Navegando por Assunto "Biossorvente"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Remoção dos corantes alimentícios vermelho 40 e amarelo tartrazina utilizando o pó da folha da castanhola(2021-10-05) COSTA, Thaísa Serra da; PINHEIRO, Marta Helena Tavares; http://lattes.cnpq.br/0170773135905745O descarte incorreto de corantes é um problema sério, visto que é um dos principais causadores da poluição de efluentes industriais. Logo, a adsorção surge como uma alternativa viável para tratar tais efluentes. No presente estudo investigou-se o resíduo das folhas de castanhola (FC) como biossorvente alternativo na remoção dos corantes alimentícios Vermelho 40 (V40) e Amarelo Tartrazina (AT) em soluções aquosas. O biossorvente foi caracterizado por espectroscopia por infravermelho (FT-IR), microscopia eletrônica por varredura (MEV) e ponto de carga zero (pHpcz). A influência do pH, tempo de contato, temperatura e concentração foram avaliados em sistema de bateladas. O biossorvente apresentou máxima adsorção em pH 1,0 e tempo de equilíbrio de 360 minutos para ambos os corantes. O modelo cinético de pseudosegunda ordem e o modelo isotérmico de Langmuir foram os que melhor se adequaram na avaliação da adsorção dos corantes. A capacidade máxima de adsorção determinada da FC foi 7,37 mg g-1 e 6,38 mg g-1 para os corantes V40 e AT, respectivamente. A análise do estudo termodinâmico ΔGº, ΔHº e ΔSº, mostrou que o processo de adsorção para os corantes analisados sobre a FC foi favorável e espontâneo, sugerindo que ocorre fissorção juntamente com quimissorção.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Uso do pó do caroço de açaí como biossorvente dos metais Zn (II) e Ni (II)(2015-02-11) SILVA, Luciane da Rocha; PINHEIRO, Marta Helena Tavares; http://lattes.cnpq.br/0170773135905745Este trabalho teve como objetivo estudar o emprego do pó do caroço de açaí como biossorvente na remoção de íons zinco e níquel em meio aquoso. A capacidade de remoção do biossorvente foi avaliada em ensaios de batelada, sendo estudados os parâmetros de equilíbrio utilizando os modelos de isotermas de Langmuir e Freundlich, a cinética pelos modelos de pseudo-primeira ordem e pseudo-segunda ordem, e a espontaneidade do processo de adsorção. No intervalo de concentração estudado, a adsorção de Zn(II) no pó do caroço de açaí correlacionou-se melhor com o modelo de isoterma de Freundlich (R² = 0,9980) e para o Ni(II) o modelo de Langmuir, com (R2 = 0,9899) obteve melhor correlação. O valor de qe calculado e qe experimental indicam uma reação de pseudo-segunda ordem para os dois íons estudados. A capacidade máxima de adsorção encontrada foi 24,69 mg g-1 para o zinco e para o níquel igual a 3,30 mg g-1, porém satisfatório quando comparado a outros biossorventes in natura, segundo o modelo de Langmuir. O processo de adsorção dos íons Zn (II) e Ni (II) é favorável e espontâneo (ΔGº = -14,81 kJ mol-1 e -23,86 kJ mol-1) respectivamente e passível de dessorção. Esses resultados podem ser considerados satisfatórios para um material in natura, o qual removeu mais de 33,5 % de íons Zn(II) e 25,16% dos íons Ni(II) presentes em soluções aquosas.