidedigna em relação aos valores da hemoglobina glicada vinculada as taxas glicêmicas utilizadas.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Prevalência de morbidades clínicas em mulheres na pós menopausa atendidas na unidade de referência materno infantil em Belém-Pa(2011) MIRANDA, Diane da Costa; PAES, Flávia Teixeira; FARIAS, Teresa Cristina Bordallo; http://lattes.cnpq.br/8867762030467446Introdução - O climatério é uma fase da vida da mulher caracterizada por uma redução progressiva na produção de estrogênios, trazendo repercussões físicas, emocionais e sociais. Segundo o IBGE, há no Brasil 97,3 milhões de mulheres, destas 26% encontram-se na faixa etária de ocorrência do climatério. As morbidades clínicas nesse período afetam ainda mais a qualidade de vida dessa parcela da população, portanto conhecê-las torna-se fundamental na abordagem dessas mulheres. Objetivo - Verificar a prevalência de morbidades clínicas em mulheres na pós-menopausa atendidas na Unidade de Referência Materno Infantil em Belém Pará. Métodos: Estudo analítico-descritivo, observacional, de corte transversal. A população estudada foi composta por mulheres na pós-menopausa atendidas no Ambulatório de Climatério da Unidade de Referência Materno Infantil em Belém-Pará, no período de abril a junho de 2011. Foi utilizado um questionário pré-estruturado, preenchido a partir dos dados da anamnese e exame físico da paciente, bem como do prontuário das mesmas. Resultados: Foram entrevistadas 74 mulheres, a maioria estava na faixa etária entre 50-59 anos, era parda e tinha ensino fundamental incompleto. As doenças mais prevalentes foram, por ordem de frequência, Dislipidemia, Síndrome Metabólica, Hipertensão, Obesidade, Diabetes Melittus e Hipotireodismo. A Dislipidemia esteve associada ao baixo nível de escolaridade e ao hábito de fumar. A Síndrome Metabólica se associou ao alto nível de escolaridade. A Hipertensão apresentou relação com o alto grau de escolaridade e com estado marital solteira. Obesidade esteve associada à ausência de escolaridade. Não houve associação entre os fatores pesquisados e Diabetes. O Hipotireoidismo esteve associado às raças amarela e preta. Conclusão - A dislipidemia foi a doença mais prevalente. Observou-se que a maioria dos agravos apresenta fatores de risco modificáveis, sendo necessário maior incentivo à promoção da saúde e prevenção dessas morbidades.