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Navegando por Assunto "Análise sensorial"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Análise sensorial de filés de pescado para importantes espécies da costa Amazônica brasileira
    (2022-09-09) BATISTA, Danilo Vitor Vilhena; BARROS, Francisco Alex Lima; http://lattes.cnpq.br/8413201747918962; https://orcid.org/0000-0002-2392-6266; CORDEIRO, Carlos Alberto Martins; http://lattes.cnpq.br/5010139685215361
    O objetivo do presente estudo, foi determinar o índice de qualidade de filé na indústria de processamento de pescado, através da aplicação do método de índice de qualidade (MIQ). O método de índice de qualidade (MIQ) foi usado de acordo com PAIVA SOARES & GONÇALVES, (2012); BONILLA et al., (2007). Para isso foram analisadas 180 amostras comerciais de filés, sendo esses, 60 amostras de corvina (Cynoscion virescens), 60 de garoupa (Epinephelus marginatus) e 60 de pargo (Lutjanus purpureus). Os atributos de qualidade foram representados de acordo com a pontuação do índice de qualidade (IQ), o melhor Índice de Qualidade foi estipulado sendo o valor 0, ou seja, quanto maior a pontuação menor será a qualidade do filé. Notou-se que os IQ, observados nos filés de corvina (Cynoscion virescens), relacionados aos parâmetros muco, cor, textura, sangue e disposição das fibras, foram superiores em relação as demais espécies avaliadas. Todavia, o pargo (Lutjanus purpureus) apresentou um melhor índice de qualidade em relação a cor. A garoupa (Epinephelus marginatus) não demostrou nenhum índice superior em relação as demais espécies, onde constatou-se que ouve diferença significativa (p < 0,05) entre os atributos sensoriais, odor e sangue avaliados no presente trabalho.
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    Trabalho de Curso - Graduação - ArtigoAcesso aberto (Open Access)
    Caracterização microbiológica, físico-química e sensorial de bebidas saborizadas com jambu e mel de abelha Uruçu Amarela, Uruçu Cinzenta e Apis mellifera
    (2024-06-24) PEREIRA, Paula Larissa Gabriel; NUNES, Emilia do Socorro Conceição de Lima; http://lattes.cnpq.br/9582065093840973; https://orcid.org/0000-0003-2256-0212
    Este trabalho descreveu um estudo experimental para a saborização de cachaça cominfusão de jambu (Acmella oleracea) e adição de três diferentes tipos de mel: Uruçu Cinzenta (Melipona fascilulata), Uruçu Amarela (Melipona flavolineata) e mel de abelha com ferrão (Apis mellifera). Para caracterização das bebidas foram realizados testes físico-químicos seguindo as diretrizes do Manual do Instituto Adolfo Lutz e do Procedimento Operacional Padrão (POP) da Universidade Estadual do Pará (UEPA), abrangendo análises de pH, grau Brix, teor alcoólico, acidez e açúcares totais. A qualidade microbiológica da bebida foi avaliada segundo o Procedimento Operacional Padrão do Instituto de Medicina Veterinária (IMV), que incluiu contagem de fungos, de StaphylococcusCoagulase Positiva e de enterobactérias. E a análise sensorial foi conduzida com a participação de 70 voluntários não treinados, para identificar preferências sensoriais e níveis de aceitação, além de coletar dados sobre comportamento de consumo e intenção de compra. Os resultados demonstraram que todas as bebidas saborizadas atenderam aos padrões estabelecidos pela legislação vigente em relação aos aspectos físico-químicos e microbiológicos, garantindo a qualidade e segurança dos produtos finais. Este estudo contribuiu para o entendimento da aplicação de ingredientes regionais na produção de bebidas alcoólicas saborizadas, destacando a importância da análise sensorial e da conformidade com normas regulatórias para o desenvolvimento de produtos inovadores e seguros no mercado consumidor.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Farinha da polpa e da casca de pupunha (Bactris gasipaes) para a utilização na formulação de biscoitos
    (2019) RIBEIRO, Gessica Silva; MONTEIRO, Mariana Karolyne Conceição; CHISTÉ, Renan Campos; http://lattes.cnpq.br/0583058299891937; https://orcid.org/0000-0002-4549-3297
    Neste trabalho, foram elaborados dois tipos de farinha de pupunha (Bactris gasipaes), uma obtida a partir da polpa e outra obtida a partir da casca do fruto, para posterior aplicação em formulação de biscoitos do tipo “cookies”. Foram realizadas análises de composição centesimal, físico-­químicas e isotermas de sorção nas farinhas, bem como, a análise sensorial dos biscoitos produzidos. As farinhas de pupunha, tanto da polpa, quanto da casca, não diferiram significativamente quanto ao teor de lipídeos totais, carboidratos totais e cinzas (p < 0,05). A farinha da casca de pupunha apresentou rendimento 10% superior à da polpa, teor de carotenoides totais (9,67 mg/100 g) aproximadamente quatro vezes superior à farinha da polpa (2,50 mg/100 g), e ambas as farinhas apresentaram elevado valor energético total (≈ 400 kcal/100g) e teor de carboidratos acima de 75%.Com relação às isotermas de sorção de umidade, ambas as isotermas (adsorção e dessorção) foram classificadas como sigmoides do tipo II, típico de alimentos com elevado teor de carboidratos, com valores de umidade de monocamada na faixa de 6,5­6,9 g H2O/100g (base seca). O modelo matemático de Halsey apresentou elevada capacidade de ajuste aos dados experimentais (R² = 0,99 e P<10%) na predição do comportamento higroscópico de ambas as farinhas. Os biscoitos do tipo cookie produzidos a partir da farinha da casca e da polpa da pupunha apresentaram baixa umidade (6,2% e 4,9%, respectivamente), elevado teor de lipídeos (25,56­26,37%) e carboidratos totais (59,10­61,84%), resultando em um produto com elevado valor energético total (501,8­502,8 kcal/100g).A análise sensorial dos biscoitos do tipo cookie demonstrou que ambos os biscoitos apresentaram elevada aceitação sensorial com maior frequência de notas entre 7 e 8 (gostei moderadamente e gostei muito, respectivamente).No entanto, o biscoito produzido com farinha da casca de pupunha apresentou maior aceitação em relação ao biscoito produzido com a farinha da polpa, e ambos apresentaram resultados similares quanto a intenção de compra, com maior pontuação em “compraria ocasionalmente”. Portanto, tanto a casca quanto a polpa da pupunha foram caracterizadas como matérias-­primas promissoras, com elevado valor energético, para a utilização na forma de farinha para a produção de biscoitos. Além disso, a utilização da casca da pupunha no desenvolvimento de novos produtos alimentícios representa uma excelente alternativa para o aproveitamento de resíduos.
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