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Navegando por Assunto "Cooperativismo"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Agroextrativismo vegetal e obtenção de matéria-prima para o mercado de cosméticos verdes: estudo de caso da cofruta, em Abaetetuba-Pará
    (2023-03-09) MARQUES, Mônica Pereira; BUDEL, Juliana Cristina de Castro; http://lattes.cnpq.br/3951447822414329
    O objetivo do trabalho foi fazer um diagnóstico, através de aplicação de questionário, para identificar as práticas empregadas no agro extrativismo vegetal de Produtos Florestais Não Madeireiros (PFNM) para obtenção de matéria-prima, visando a produção de cosméticos verdes, a partir do caso da Cooperativa de Fruticultores de Abaetetuba (COFRUTA). Como resultados notou-se que as espécies usadas para o beneficiamento de matéria-prima para cosméticos são: cupuaçu, andiroba, tucumã, ucuúba, murumuru e patauá. A forma de manejo dos cooperados segue protocolos de produção orgânica, assim como o transporte dos frutos das comunidades obedece às práticas de rastreabilidade de PFNM. No beneficiamento da matéria prima constatouse a utilização de práticas que atendem demandas das empresas compradoras para produção dos cosméticos, por exemplo, a Natura. Embora o manejo e o beneficiamento da matéria prima sejam conduzidos nos padrões de produtos orgânicos, as espécies em questão ainda não recebem certificação. Tal fato é explicado pelos elevados valores cobrados pelas certificadoras, visto que grandes distâncias precisam ser percorridas para monitorar a produção, que é diversa e ocorre em diferentes locais das ilhas de Abaetetuba. Conclui-se que a COFRUTA e seus cooperados empregam práticas em suas etapas produtivas que viabilizam a comercialização de matériasprimas para cosméticos verdes, no entanto, os elevados valores para obtenção do selo certificador ainda é um entrave para regularizar a produção orgânica.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Comercialização do açaí como instrumento de etnodesenvolvimento na comunidade extrativista Boa Esperança, cidade de Curralinho - PA
    (2019-02-07) MORAES, Letícia Santiago de; MOURA, Gustavo Goulart Moreira; http://lattes.cnpq.br/4226146956798142; https://orcid.org/0000-0001-7157-857X
    Este Plano de Ação é uma construção coletiva no contexto de aliança entre os povos e academia produzido a partir das demandas da comunidade extrativista Boa Esperança, cidade de Curralinho-PA. O objetivo é criar melhores condições de comercialização do açaí por meio da Cooperativa dos Produtores Agroextrativistas do rio Pagão (COPA), eliminando atravessadores e possibilitando a sua venda direta ao consumidor por um preço mais justo. A construção deste plano ocorreu por meio de pesquisas participativas realizadas durante os Tempos Comunidades (TC) e de contribuições oriundas das discussões com os docentes e colegas de turma durante os Tempos Universidade (TU), ambos previstos no Projeto Político Pedagógico (PPC) do curso de Licenciatura e Bacharelado em Etnodesenvolvimento da Universidade Federal do Pará (UFPA), de levantamentos bibliográficos e de mobilizações na comunidade sobre as problemáticas e potencialidades. Parte das estratégias construídas coletivamente destacam o protagonismo do grupo, os processos históricos de luta e resistência, e a importância da autonomia dos comunitários na gestão dos seus territórios e recursos. Conforme as investigações realizadas junto ao coletivo Boa Esperança, minha comunidade de pertença, o extrativismo comunitário das práticas de produção e comercialização do açaí resiste aos duros anos de exploração dos recursos madeireiros local. Nos anos 1990, a renda familiar se valia da retirada predatória da madeira e palmito, exploração do látex e coleta de sementes. Nos dias atuais o açaí é nosso principal alimento e renda, mas os canais de comercialização se restringem aos atravessadores e a venda na feira da cidade de Curralinho. A falta de alternativas de mercado resulta em baixos preços de venda durante os meses de maior produção (julho a dezembro). Diante do objetivo e da problemática levantada, este Plano de Ação propõe a realização do acesso aos Mercados Institucionais para compra de alimentos rurais (PAA, PNAE), permanência e melhoramento do porto do açaí e a implementação do décimo terceiro salário extrativista.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    As estratégias sociais e econômicas da agricultura familiar: o caso da cooperativa de fruticultores de Abaetetuba – Cofruta - PA
    (2019-12-11) ABREU, Eliane dos Santos de; BARBOSA, Mayane de Souza; http://lattes.cnpq.br/7152600841018946; ALEXANDRE, Magda Franciane Nascimento; http://lattes.cnpq.br/8858241566000560
    A agricultura familiar vem com o passar dos anos buscando novas estratégias socioeconômicas para se reproduzir, o que levou a criação de novas formas organizativas como as cooperativas. O presente trabalho objetiva analisar as estratégias sociais e econômicas da agricultura familiar através da Cooperativa de Fruticultores de Abaetetuba no estado do Pará. Utilizou-se como metodologia a pesquisa bibliográfica e pesquisa de campo, realizada com a aplicação de 21 questionários semiestruturados aos cooperados. A agricultura familiar por meio da COFRUTA desenvolveu nove estratégias socioeconômicas e culturais para sua sustentação e bem estar. O cooperativismo é apresentado como um importante instrumento usado no fortalecimento da agricultura familiar possibilitando o desenvolvimento de entidades que buscam o fortalecimento do coletivo e a manutenção do camponês mediante resistência as desigualdades e invisibilidades geradas por uma sociedade capitalista.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Limites e desafios da transição agroecológica: um estudo de caso na Cooperativa dos Produtos Orgânicos do Xingu em Brasil Novo - PA
    (2018-03-14) ARAÚJO, Stéphanie Julianne Bilhar; SILVA, Maristela Marques da; http://lattes.cnpq.br/1620976380900108
    A agricultura orgânica é um processo produtivo ecológico voltado para a produção de alimentos saudáveis, que vem ganhando espaço no Território da Transamazônica, moldada principalmente pelo pensamento conservacionista de agricultores familiares, em busca de melhor qualidade de vida, do equilíbrio do ecossistema, da mudança da produção convencional, e acabar com o uso de agrotóxicos nas propriedades. Este trabalho teve como objetivo avaliar o processo de transição agroecológica dos agricultores associados a Cooperativa dos Produtos Orgânicos do Xingu – COOPOXIN, no município de Brasil Novo- PA. A pesquisa foi de caráter qualitativo, e buscou possibilitar o entendimento acerca dos processos de transição, de elementos como a contribuição da cooperativa em relação as práticas agroecológicas, a motivação dos entrevistados em relação a produção orgânica, e os principais entraves para essa produção. Foram realizadas entrevistas utilizando um questionário semiestruturado com dez sócios e dois membros da diretoria da cooperativa. Os resultados do trabalho demonstraram que a agricultura orgânica em Brasil Novo ainda está em processo de afirmação, tem como cultivo principal a cultura do cacau que é comercializado pela Cooperativa e o principal gerador de renda agrícola das famílias. Identificou-se que os cooperados apresentam dificuldades na realização das práticas agroecológicas em suas propriedades, como a fermentação da amêndoa, compostagem, adubação das roças de cacau. As famílias relataram que a limitação na realização das práticas está relacionada a falta de mão de obra e falta de materiais necessários para produzir os insumos, necessitando ainda de ações conduzidas pela Cooperativa. Com base nas avaliações a pesquisa buscou contribuir com a maior visibilidade da agricultura orgânica na região e servir como base para pesquisas futuras.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Processo educativo implementado pela cooperativa de produtos orgânicos do Xingu Coopoxin : cooperativismo e praticas agroecológicas
    (2018) LUNELLI, Jiovana; ROCHA, Carla Giovana Souza; http://lattes.cnpq.br/6995325935325969
    Este artigo objetiva analisar os processos educativos implementado pela Cooperativa de Produtos Orgânicos do Xingu. (COOPOXIN) focando utilizar como material de estudo dois temas cooperativismo e práticas agroecológicas. Foram realizadas 5 entrevistas com cooperadas no município de Brasil Novo, no mês fevereiro de 2018. As pesquisas foram qualitativas no intuito de compreender o processo de aprendizado e de repasse dos cooperados sobre os métodos utilizados pela COOPOXIN. Foram lançadas questões investigativas sobre os temas trabalhados em curso no início do processo de formação da Cooperativa, outro mais na área das práticas agroecológicas, constatando-se que o processo utilizado pela COOPOXIN surte seus efeitos, mas e necessário intensificar os processos formativos segundo os próprios cooperados na área de cooperativismo. Mas a avaliação torna-se positiva quando as práticas através do processo de ensino aprendizagem ajudam-se mutuamente e crescem coletivamente, apresentando-se como atores de um cenário construído pelos próprios cooperados no intuito de sanar as dificuldades e no sentido da formação. Buscando as saídas e luz para seus problemas através do processo organizativo. As práticas formativas analisadas foram duas: uma sobre o curso de Cooperativismos, ministrado pelo SEBRAE, e outra o curso de Bioagricultura realizado pela empresa HS Consultoria, os mesmos aconteceram em momentos distintos o primeiro em 2008 no processo de instalação da Cooperativa e o outro em 2016.
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