Faculdade de Meteorologia - FAMET/IG
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Navegando Faculdade de Meteorologia - FAMET/IG por CNPq "CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::METEOROLOGIA::INSTRUMENTACAO METEOROLOGICA"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Características da precipitação no nordeste da Amazônia através do satélite TRMM no período de 1997 a 2012(2014) SOUZA, Thiago Melo; MOTA, Galdino Viana; http://lattes.cnpq.br/8821024246942574Este trabalho analisou 15 anos de distribuição espacial e temporal da precipitação e dos relâmpagos, dos sistemas precipitantes e suas características, como altura e temperatura de brilho dos sistemas precipitantes amostrados pelo satélite Tropical Rainfall Measuring Mission (TRMM) através dos sensores Lightning Imaging Sensor (LIS), Precipitation Radar (PR) e TRMM Microwave Imager (TMI). Estes dados foram organizados e armazenados pelo grupo de pesquisa da convecção tropical da University of Utah no período de dezembro de 1997 a dezembro de 2012. Foi selecionada uma área delimitada entre 53ºW a 43ºW de longitude e 3ºS a 6ºN de latitude, a qual, posteriormente, foi dividida em seis sub-áreas para um melhor detalhamento das informações. Os sistemas precipitantes foram classificados seguindo a metodologia de Nesbitt et. al. (2000) e obedecendo a nova definição dos dados realizado por Liu (2007). Os sistemas precipitantes amostrados pelo satélite TRMM utilizados neste trabalho são denominados ALLPFS e são definidos como aqueles que apresentam pixel de chuva estimado pelo algoritmo 2A25. Estes são classificados em PFS e OTHPFS, que respectivamente, são aqueles que apresentam e não apresentam informação de temperatura de brilho. Os PFS são sub-classificados em sistemas sem assinatura de gelo (WOICE), com assinatura de gelo (WICE) e sistemas convectivos de mesoescala (MCS). Os resultados mostram que as regiões do município de Belém e Ilha do Marajó foram as que apresentaram as maiores ocorrências de relâmpagos na Amazônia Oriental, com valores superiores a 125 a 250 relâmpagos/mês*km². Os WOICEs foram os sistemas mais frequentes em todas as regiões e os sistemas precipitantes da categoria WICE e MCS são aqueles que mais contribuem com a produção de relâmpagos sobre essas regiões. Os sistemas eletrificados apresentam grande contribuição no volume de chuva estimada sobre as áreas CENTRO e SUL, com percentuais superiores a 45% nas áreas SUL. A variação mensal dos relâmpagos na área de estudo mostrou que as maiores ocorrências de relâmpagos sobre o município de Belém são nos meses de janeiro a maio, com um pico no mês de março.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Papel da topografia sobre as linhas de instabilidade no leste da Amazônia(2013) OLIVEIRA, Flávio Augusto Farias D; COHEN, Julia Clarinda Paiva; http://lattes.cnpq.br/0293299378753887Este trabalho avaliou o papel da topografia sobre o desenvolvimento das Linhas de Instabilidade que ocorrem na costa do estado do Pará através de estudos observacionais e modelagem numérica. Utilizando precipitação estimada por satélite do CMORPH (http://www.cpc.ncep.noaa.gov), com resolução espacial de 0.25°, realizou-se uma quantificação da precipitação acumulada associada aos dias que ocorreram as linhas de instabilidade com propagação do tipo 2 durante os anos de 2003 a 2010. Através de simulação numérica com o modelo regional BRAMS (http:// http://brams.cptec.inpe.br) de um estudo de caso de uma linha de instabilidade ocorrida no dia 30 de Maio de 2011, avaliou-se o papel da topografia durante o desenvolvimento da mesma desde sua formação, as 15 horas local, até 18 horas após a sua formação. Observou-se que a precipitação associada a este tipo de linha de instabilidade intensifica-se conforme ela se propaga continente adentro. O máximo de precipitação encontra-se em uma região de topografia de até 300 metros, onde a taxa de precipitação dessa linha de instabilidade é mais intensa.