Navegando por Assunto "Curativos"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Blendas de quitosana/poli (álcool vinílico) contendo emulsão de óleo de copaíba e nanopartículas de prata para possível aplicação em tratamento de feridas(2022-12-14) MATOS, Taiana de Sousa; PAULA, Marcos Vinícius da Silva; http://lattes.cnpq.br/7538211324097974; CÂNDIDO, Verônica Scarpini; http://lattes.cnpq.br/8274665115727809; https://orcid.org/0000-0002-3926-0403A investigação de novas formas farmacêuticas para o tratamento de feridas representa um importante avanço tecnológico na área de engenharia de tecidos. Nesse contexto, filmes à base de poli (álcool vinílico) (PVA)/quitosana (CS) com emulsão de óleo de copaíba e nanopartículas de prata surgem como promissores para uso como curativos, buscando através de um efeito sinérgico obter biomateriais com amplos espectros de ação biológica com possibilidade de acelerar o reparo e cicatrização de tecidos lesionados, como feridas. Portanto, a presente pesquisa teve como objetivo a produção e caracterização de filmes de PVA/CS nas proporções 0,2:0,8 (m/v), respectivamente, com 0,1% e 0,5% (v/v) de óleo de copaíba e 10 ml de nanopartículas de prata pelo método casting, visando sua possível aplicação em feridas. A nanopartícula de prata e emulsão de óleo de copaíba foram analisados pela técnica UV/Vis (UV-Visível). Os filmes foram avaliados qualitativamente por inspeção visual, intumescimento, umidade e ângulo de contato, assim como caracterizados por Espectroscopia por transformada de Fourier (FTIR). No geral, mediante a inspeção visual, a maioria dos filmes apresentou excelente transparência ótica. Assim como, caráter hidrofílico e bom grau de intumescimento na presença de fluidos de água destilada e PBS, indicando que esses filmes com emulsão de óleo de copaíba e prata mostram-se promissores para aplicação como curativos na regeneração de tecidos lesionados. Portanto, através da avaliação de todos os resultados, os filmes BP 0,5% AGNPS (v/v) podem ser mais indicados para aplicação quando comparado com as amostras restantes.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Projeto de criação de uma escala de risco de desenvolvimento de úlcera de pressão e orientação de medidas preventivas no Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência(2011) SOARES, Daniel Augusto dos Santos; PEREIRA, Lucas Montenegro Duarte; VENDRAMIN, Fabiel Spani; http://lattes.cnpq.br/4246247820360282; https://orcid.org/0000-0002-6325-7204A úlcera de pressão configura-se como uma das diversas complicações às quais pacientes hospitalizados estão susceptíveis, podendo levar à destruição parcial ou total de estruturas como tecido cutâneo, subcutâneo, muscular, ossos e articulações. Em estágios avançados, seu tratamento torna-se demorado e oneroso ao sistema de saúde. Esta pesquisa tem como objetivo elaborar uma escala de risco para o desenvolvimento de úlcera de pressão, correlacionando-a com a adoção de medidas preventivas com a finalidade de diminuir a incidência dessas úlceras. A casuística e o método adotados foram: estudo intervencionista, ensaio clínico longitudinal do tipo antes e após, desenvolvido no HMUE. Elaborou-se um protocolo de pesquisa que avaliou a sensibilidade, mobilidade, condições da pele, estado nutricional, dosagem de albumina, C.T.L., umidade e outros fatores. Para cada variável, foi atribuído um valor, sendo que o escore final classificava o paciente como de baixo, médio ou alto risco. De acordo com o grupo, foram adotadas determinadas medidas de prevenção. Ao final, os autores compararam a incidência de úlcera de pressão a partir da implantação do protocolo de pesquisa com a frequência de úlcera de pressão em 2008, no mesmo período e setores estudados. Como resultados: Dos 474 pacientes estudados, 17 desenvolveram úlcera de pressão com incidência maior sobre o sexo masculino (88,2%), em estágio II (41,2%) e de localização sacral (40%). Os fatores de risco mais associados foram a falta de mobilidade, de sensibilidade, o mal estado nutricional, as alterações de pele, a pele desidratada, a insuficiência cardíaca congestiva, o hemoglobina < 11 e a idade maior que 60 anos, todos apresentando p≤0,05. Houve uma redução de 42,4% de úlcera de pressão no ano de 2009 em relação ao ano de 2008 e uma eficácia de 58,09% da aplicação das medidas de prevenção. Concluiu-se, assim, que a introdução do protocolo de pesquisa associado às medidas de prevenção foi eficaz na prevenção de úlcera de pressão nos pacientes estudados durante o período de realização do estudo.