Navegando por CNPq "CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEM::ENFERMAGEM DE DOENCAS CONTAGIOSAS"
Agora exibindo 1 - 3 de 3
Resultados por página
Opções de Ordenação
Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Estudo de prevalência dos casos de meningite no Hospital Universitário João de Barros Barreto(2011) COSTA, Débora Lobato de Souza; PRESTES, Gleicy Valente; TAVARES, Roseneide dos Santos; http://lattes.cnpq.br/2302813977671086A meningite consiste em uma inflamação das meninges, membranas protetoras que envolvem o cérebro e a medula espinhal. A transmissão é de pessoa para pessoa, através das vias respiratórias ou por contato direto com as secreções do paciente. As meningites constituem um grupo de doenças cuja notificação é compulsória. Este trabalho objetiva verificar a prevalência de casos de Meningite no Hospital Universitário João de Barros Barreto de acordo com as variáveis idade, sexo, procedência, principais manifestações clínicas, tipo de meningite, co-infecções e tipo de alta, no período de janeiro de 2007 a dezembro de 2010. Trata-se de um estudo com abordagem quantitativa, descritiva, retrospectiva e transversal. A fonte de dados foi o Sistema de Informações de Agravos de Notificação do Núcleo de Vigilância Epidemiológica. No período de quatro anos, foram registrados a partir do banco de dados 915 casos notificados com o diagnóstico de meningite. Destaca-se a faixa etária de 1 a 12 anos com 327 casos no período em estudo, o que correspondeu a 35,74%. O número de casos de pacientes do sexo masculino foi superior ao número de casos femininos. A mesorregião Metropolitana de Belém foi a que apresentou o maior número de casos representando 59,13% destes, seguida da mesorregião Nordeste Paraense com 30,60% dos casos. As manifestações clínicas mais frequentes foram febre (98,57%), cefaléia (87,54%), vômitos (86,12%) e rigidez de nuca (71,47%). A meningite bacteriana apresentou-se como maior causadora do número de internações por meningite no período estudado, correspondendo a 48,42% das mesmas. A aids foi a co infecção mais frequente. Devido à escassez de estudos referentes a esse agravo nessa região, há uma grande relevância nos dados levantados, pois o monitoramento das meningites é útil para adoção de medidas de controle e prevenção, bem como realização de diagnóstico rápido e tratamento precoce. Portanto, em qualquer cenário, seja ele local, regional ou internacional, há necessidade real e urgente de unir esforços no combate às meningites.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) A incidência de hepatite b no estado do Pará de 2007 a 2018: análise espacial(2019-12-05) CASTRO, Paula Monick Silva de; BOTELHO, Eliã Pinheiro; http://lattes.cnpq.br/6276864906384922A Hepatite B é uma doença infecciosa, sexualmente transmissível e configura-se como um grave problema de saúde pública por conta disso objetivamos neste estudo caracterizar o cenário epidemiológico da hepatite B no estado do Pará correlacionando os resultados com fatores territoriais através deste estudo ecológico, descritivo e empregando técnica de geoprocessamento para analisar a distribuição espacial da incidência de Hepatite B. A projeção de mapas ocorreu para verificar a autocorrelação espacial da incidência de Hepatite B através da análise univariada de Moran global e Local (mapas LISA). Os resultados analisaram a incidência por sexo, mesorregião e municípios onde foi identificado que o sexo feminino foi o mais acometido, a mesorregião Sudeste apresentou a maior incidência e a Sudoeste foi a que mais cresceu, portanto, seus municípios foram os que apresentaram maior incidência. Essas regiões atraem intensos fluxos migratórios em busca de trabalho por terem em muitos desses municípios a instalação de grandes projetos desenvolvimentistas que desestruturam o modo de vida local e faz da prostituição um meio de sobrevivência para muita das mulheres. Sendo assim, nessas mesorregiões mais afetadas e municípios faz-se necessário intervenções em saúde no que concerne a prevenção primária voltadas para promoção à saúde e proteção específicas e também de prevenção secundário.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Prevalência de doenças de notificação compulsória: um estudo epidemiológico(2011) SOUZA, Daniele Lima de; CARÁGENES, Vivian Lúcia D’Annibale; http://lattes.cnpq.br/1030211969937391; TAVARES, Roseneide dos Santos; http://lattes.cnpq.br/2302813977671086As Doenças de Notificação Compulsória são assim designadas por constarem na Lista de Doenças e Agravos de Notificação Compulsória, em âmbito mundial, nacional, estadual e municipal. Grande parte dessas doenças, devido sua gravidade demanda tratamento hospitalar em algum momento de sua evolução, sendo nesses casos que o Núcleo de Vigilância Epidemiológica do Hospital Universitário João de Barros Barreto, contribui para realização das ações da vigilância epidemiológica. Este trabalho tem como objetivo verificar a prevalência das Doenças de Notificação Compulsória ocorridas no Hospital Universitário João de Barros Barreto no período de janeiro de 2007 a dezembro de 2010, abrangendo as seguintes variáveis: critério de confirmação do diagnóstico, sexo, faixa etária, escolaridade, procedência e óbitos. Trata-se de um estudo descritivo, retrospectivo, com abordagem quantitativa. A fonte utilizada foi o Sistema de Informações de Agravos de Notificação do Núcleo de Vigilância Epidemiológica. A análise dos dados foi realizada por meio do programa BioEstat 5.0, através do teste qui-quadrado e Teste G. O teste qui-quadrado foi utilizado nas variáveis que envolveram sexo, faixa etária e escolaridade. O Teste G foi aplicado nas variáveis que abrangeram procedência e óbitos. No período em estudo, foram registrados no banco de dados 7.194 casos suspeitos de Doenças de Notificação Compulsória, sendo destes 5.374 confirmados, entre as confirmados 4.908 correspondem a doenças prevalentes como tuberculose (2.057/4.908), meningite (923/4.908), AIDS (695/4.908), dengue (523/4.908), hepatites virais (383/4.908) e leishmaniose visceral (327/4.908). O critério de confirmação do diagnóstico foi maior através do critério clínico laboratorial do que o critério clínico-epidemiológico, exceto para tuberculose que teve a maior parte dos seus casos confirmados através do critério clínico-epidemiológico. O sexo masculino foi superior ao feminino em todas as doenças prevalentes em estudo. Destaca-se a faixa etária com maior freqüência de 0-12 anos para meningites, dengue e leishmaniose visceral, dos 19-39 anos para tuberculose e AIDS e dos 40-59 anos para hepatites virais. Quanto a escolaridade, a maior parte dos casos de meningite e leishmaniose visceral não possuíam ao menos um ano de estudo, para a AIDS com 5-8 anos e nos casos de dengue, tuberculose e hepatites virais prevaleceu 9-12 anos de estudo. A maioria dos casos confirmados é procedente da mesorregião metropolitana de Belém (74,55%). Quanto aos óbitos, a AIDS predomina 44,75% dos casos, seguido respectivamente a tuberculose, meningites, hepatites virais, leishmaniose visceral e dengue. As doenças em estudo exigem medidas eficazes para a sua prevenção e controle. O profissional de enfermagem, deverá colaborar com o processo de informação, decisão e ação, através de conhecimento teórico e científico do ambiente e situações de risco, realizando ações que promovam saúde para a sociedade de um modo geral.