BDM :: Navegando por Assunto "Corpo e movimento"

Navegando por Assunto "Corpo e movimento"

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Acesso aberto (Open Access)
Capoeira sou eu: trajetórias de uma capoeirista e sua formação acadêmica na dança
(2018-12-17) BAÍA, Carla Suellen Castro; OLIVEIRA, Maria Ana Azevedo de; http://lattes.cnpq.br/0145317590210668
Capoeira um dos elementos de maior representatividade de luta e resistência de nossos ancestrais, herança dos povos africanos, surge aqui como base fundamental na construção da minha dança. Esta pesquisa tem como objetivo norteador analisar a contribuição da capoeira na minha formação em dança, mais especificamente no âmbito acadêmico da Licenciatura em Dança. A partir das minhas vivências desde o curso Técnico em Interprete – criador em Dança da UFPA até a Licenciatura em Dança – UFPA, partindo da afirmação de que a capoeira foi elemento fundamental para a construção de um corpo que dança, contribuindo com seus trabalhos de rítmica, contexto histórico, vocabulário de movimento e filosofia de vida. A presente pesquisa apresenta uma abordagem qualitativa de cunho autobiográfico, utilizando como principais teóricos: Vianna (2008), Miller (2007),Strazzacappa (2012) e Bolsanello (2011)sobre os estudos da Educação Somática para compreensão do corpo relacionado a dança e a minha vivência na capoeira que adquiri ao longo dos estudos na graduação em dança. Surge então, o entendimento do Corpo em Prontidão que vem carregado de memória de suas vivências na capoeira e que ao ter contato com a dança e seus conceitos, consegue perceber a potência de suas práticas enquanto corpo que dança. Desse resultado surgiu o estudo coreográfico intitulado Berimbolar: sapateando no ritmo da capoeira, que levou para a cena elementos da capoeira, trabalhados sobre o olhar do sapateado norteamericano.
Acesso aberto (Open Access)
Como o processo artístico em dança pode ser abordado e analisado, possibilitando uma maior interação entre figurino, movimento e ato criativo, a fim de alcançar uma prática mais simbiótica?
(2014-01-14) LAGO, Deborah Marques; GERSTEN-ROBERTS, June
O presente trabalho foi desenvolvido como Trabalho de Curso em (BA) Dance pela Edge Hill University (Reino Unido) e visa analisar e discutir o processo criativo – movimento corporal aliado ao uso de figurino – de intérpretes criadores (performers) brasileiros e ingleses, a partir de um questionário qualitativoquantitativo (análogo as entrevistas semi-estruturadas do modelo metodológico brasileiro). A pesquisa procura revelar a importância de se incluir, sem hierarquizações de praxe, o figurino no processo criativo em Dança Contemporânea, demonstrando sua pertinência para o ato criativo do intérpretecriador, tal como outros elementos considerados mais essenciais a construção coreográfica como um todo. A figura do intérprete-criador torna-se essencial ao trabalho, que aproxima a análise à prática da própria pesquisadora, incluindo-se a discussão do papel do figurino em processos criativos diversos a partir da vivência do performer. A pluralidade permitida pela dança contemporânea incorre no envolvimento dos conceitos de intenção, ato criativo e forma como intermediadores do processo de criação de movimento e figurino a fim de buscar uma prática mais simbiótica.
Acesso aberto (Open Access)
Corpoesia: uma autoetnografia do corpo poema
(2023-12-13) ALVEZ, Renata dos Santos; MARTINS, Benedita Afonso; http://lattes.cnpq.br/6379814397024971
Esta pesquisa apresenta a investigação preliminar do corpo-poema ao qual denominei Corpoesia3, na qual trago a relação da dança em meu corpo e as poesias escritas por mim. Corpoesia é a junção de dois substantivos: Corpo e Poesia, os quais me são claros no entrelace de gestos transfigurados (MENDES, 2010). Este neologismo se deu durante o caos de um ano pandêmico, com a perda de sua identidade, esse corpo precisou se encontrar e desencontrar, dissecando os caminhos por suas trajetórias na dança e na poesia. Houve, assim, o (re)encontro do corpo – dança e do corpo-poema4, entrelaçando a arte, criando o Corpoesia, tornando uma dança do eu, dança que vem do íntimo do intérprete criador. Este artigo tem como referência principal a autoetinografia, com a autora Sandra Meyer, partindo do fragmento de um estudo com o próprio corpo e a própria criação. Tornando-me criador e criatura, pesquisadora participante do meu processo criativo em dança.
Acesso aberto (Open Access)
A Dança como terapia na Doença de Parkinson: efeitos sobre os aspectos cognitivos
(2017) BRITO, Juliana Silva; KREJCOVA, Lane Viana; http://lattes.cnpq.br/2604693973864638
A Doença de Parkinson (DP) é uma desordem progressiva do sistema nervoso, que afeta inicialmente as regiões encefálicas responsáveis pela iniciação dos movimentos voluntários, sendo uma das doenças neurológicas mais comuns atualmente. Além dos sintomas motores, virtualmente todo paciente de Parkinson apresenta sintomas não-motores. As desordens cognitivas figuram entre os mais frequentes sintomas não motores da DP, e afetam dramaticamente a qualidade de vida do paciente. A terapia em dança vem sendo reconhecida crescentemente como estratégia eficaz de intervenção, pela sua neurofisiologia altamente complexa, envolvendo processamentos neurais primários e associativos que servem de subsídio à expressão, à criação, à memória, à percepção e aos aspectos emocionais, além da circuitaria motora e da ativação do sistema de neurônios-espelho, essenciais ao processamento cognitivo. O presente estudo pretende analisar a influência da terapia em dança sobre as funções cognitivas de portadores da DP. Instituímos um programa de atendimento para pacientes de Parkinson, baseado em aulas de dança com um repertório motor variado. Foram realizados testes com a Escala Unificada de Classificação da Doença de Parkinson - UPDRS e Bateria de Avaliação de Funções Cognitivas do Córtex Frontal - FAB com os pacientes antes e depois do período de seis meses de aulas de dança. Observamos diferenças estatisticamente significativas entre os resultados das avaliações pré e pós intervenção. A dança consiste em eficiente ferramenta terapêutica não-farmacológica, contribuindo para a redução dos déficits cognitivos, com consequente melhora da qualidade de vida em indivíduos com DP.
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O ensino da dança: fatores do movimento de Rudolf Laban na perspectiva da educação personalizada de Víctor García Hoz
(2023-12-12) SANTOS, Alyce Clara Cardoso dos; SOUZA, Luiza Monteiro e; http://lattes.cnpq.br/1365524959135039
O presente artigo tem como tema o ensino da dança, mais precisamente dos fatores do movimento de Rudolf Laban: a fluência, o espaço, o peso e o tempo inseridos na perspectiva da Educação Personalizada no Colégio Mirante, proposta que conheci em agosto de 2022 ao iniciar estágio na atividade extracurricular de Jazz no referido colégio de sistema privado, sendo a primeira instituição do país a abordar esse modelo, no ano de 2020. Este objetiva apresentar a educação personalizada como uma proposta educativa, bem como propor atividades que integrem a dança, os princípios e os pilares da educação personalizada. A pesquisa desenvolvida foi de cunho qualitativo, com levantamento bibliográfico e os procedimentos para coleta de dados foram entrevistas livres com três professores do Colégio Mirante e experiências vividas no estágio do referido colégio, iniciado em agosto de 2022 e continua até a publicação deste trabalho nas turmas de Ballet e Jazz. Ao longo do estudo, percebeu-se que a educação personalizada é uma concepção pedagógica que atua no desenvolvimento integral do aluno e pode ser inserida no contexto do ensino da dança, que vai além do domínio físico e perpassa pelos domínios cognitivo, sócio afetivo, volitivo e transcendental, além de auxiliar no processo de aquisição da autonomia, liberdade, criatividade, singularidade, abertura e comunicação. Como referenciais teóricos principais, destaco: Hoz (1970), Júnior E Lebiam (2021), Mota (2012), Macedo (2016), Rengel et al. (2017) e o Modelo de Educação dos Colégios de Fomento, com tradução da Solar Colégios. Este artigo é apresentado como trabalho de conclusão de curso pela norma de flexibilização da Universidade Federal do Pará na Instrução Normativa Nº 01/2023 – PROEG/UFPA.
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Fazer da queda um passo de dança: a intrincada coreografia neural do ato de dançar e seu potencial na reabilitação de pessoas com Parkinson
(2023-12-15) TEXEIRA, Nathália Oliveira; KREJCOVA, Lane Viana
A doença de Parkinson (DP) é uma doença neurodegenerativa caracterizada pela perda de neurônios dopaminérgicos na substância negra. A dança envolve um controle sensório-motor altamente desenvolvido, e muitas teorias defendem seus efeitos benéficos em condições neurodegenerativas. Ao traçarmos um paralelo entre as áreas do cérebro ativadas pela dança e aquelas afetadas pela DP, pode-se compreender o crescente interesse pela dança como terapia adjuvante. Um conjunto robusto de evidências que apontam para vasta estimulação neural proporcionada pela dança embasa os benefícios de sua prática sobre a saúde cerebral no envelhecimento e em condições de neurodegeneração, com diversos mecanismos elucidados em humanos e animais, que incluem mudanças na expressão de neurotrofinas, alterações epigenéticas e metabólicas. Este trabalho tem como objetivo realizar uma discussão a respeito das bases neurais da dança, com o foco em seu potencial terapêutico na reabilitação de pessoas com DP.
Acesso aberto (Open Access)
A influência da dança sobre a flexibilidade e massa corpórea em pessoas com doença de Parkinson
(2023-12-15) SILVA, Larissa Rocha da; KREJCOVA, Lane Viana; http://lattes.cnpq.br/2604693973864638
A doença de Parkinson está sendo cada vez mais comum nos idosos e surge por conta da degeneração das células do cérebro, especificamente na região chamada substancia negra e acaba afetando o idoso fisicamente e psicologicamente. Os sintomas físicos mais frequente é o tremor, a rigidez, a lentidão dos movimentos, dificuldade de manter o equilíbrio e a postura, afetando a flexibilidade, o percentual de massa magra e causando mais chance de queda do paciente. Dessa forma o trabalho visa analisar se as aulas de dançam melhoram a flexibilidade e analisar se houve diferença na composição corporal dos pacientes. Foi utilizado o teste de sentar e alcançar, para avaliar a flexibilidade e a balança de bioimpedância para avaliar a composição corporal dos pacientes. A pesquisa foi desenvolvida no projeto Baila Parkinson, os alunos foram divididos em dois grupos, sendo um composto por alunos que já participavam de atividades de dança duas vezes na semana com duração de uma hora de aula e o outro grupo composto por participantes ingressante no projeto Baila Parkinson, ambos foram submetidos a avaliações clínicas. Foram observadas diferenças significativas com aumento de flexibilidade de membros inferiores observados nos idosos já participantes de atividades de dança. Esses dados sugerem que a dança pode promover melhora da condição física de pessoas com Parkinson, com aumento da flexibilidade, que está relacionado indiretamente à redução do risco de quedas.
Acesso aberto (Open Access)
Movendo-se com arte: a dança como suporte de aprimoramento do condicionamento físico e postural de idosos com Parkinson
(2023-12-15) CORRÊA, Jenifer Andreza Rodrigues; KREJCOVA, Lane Viana; http://lattes.cnpq.br/2604693973864638
A Doença de Parkinson (DP) é uma desordem neurodegenerativa crônica e progressiva que apresenta manifestações motoras, cognitivas, sensoriais e autonômicas. Essa condição afeta principalmente indivíduos idosos e resulta na morte de neurônios em diferentes áreas do sistema nervoso, especialmente na região conhecida como substância negra na base do encéfalo, o que resulta em uma diminuição da produção de dopamina. Os principais sintomas motores desse distúrbio são bradicinesia, tremor em repouso, rigidez muscular e instabilidade postural, juntos formam uma tétrade, quadro sintomático característico. Desta forma o trabalho tem o objetivo, através da dança e exercícios dinâmicos, melhorar a força de core e corrigir a má postura, proporcionando a melhora na qualidade de vida dos idosos acometidos com a DP. Deste modo, foi aplicada a dança juntamente com os testes de prancha e Timed Up and Go (TUG), em dois grupos de pacientes participantes do projeto Baila Parkinson: Pacientes já participantes há pelo menos seis meses do projeto de aulas de dança, e pacientes ingressantes no mesmo projeto, para examinarmos se houve diferenças, estatisticamente significativas entre os resultados das avaliações entre os grupos. Os dados do teste de prancha revelaram diferença significativa na força de core dos participantes antigos, bem como houve uma diferença relevante nos resultados no teste de Timed Up and Go, quanto ao índice de risco de quedas nesse mesmo grupo.
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Um olhar sobre o corpo nos salões: das festas de brega aos floreios
(2016-01-20) SILVA, Mayra Nascimento; FREITAS, Waldete Brito Silva de; http://lattes.cnpq.br/5708316499099792
Esta pesquisa tem como objeto de estudo a diferença dos corpos que dançam o brega nas festas e nos bailes de dança de salão da Cia Cabanos em Belém Pará. Como referenciais teóricos me utilizo de Daolio, Geertz, Gehlen, Mauss, Rodrigues, Perna, Bueno, Toneli, Mesquita, Miller e no que diz respeito ao brega recorri a Costa. Como metodologias de analise trago os métodos comparativo e estudo de caso. Realizei entrevista de livre narrativa, como técnica de coleta de dados, com Rolon Ho, proprietário da referida academia e os demais integrantes da Cia Cabanos. Como resultado apresento os floreios do brega que são específicos da dança de salão e que não estão presentes nos corpos que se encontram nas festas.
Acesso aberto (Open Access)
Power Move: um caminho dançante para o movimento
(2012) ROSÁRIO, Renan Santos do; SOUZA, Luiza Monteiro e; http://lattes.cnpq.br/1365524959135039
Este trabalho de conclusão de curso está alicerçado nos objetivos de descrever seis movimentos básicos do subgênero de movimento da dança breakin chamado power move, assim como, tecer relações teóricas e filosóficas sobre a dança e as concepções de corpo que nortearam meu caminho durante as vivências e relações estabelecidas rumo ao movimento power move. Para tanto, dialogo com Hoffman e Harris (2002) em seus estudos sobre a cinesiologia, Marleu-Ponty (2006) e a fenomenologia, assim como, Bolsanello (2005) para a noção de corpo enquanto experiência. Esta abordagem busca colaborar com o cenário artístico belenense em sua produção de conhecimento por meio da dança.
Acesso aberto (Open Access)
Projeto Só Arte: o ensino do ballet clássico em ambiente não formal
(2020-12-03) BRITO, Márcia Cristina de Oliveira; ANDRADE, Simei de Amorim Santos; http://lattes.cnpq.br/5187077983046014
O ballet ao longo do tempo passa por alterações conceituais, estruturais, na maneira de ensinar e trabalhar com corpos diferentes. Estes que têm uma composição própria e singular. Na atualidade, pode ser vivenciado em ambientes formais e não formais. Detemos-nos em analisar o ballet em ambientes não formais, onde acontecem aulas em espaços que foram adaptados como: garagem, refeitório, entre outros. O referencial teórico basilar centrou-se nos estudos de Corrêa; Araújo (2013); Oliveira (2009), Kellermann (2019), Marques (2008, 2010), Ossona (1988), Strazzacappa e Morandi (2006) Flávio Sampaio (2013), Puoli (2010), Caminada (1999, 2013) e Aragão (2013) que nos ajudaram a pensar sobre o ballet e a dança em contextos diversos. O lócus dessa investigação foi o Centro Social Santo Agostinho em Belém/PA, especificamente o Projeto Social Só Arte. O estudo objetivou analisar a metodologia de ensino do ballet desenvolvido pelos professores. Os participantes foram 2 (duas) professoras de dança do Projeto Só Arte. A questão norteadora da pesquisa foi saber quais os desafios encontrados pelo professor de dança no ambiente não formal. O estudo foi realizado por meio de uma abordagem qualitativa com foco na pesquisa de campo. Os instrumentos de pesquisa foram observação e entrevista, que possibilitaram a compreensão das atuais condições de trabalho e a interferência que isso tem no fazer pedagógico dos professores, o que nos levou a reflexão sobre a metodologia de ensino adotada. Os resultados do estudo mostraram que no Centro Social os professores tem dificuldades em realizar as atividades em espaço adaptado; O calor é outro elemento que dificulta a concentração, em virtude das aulas que ocorrem em espaços abertos, onde há concorrência externa de som, vozes, pessoas se deslocando, o que afeta a dinâmica de ensinar e aprender de professores e alunos e interfere significativamente no processo ensino-aprendizagem de crianças e adolescentes que participam do Projeto Só Arte
Acesso aberto (Open Access)
Salão Compartilhado: um estudo sobre a condução compartilhada entre dama e cavalheiro na dança de salão
(2018-12-14) MOREIRA, Aline de Nazaré de Paula; FERREIRA, Mayrla Andrade; http://lattes.cnpq.br/3654924974448971
Historicamente, nas danças de salão, o cavalheiro sempre conduziu sua dama, restando a ela um papel passivo de seguir a movimentação, deslocamento e musicalidade do cavalheiro. Porém devido às mudanças culturais da mulher, esse lugar passa a ser questionado, nesse sentido a presente pesquisa se voltou, ao longo do seu desenvolvimento, para uma reflexão acerca da condução compartilhada e de damas mais ativas. Assim este estudo vem problematizar: Como se dá a condução compartilhada entre dama e cavalheiro na dança de salão? Esta pesquisa pretende agregar outros olhares para esta linguagem em dança, que os dois corpos possam dialogar pelo movimento. O objetivo geral deste trabalho foi investigar a condução compartilhada da dança de salão entre dama e cavalheiro. E quanto aos objetivos específicos da pesquisa foram: analisar a condução no dançar a dois e tecer aproximações e diferenças na condução compartilhada. O trabalho por meio de um estudo qualitativo de cunho autobiográfico exprime minhas vivências sobre esta condução, como também, registro em meu diário de bordo, entrevista com praticantes da dança de salão, para resultar na estrela compartilhada. Esperase uma contribuição na discussão do assunto e que estas propostas somem na compreensão mais dialogada na dança a dois, com damas livres na sua expressão corporal e cavalheiros sensíveis, abertos e que saibam que suas damas também obtém seu espaço na condução.

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