Faculdade de Engenharia Sanitária e Ambiental - FAESA/CAMTUC
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Navegando Faculdade de Engenharia Sanitária e Ambiental - FAESA/CAMTUC por CNPq "CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA SANITARIA::RECURSOS HIDRICOS"
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Trabalho de Curso - Graduação - Artigo Acesso aberto (Open Access) Analise comparativa da vazão do rio Madeira antes e depois da operação da UHE Santo Antônio(2021-05-28) SILVA, Adriane Franco da; AZEVEDO, Deyvson Pereira; ISHIHARA, Júnior Hiroyuki; http://lattes.cnpq.br/3498874642887006Baseado no debate sobre a influência da regularização da vazão a partir da instalação de Usinas Hidrelétricas em rios, este artigo tem como objetivo analisar o comportamento das vazões à jusante da Usina Hidrelétrica de Santo Antônio, situada na Amazônia, e identificar possíveis alterações no regime hidrológico, comparando os cenários posterior a operação da usina (período pós operação) e o regime natural (período pré operação). Para tanto, foram utilizados dados fluviométricos da Agência Nacional de Águas (ANA), e as alterações analisadas com base nas vazões de referência Q7,10, Q50, Q90 e Q95, além de máximas e médias calculadas com auxílio do software SisCAH 1.0. Possivelmente, por ter sido projetada à fio d’água, os resultados apontaram pequenas alterações no regime fluviométrico após a operacionalização da UHE, quando comparado ao comportamento em usinas com grandes reservatórios. Dentre as principais alterações encontradas, pode-se destacar o aumento das vazões médias, ocasionadas por vazões atípicas do período, como a observada em 2014, além da redução da Q95 (±4,8%) e o aumento na Q50 (±13%), podendo estar relacionado à baixa capacidade de regularização da UHE, aliado ao comportamento altamente sazonal da precipitação na bacia. Neste sentido, recomenda-se que trabalhos futuros sejam realizados, visando analisar quais os possíveis impactos dessas alterações tanto do ponto de vista socioambiental, quanto econômico para a região.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Análise da disponibilidade hídrica do rio Formoso, estado do Tocantins(2022-05-31) AMORIM, Gabriel Alves; RIBEIRO, Joabson Almeida; ISHIHARA, Júnior Hiroyuki; http://lattes.cnpq.br/3498874642887006; https://orcid.org/0000-0002-0081-7913O presente estudo foi produzido de modo a saber detalhadamente sobre as questões hídricas no estado de Tocantins, devido ao volume hídrico mudar durante o ano e determinadas atividades da região ficarem prejudicadas, como a irrigação de algumas culturas. Então, baseado no estudo sobre a disposição hídrica do Rio formoso, esta pesquisa teve como objetivo principal analisar sua disponibilidade hídrica, caracterizando morfologicamente e morfometricamente a bacia hidrográfica que compreende este rio, sistematizando e analisando os dados fluviométricos, para a compreensão do seu regime fluviométrico através de variáveis hidrológicas. Para isso, foram utilizados dados de estações fluviométricas da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), analisando-os por meio do software SisCaH 1.0 e planilha eletrônica. A partir da criação de gráficos, foi possível identificar os meses em que as vazões médias se encontraram acima do valor de referência, conforme estabelecido pelo Naturatins, inferindo-se que os períodos críticos do Rio Formoso entreos anos de 2004 a 2019 são percebidos no período seco do rio, entre maio e novembro, sendo esta,a época em que o rio fica mais vulnerável às retiradas, ocasionando redução ou mesmo intervenção de atividades consuntivas. Perante todos os anos analisados da estação 26730000, os mais críticos foram os anos de 2013, 2016 e 2017, estes tiveram vazões significativamente abaixo dos demais. Para a estação 26720000 os anos mais críticos foram os de 2002 a 2019, com exceção dos anos de 2004, 2009, 2012, 2015, 2017, nesses anos a disponibilidade hídrica do rio foi comprometida ou ficou no limite máximo permitido, como o local é uma área muito crítica em relação ao quantitativo hídrico, consequentemente o balanço hídrico da região fica bastante sensível às captações, acarretando o surgimento de muitos anos críticos como os citados. Por meio da sistematização para organizar, validar, verificar a consistência e processar os dados, foi crucial para a escolha das estações que tinham a série histórica com dados mais consistidos para as análisesno SisCaH, essa etapa de tratamento de dados se demonstrou satisfatória, pois foi possível escolheras melhores séries históricas para analisar a disponibilidade hídrica do rio Formoso. As análises fluviométricas realizadas com o SisCaH, tornam-se bem práticas e eficientes, pois o software possui uma interface simples e com as variáveis hidrológicas bem acessíveis, possibilitando um pré-processamento dos dados antes de serem analisados, minimizando possíveis erros causados por dados não registrados.Trabalho de Curso - Graduação - Artigo Acesso aberto (Open Access) Análise do uso e ocupação do solo e caracterização morfométrica da bacia do rio Cupijó por meio de ferramentas SIG(2022-12-09) PINTO, Eliane da Silva; ISHIHARA, Júnior Hiroyuki; http://lattes.cnpq.br/3498874642887006; https://orcid.org/0000-0002-0081-7913O objetivo deste estudo foi delimitar a bacia hidrográfica e descrever as características morfométricas (forma, rede de drenagem e relevo) da Bacia do Rio Cupijó, localizado nos municípios de Cametá e Limoeiro de Ajuru no estado do Pará a partir de dados do Copernicus DEM, processados no programa livre Quantum GIS (QGIS), via a ferramenta Gegraphic information system (SAGA). Para o mapeamento da ocupação do solo utilizou o MapBiomas. A bacia possui 721,904 km², sendo considerada de quinta ordem, com densidade de drenagem 0,3113 kmkm-2. Observou-se que a declividade média foi de 16,80%, sendo que mais de 84% são de declividade menores que 8%. O fator de forma, o coeficiente de compacidade e o índice de circularidade atingiram valores de 0,26; 3,94 e 0,06, respectivamente o coeficiente de capacidade 3,945, a bacia foi classificada como pouco suscetível a apresentar enchentes. Os dados obtidos apontaram que uma boa parte da área é ocupada por plantações, com destaque para áreas de lavouras e pastagens. A vegetação nativa encontra-se bem presente na região, apresentando-se em fragmentos de florestas savânicas, de formação florestal e área pantanosa. Não foi possível identificar com precisão a área urbana, devido a parte da bacia em estudo não apresentar essa área muito desenvolvida nos limites entre os dois municípios.Trabalho de Curso - Graduação - Artigo Acesso aberto (Open Access) Avaliação espaço-temporal de focos de calor na região hidrográfica Tocantins Araguaia, situada em parte da Amazônia Oriental e do Cerrado brasileiro (2005-2020)(2022-12-06) PEREIRA, Sávia Maria Costa; PROGÊNIO, Mayke Feitosa; http://lattes.cnpq.br/5219122223495492; https://orcid.org/0000-0002-1547-7018As queimadas atuam como uma prática de baixo custo empregada às técnicas culturais exercidas por pequenos e grandes produtores rurais em atividades econômicas desenvolvidas em propriedades agrícolas. Este estudo teve por finalidade avaliar no espaço e tempo os Focos de Calor (FC) da Região Hidrográfica Tocantins Araguaia (RHTA), durante um período de 16 anos (2005-2020). Para analisar as causas dos FC’s foram produzidos mapas de calor empregando o estimador de Densidade Kernel, mapas de precipitação e uso e cobertura da terra, obtidos nas bases de dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), por meio do satélite Merged Satellite-Gauge Precipitation Estimate – Final Run (GPM_3IMERGM) versão 0.7 e do Projeto MapBiomas, respectivamente. Para trabalhar os dados obtidos, utilizou-se o software Qgis, versão 3.10 A Coruña. Os resultados mostram que o estimador de Kernel foi eficiente na análise e correlação dos dados e as sub-bacias do Tocantins Baixo e Rio Araguaia apresentam a maior densidade pluviométrica e de FC. Conclui-se que somente a variável de precipitação anul não foi suficiente para justificar a intensidade de FC verificada, as queimadas e desmatamentos na bacia são para fins do agronegócio e que a presença das Unidades de Conservação de Uso Sustentável e Integral, bem como as Terras Indígenas atuam com um mecanismo de conservação na RHTA. Além disso, este trabalho poderá ser utilizado como ferramenta de monitoramento de FC, este servirá como subsídio para gestão dos recursos naturais e mitigação contra futuras potenciais perdas e danos associados ao impacto das mudanças climáticas da RHTA.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Influência de fenômenos climáticos sobre o regime de vazões na bacia hidrográfica do rio Tapajós(2023-12-11) SOUSA, Eduarda Silva de; SANTOS, Vanessa Conceição dos; http://lattes.cnpq.br/3563465017615374A observação e análise da variabilidade espaço-temporal da precipitação e dos fenômenos hidrológicos desempenham papéis cruciais na gestão responsável dos recursos naturais. Dois fenômenos globais, o El Niño Oscilação Sul (ENOS) e o Dipolo do Atlântico, exercem influência marcante no padrão de chuvas e, por conseguinte, no fluxo dos rios. Este estudo teve como propósito investigar como os fenômenos climáticos ENOS e Dipolo do Atlântico afetam as vazões disponíveis, utilizando curvas de permanência, nas sub-bacias que compõem a Bacia Hidrográfica do Rio Tapajós (BHRT). O método estatístico de correlação de Pearson foi empregado para estudar a relação entre a vazão e os índices climáticos, revelando assim a influência do ENOS e do Dipolo do Atlântico no fluxo dos rios da BHRT. De modo geral, as análises indicaram que os fenômenos climáticos como o ENOS e do Dipolo Atlântico têm impacto significativo no comportamento dos rios. A maioria dos anos com correlações fortes entre esses fenômenos coincidiu com a ocorrência de vazões maiores.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Precipitações pluviométricas na bacia do rio Tapajós e os possíveis impactos de fenômenos climáticos(2024-10-22) BATISTA, Gabriela Rosa; COSTA, Carlos Eduardo Aguiar de Souza; http://lattes.cnpq.br/2451471006212065; https://orcid.org/0000-0002-7238-6892Diante da carência de medidas preventivas para mitigar os riscos climáticos na Amazônia, este estudo se justifica pela necessidade de compreensão mais aprofundada dos impactos causados por eventos climáticos extremos. A pesquisa analisou a influência dos fenômenos climáticos sobre os padrões de precipitação na Bacia Hidrográfica do Rio Tapajós (BHRT),abrangendo dados pluviométricos de 1992 a 2023, obtidos da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico e do INMET, e índices climáticos relacionados ao El Niño-Oscilação Sul(ENOS) e ao Gradiente Inter-Hemisférico do Atlântico foram analisados com dados da NOAA. Foi utilizada a correlação de Pearson e a regressão linear para examinar a relação entre precipitação e anomalias climáticas. Os resultados indicam que, na maioria dos anos estudados, eventos de El Niño (EN) e La Niña (LN) tiveram forte impacto sobre as chuvas na região. Em geral, os anos com maior intensidade de LN estiveram associados a um aumento significativo das precipitações, enquanto os anos de EN resultaram em uma diminuição nas chuvas, especialmente na parte norte da BHRT. A correlação entre a precipitação e os índices climáticos indicou que anos de LN e dipolo negativo estavam associados a maiores índices de precipitação, enquanto os anos de EN e dipolo positivo estavam relacionados a menores índices, a partir dos resultados, identificou-se que as mais significativas foram encontradas em anos com altos índices de precipitação, coincidindo com a presença do dipolo negativo e do fenômeno La Niña. Os resultados sugerem que esses índices climáticos são ferramentas úteis para analisar a ocorrência de eventos extremos de precipitação, principalmente em anos onde a La Niña esteve presente. A compreensão desses fenômenos é crucial para o desenvolvimento de políticas públicas voltadas à mitigação dos impactos das mudanças climáticas na região, proporcionando maior segurança hídrica e beneficiando as populações locais.