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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Investigação do estado trófico de um sistema estuarino amazônico (Pará, Brasil) sob influência antrópica
    (2011-01-14) AQUINO, Rafael Fernando Oliveira; KAWAKAMI, Silvia Keiko; http://lattes.cnpq.br/5306256489815710
    O presente trabalho teve como objetivo investigar o estado trófico do Estuário Guajará, o qual está situado em frente à cidade de Belém, e é o principal corpo hídrico receptor de seus efluentes domésticos e industriais. Amostras de água foram coletadas no período chuvoso (fevereiro) e no período menos chuvoso (novembro), em pontos considerados com forte ação antrópica e outros ditos afastados da interferência humana. Foram determinados os parâmetros hidroquímicos básicos (pH, Eh, condutividade elétrica, salinidade e temperatura) in situ a partir de um analisador multiparâmetros. As concentrações das clorofilas (a, b, c1+c2) e seus produtos de degradação (feofitina-a e clorinas) foram obtidas pelo método espectrofotométrico descrito por Arar (1997). O material particulado em suspensão (MPS) e suas frações orgânica e inorgânica foram medidos pela técnica gravimétrica e o fosfato inorgânico dissolvido (PID) foi determinado por espectrofotometria, ambos descritos em Grasshoff et al. (1983). O pH variou de 5,49 a 7,23, os maiores valores se deram no período menos chuvoso, devido a penetração de águas salinas. O Eh esteve na faixa de -2 a 83 mV, a condutividade elétrica apresentou valores de 4,9 a 11520 μS/cm e a salinidade de 0 a 6,6, todos com sazonalidade evidente, sendo influenciados pela entrada de águas marinhas. A temperatura variou entre 28,5 e 32,1 °C, valores típicos de estuários equatoriais. O MPS-total obtido foi de 1,48 a 57,92 mg L-1, a fração orgânica esteve entre 0,56 a 17,92 mg L-1 e a inorgânica de 0,92 a 45,75 mg L-1. As concentrações das clorofilas a, b e c1+c2 variaram entre 0,47 a 18,78; 7,57 a 40,74; 14,74 a 52,30, respectivamente. O PID esteve na faixa de 1,31 a 2,82 μmol L-1. As concentrações elevadas das clorofilas e do PID caracterizam o ambiente como eutrófico com forte influência antrópica, a feofitina-a variou de 72,09 a 289,70 mg m-3. A investigação destes parâmetros é importante por servirem como base de dados para o monitoramento, além de contribuir para o melhor entendimento dos processos ocorrentes no ambiente.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Proteínas totais e clorofila-A no material particulado em suspensão de um igarapé amazônico
    (2017-04-04) RIBEIRO, Irla Ramos; KAWAKAMI, Silvia Keiko; http://lattes.cnpq.br/5306256489815710
    As proteínas são biomoléculas pertencentes dos tecidos dos organismos aquáticos e o seu estudo traz novas abordagens para o estudo da qualidade dos corpos hídricos. Por esse motivo este trabalho teve o objetivo de contribuir para a avaliação da composição bioquímica do material particulado em suspensão de um igarapé amazônico antropizado com base nas concentrações de proteínas totais e clorofila-a. Para a realização desse estudo foi coletado água superficial do Igarapé Tucunduba. Este igarapé sofre impactos decorrentes da urbanização e ocupação desordenada da cidade de Belém, sendo um dos principais receptores de esgotos não tratados. Em laboratório foi realizada a extração dos compostos clorofilados e proteínas totais do material particulado em suspensão. Nos resultados foram obtidos concentrações de proteínas entre 2,297 - 0,028 (μg/mL), de clorofila-a entre 3,8 - 0,9 (μg/L) e de feofitina-a entre 4,5 - 15,0 (μg/L), na qual foi possível observar que as concentrações de proteínas totais não sofrem influência direta dos compostos clorofilados, mas possivelmente da ação antrópica.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Variação sazonal da clorofila A no Atlântico Equatorial Ocidental a partir de imagens de sensores remotos
    (2009) CORRÊA, Suene Costa; SOUZA FILHO, Pedro Walfir Martins e; http://lattes.cnpq.br/3282736820907252
    A concentração de clorofila a (chl a) no oceano Atlântico Equatorial Ocidental tem variado em função da descarga de grandes rios, como o Amazonas e Orinoco. Dados de chl a, temperatura da superfície do mar (TSM) e magnitude e direção de ventos, adquiridos por sensores remotos orbitais tem permitido melhor compreensão da dinâmica dos oceanos, em especial na foz do rio Amazonas, que contribui significativamente para a produção primária do Atlântico Equatorial. Este trabalho analisou as variações sazonais e as estruturas espaciais da chl a no oceano Atlântico Equatorial Ocidental, e de que forma esta está relacionada com as variações da TSM, da zona de convergência intertropical (ZCIT) e da descarga fluvial do rio Amazonas. Dados de séries temporais de chl a e TSM foram analisados, ambos obtidos através do sensor Moderate Resolution Imaging Spectroradiometer (MODIS), a bordo do satélite Aqua; de ventos obtidos através do sensor SeaWinds, a bordo do satélite QuickSCAT e de vazão do rio Amazonas adquiridas no banco de dados da Agência Nacional das Águas (ANA) , para o período de julho de 2002 até dezembro de 2007. O comportamento médio mensal dos dados de chl a e TSM foi analisado, bem como as correlações entre chl a e TSM, e chl a e vazão do rio Amazonas. A análise dos dados permite afirmar que a chl a aumenta concomitantemente com a elevação da TSM a partir do mês de julho, quando a retroflexão da Corrente Norte Brasileira (CNB) começa a ser estruturada. Tal processo ocorre sempre após a estação de maior descarga do rio Amazonas (abril-junho), atingindo valores máximos durante o verão boreal (julho-setembro). Nesta estação ocorre um “bloom” indicado por elevadas concentrações de chl a e altas TSM estão fortemente associadas a ZCIT e a retroflexão da Corrente Norte Brasileira.
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