Navegando por Assunto "Coinfecção"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Aspectos clínico-epidemiológicos de pacientes com o vírus da imunodeficiência humana e marcadores sorológicos para o vírus da hepatite B atendidos na Casa Dia, Belém, Pará, 2007(2007) SANTOS, Bruna Cristina Lobo; ARAÚJO, Gabriella Bisi; CUNHA, Patrícia Antunes da; BAHIA, Gabriela Cardoso; http://lattes.cnpq.br/9731637732391586; Pereira, Lizomar de Jesus Maués; http://lattes.cnpq.br/8335502787825672; https://orcid.org/0000-0002-6755-8725O vírus da imunodeficiência humana (HIV) e da hepatite B utilizam a mesma rota de transmissão, sendo a prevalência do vírus da hepatite B em pacientes infectados pelo HIV maior do que aquela encontrada na população geral. Esta pesquisa visa conhecer os aspectos clínico-epidemiológicos dos pacientes com o HIV que apresentam marcadores sorológicos para o vírus da hepatite B, atendidos na Casa Dia, em Belém. Para a obtenção dos dados realizou-se um estudo retrospectivo e transversal, no período de dezembro de 2006 à março de 2007, quando foi revisado prontuários e aplicado um questionário padrão. Dos pacientes estudados, 85,4% (n=854) não fizeram sorologia para Hepatite B e 73,20% haviam recebido vacina anti-HBV. Observou-se que 88% dos participantes da pesquisa residem no estado do Pará, sendo 91% destes (n=30) do sexo masculino e 73% dos pacientes (n=20) são solteiros e 76% (n=25) têm idades entre 30 e 49 anos. Analisando os fatores de risco, pode-se observar que houve quantidade igual de heterossexuais e homens que fazem sexo com homens e 91% dos pacientes (n=30) não usavam preservativos durante as relações sexuais. Cinco pacientes, 15%, apresentavam linfócitos T CD4+ menor do que 200 células/mm³. Em relação aos marcadores sorológicos de Hepatite B, 25 pacientes apresentavam anti-HBc IgG positivos e 16, anti-HBs. O HBsAg apareceu em oito pacientes. As manifestações clínicas associadas ao HIV estavam presentes em 93,94% dos pacientes estudados, sendo que, em geral, havia mais de um sintoma em cada paciente. As mais freqüentes foram a astenia, observada em 63,63% destes, seguida de tosse e sintomas dispépticos, em 57,57% dos casos. Apesar da semelhança nas vias de transmissão do HBV e HIV poder justificar o encontro de um risco maior de infecção pelo HBV, os resultados encontrados neste trabalho mostram que a incidência dos marcadores sorológicos para hepatite B nos pacientes HIV positivos da Casa Dia em Belém não são tão significativos (3,3%).Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Co-infecção HIV/HTLV-1 e 2: perfil soro-epidemiológico entre portadores do HIV/SIDA usuários de uma instituição de ensino superior - Amazônia, Brasil(2007) MOTTA, André Luis Mendes da; CARVALHO, Raimundo Miranda de; MONTEIRO, Maria Rita de Cassia Costa; http://lattes.cnpq.br/5536136455627983; https://orcid.org/0000-0002-3156-3493Este estudo foi realizado no período de outubro de 2006 a maio 2007, com o objetivo de investigar a prevalência da infecção pelo HTLV em pacientes portadores de infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV), maiores de 18 anos de idade, internados no Hospital Universitário João de Barros Barreto, na cidade de Belém, Param, assim como, analisar possíveis fatores de risco associados à co infecção e alguns aspectos sócio-demográficos da população em estudo. Participaram do estudo 36 pacientes que, após consentimento escrito, foram submetidos à entrevista individual e coleta de 5 ml de sangue destinado à pesquisa dos marcadores sorológicos de infecção pelo HTLV-1 e 2. A cada participante foi aplicado um questionário padronizado para a obtenção de informações sobre as características sócio-demográficas referentes aos diversos fatores de risco investigados, quanto à exposição parenteral, sexual e intradomiciliar. A população de estudo, todos soropositivos para o HIV, constituiu-se de 36 indivíduos, e a prevalência de infecção pelo HTLV-1 e 2 foi de 2,8% (IC: 2,5-8,1). Quanto às características demográficas e socioeconômicas, 66,7% (24/36) eram do sexo masculino e 33,3% (12/36) feminino; a cor mais prevalente foi a parda, com 72,1% (26/36); a maioria dos entrevistados era de solteiros (44,5%; 16/36); pouco mais da metade do grupo (55%; 20/36) já tinha realizado transfusão de sangue e/ou hemoderivados e um número considerável de participantes (20%; 7/36) já havia sido preso; 28% (10/36) referiram já ter utilizado droga não injetável e 11% (4/36) referiram uso de droga injetável. A maior parcela dos participantes era heterossexual (78%; 28/36). Pouco mais da metade dos entrevistados (55%; 20/36) jamais utilizou preservativo nas relações sexuais antes da infecção pelo HIV. O participante que apresentou sorologia positiva para o HTLV-1 e 2 submeteu-se a vários fatores e risco que são decisivos para a infecção pelo HTLV-1 e 2. Muito embora todos os participantes deste estudo sejam portadores do HIV/Sida, a prevalência encontrada assemelha-se às observadas em estudos com a população geral. Provavelmente, o tamanho amostral tenha sido um fator a contribuir para este resultado. Sugere-se ampliação do estudo para melhor definir a prevalência desta co morbidade nestes doentes.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Co-infecção vírus da imunodeficiência humana e vírus da hepatite C (HIV/HCV): avaliação da carga viral do vírus da hepatite C(2009) AZEVEDO, Érica Furtado; ROSA, Gisele de Siqueira; AMARAL, Ivanete do Socorro Abraçado; http://lattes.cnpq.br/7952941719620772Estima-se que existam no mundo mais de 170 milhões de pessoas infectadas pelo vírus da hepatite C, 40 milhões pelo HIV e cerca de 10 milhões de indivíduos co infectados, sendo que as taxas de prevalência de infecção pelo HCV são maiores na população HIV positivo. Aproximadamente 30% dos pacientes HIV positivos são também HCV positivos. A co-infecção HIV/HCV é marcada pelo impacto do HIV no curso natural da infecção pelo HCV e vice-versa. O HIV determina uma progressão mais rápida da doença hepática em indivíduos infectados pelo HCV, aumentando o risco de cirrose, assim como também a maiores taxas de viremia pelo HCV. O HCV tem importante papel no manejo das drogas usadas no tratamento da infecção pelo HIV, aumentando o risco de toxicidade hepática causada por essas drogas. Este trabalho tem como objetivo avaliar a carga viral do vírus da hepatite C em uma população de pacientes co-infectados pelo HCV e HIV, possibilitando avaliação prognóstica de resposta terapêutica da hepatite C. Fizeram parte deste estudo 45 pacientes portadores da co-infecção HIV-1/HCV e 100 pacientes monoinfectados com HCV, atendidos no programa de hepatopatias do ambulatório do Fígado do hospital da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará (FSCMPA), no período de abril de 2007 a abril de 2008. Os níveis encontrados da carga viral do HCV-RNA no grupo de co-infectados foram de 6,03 log10 UI/mL (ep=0,10), sendo estes valores maiores do que nos monoinfectados 5,69 log10 UI/Ml (ep=0,05). Não foi encontrada correlação entre o estágio de fibrose e a carga viral do HCV em ambos os grupos.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Meningite tuberculosa no Hospital Universitário João de Barros Barreto no período de 1999 a 2006.(2009) ONUMA, Clara Santana da Rocha Lima; ONUMA, Henry Akio Ribeiro; SOUSA, Rita Catarina Medeiros; http://lattes.cnpq.br/3560941703812539O acometimento do sistema nervoso central pelo Mycobacterium Tuberculosis apresenta-se como um grande desafio para a saúde pública frente à crescente pauperização de nossa população e a grande prevalência da Tuberculose em nosso meio. Aliado a isso, temos a propagação do Vírus da Imunodeficiência Humana/Síndrome da Imunodeficiência Adquirida que produz contornos importantes à convergência das duas patologias. O Hospital Universitário João de Barros Barreto é a instituição de referência para doenças infecto-parasitárias no Pará, o qual se mantém, dentro da região Norte, como o estado com o maior número de internações e casos notificados de meningite tuberculosa. Esta dissertação tem como objetivo geral descrever o perfil clínico-epidemiológico da menigoencefalite tuberculosa em pacientes internados no referido hospital no período compreendido entre janeiro de 1999 a dezembro de 2006. Foram analisados os prontuários de todos os pacientes com casos notificados de meningoencefalite por Mycobacterium tuberculosis pelo Núcleo de Vigilância Epidemiológica totalizando 106 pacientes, dos quais 77 corresponderam a pacientes acometidos por meningite tuberculosa e 29 pacientes co-infectados meningite tuberculosa-HIV. Entre os pacientes somente com meningite tuberculosa, observou-se predominância da faixa etária entre 20 a 39 anos e em menores de 3 anos, enquanto que nos co-infectados, a faixa etária predominante foi entre 30 a 39 anos. Evidenciou-se predominância de pacientes procedentes do interior do estado, no grupo acometido apenas pela meningoencefalite tuberculosa; já entre os co-infectados, a maioria era procedente da capital. Na maioria dos pacientes, em ambos os grupos, houve predomínio da meningite como foco único, sem evidência de foco pulmonar. Os principais sintomas foram febre e cefaléia, em ambos os grupos. Com relação aos sinais neurológicos apresentados, houve predomínio de alteração do nível de consciência nos pacientes acometidos apenas por Meningite Tuberculosa e de distúrbios focais nos co-infectados. O diagnóstico foi clínico na maioria dos casos, em ambos os grupos, sem isolamento do agente etiológico. O esquema II associado ao corticóide foi instituído à maioria dos pacientes, independente do grupo. A pesquisa evidenciou a alta taxa de letalidade causada pela MT bem como a influência de tal a co-infecção na evolução clínica destes pacientes.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Qualidade de vida de pacientes coinfectados por hanseníase e HIV/AIDS em tratamento ambulatorial no Núcleo de Medicina Tropical da Universidade Federal do Pará(2017) SILVA, Maria Josiane Brito; FERREIRA, Monique de Oliveira; XAVIER, Marília Brasil; http://lattes.cnpq.br/0548879430701901A hanseníase representa um grave problema de saúde pública no Brasil, sendo marcada pela repercussão psicológica e incapacidades físicas decorrentes do processo de adoecimento. Tal doença, assim como o HIV/AIDS, pode causar transtornos físicos e emocionais, com isso pode constituir-se um fator agravante na qualidade de vida de pacientes hansenianos coinfectados pelo HIV/AIDS. Foi realizado um estudo com 53 pacientes, transversal analítico comparativo, utilizando o questionário Short Medical Outcomes Study 36 – Item Short-form Health Survey (SF- 36) e a ficha de interrogatório complementar, para avaliar a qualidade de vida de pacientes hansenianos e coinfectados, em tratamento no ambulatório do Núcleo de Medicina Tropical da Universidade Federal do Pará. Este trabalho demonstrou que através dos oitos domínios de qualidade de vida do questionário (capacidade funcional, aspectos físicos, aspectos emocionais, dor, estado geral de saúde, vitalidade, aspectos sociais e saúde mental), os pacientes coinfectados apresentaram uma pior qualidade de vida já que eles exibiram menores escores do que os pacientes não coinfectados.