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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Doença pulmonar intersticial com achados autoimunes: relato de caso(2019-05) TAVARES, Ewerton Arruda; MENDONÇA, Leonardo Teixeira de; http://lattes.cnpq.br/3434467141447516; https://orcid.org/0000-0002-6265-1306A pneumonia intersticial com achados autoimunes foi definida em 2015 por uma força tarefa internacional, para caracterizar a doença pulmonar intersticial associada a manifestações sistêmicas limitadas a sutis anormalidades sorológicas e clínicas, de caráter autoimune, e que não preenchem critérios diagnósticos de uma doença do tecido conjuntivo definitiva. Dados recentes relatam o não conhecimento de incidência e prevalência da doença no mundo. Objetiva-se relatar um caso de pneumonia intersticial com achados autoimunes, descrever as condutas adotadas e relacioná-las com as descritas na literatura; descrever o uso de dermatoscopia periungueal no fenômeno de Raynaud; descrever o achado de “pés de mecânico” e introduzir critérios diagnósticos para pneumonia intersticial com achados autoimunes na literatura nacional. Este é um estudo descritivo do tipo relato de caso, em que utilizaram-se informações retrospectivas por meio de análise de prontuário e revisão de literatura. D.B.R, gênero feminino, 30 anos, diagnosticada com pneumonia intersticial com achados autoimunes após não satisfazer hipóteses aventadas inicialmente. Discute se acerca da apresentação clínica, processo investigativo, diagnóstico, melhor terapêutica e utilização de métodos alternativos no processo investigativo-diagnóstico. Conclui-se que este é o primeiro estudo a relatar um caso de pneumonia intersticial com achados autoimunes, associado a “pés de mecânico” e utilização de dermatoscopia peringueal, no Brasil.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Doença pulmonar por micobacteria não tuberculosa (MNT): evolução clinica dos pacientes atendidos no HUJBB de janeiro de 2000 até dezembro de 2010.(2011) NUNES, Lucas Lobato Acatauassu; CARVALHO, Tálles Costa de; SALES, Lúcia Helena Messias; http://lattes.cnpq.br/3365771057505262Introdução - A descrição da existência de micobactérias consideradas não tuberculosas é feita desde a década seguinte à descoberta do Mycobacterium tuberculosis, no século XIX. Inicialmente, considerava-se que estes agentes não seriam capazes de produzir doença em seres humanos. Atualmente, após dois séculos, a sua importância epidemiológica está em amplo crescimento no Brasil, inclusive com incorporação destas doenças na lista de notificação compulsória do Ministério da Saúde. Objetivo – Observar a evolução clinica dos pacientes diagnosticados com doença pulmonar por micobactérias não tuberculosas atendidos no Hospital Universitário João de Barros Barreto. Métodos – Estudo analítico-descritivo, retrospectivo, observacional. A população estudada foi composta pelos pacientes atendidos com doença pulmonar por micobactérias não tuberculosas e que preenchiam os critérios diagnósticos para esta patologia segundo a Sociedade Americana do Tórax. O período abordado no estudo é de janeiro de 2000 a dezembro de 2010. Os dados foram retirados dos prontuários dos pacientes, seguindo um protocolo pré-estruturado. Resultados – Foram estudados 19 pacientes, com isolamento de 9 espécies de micobactérias não tuberculosas. O método mais utilizado para diagnóstico foi a baciloscopia com cultura. Houve grande variedade nos esquemas de tratamento utilizados, sendo a cura e a evasão as evoluções mais encontradas. Três pacientes ainda estavam em tratamento quando os dados foram coletados, não sendo possível observar a evolução para estes casos. Conclusão – A infecção pulmonar por MNT ainda é um tema relativamente recente. A falta de adequada supervisão no tratamento dos pacientes, no passado, foi determinante para o alto índice de evasão encontrado nesta pesquisa. Hoje em dia, o tratamento realizado no Hospital João de Barros Barreto vem se aproximando cada vez mais daquilo que é preconizado pelo Centro de Referência Hélio Fraga/FIOCRUZ e pela Sociedade Americana do Tórax.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Relação entre padrão respiratório e dados espirométricos em pneumopatas crônicos.(2011) LIMA, Renato Miranda; CARNEIRO, Saul Rassy; http://lattes.cnpq.br/9162153771863939; https://orcid.org/0000-0002-6825-0239; SILVA, Cleonardo Augusto da; http://lattes.cnpq.br/6915020171580144Introdução: O impacto do padrão respiratório na carga de trabalho dos músculos respiratórios representa uma controvérsia ainda não resolvida e é importante para o tratamento de pacientes com doenças pulmonares bem como no fracasso da musculatura torácica. A resposta ventilatória de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC) é caracterizada por ser mais rápida e superficial do que a de pessoas saudáveis durante o exercício físico. Objetivos: Descrever e analisar a relação entre o padrão respiratório e dados espirométricos de pacientes pneumopatas crônicos, como também separadamente em asmáticos e em portadores de DPOC. Casuística e métodos: Foi realizado um estudo transversal de caráter descritivo e analítico com 100 pacientes com mais de 18 anos de idade, atendidos em Ambulatório de Pneumologia do Hospital Universitário João de Barros Barreto com asma brônquica e DPOC no período de maio a julho de 2011, analisando sexo, idade, escolaridade, ocupação, procedência, hábitos de vida e antecedentes pessoais, presença ou ausência de sintomas ligados ao sistema respiratório, padrão respiratório e dados espirométricos. Resultados: A maioria era do sexo feminino, possuía 60 anos ou mais, natural do Pará, procedentes de Belém. 53% dos pacientes possuíam alguma profissão, aproximadamente 2/3 tinham 1º grau incompleto de escolaridade, 57% possuíam de 1 a 2 antecedentes pessoais, quase 90% não fazia controle ambiental. Mais da metade referia tosse, metade possuía dispnéia e 42% com cansaço; quase metade era ex-tabagista, 2/3 tinham amplitude respiratória diminuída e 1/3 com tórax em barril. Quase 75% possuíam padrão respiratório costal, com o percentual de VEF1 PRÉ-BD em relação ao predito tendo significância estatística na relação estudada (espirometria versus padrão). 41% dos pacientes tinham asma brônquica e padrão costal, com significância na relação estudada na mesma variável que a população geral do estudo. 32% tinham DPOC e padrão respiratório costal, não havendo significância em nenhuma variável na relação estudada. Conclusão: A maior parte dos pacientes possuía padrão respiratório do tipo costal, colocando-os em uma categoria passível de modificação de padrão com treinamento muscular em fisioterapia respiratória. Observamos possível relação entre o uso da musculatura abdominal na composição do padrão dos pacientes asmáticos e melhor desempenho espirométrico na variável que classifica a gravidade da doença. Não foi observada tal relação nos portadores de DPOC.