Navegando por Autor "WARISS, Daniela Cristina Andrade de"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) A influência de intervenções educativas no conhecimento sobre alimentos cardioprotetores em um grupo de idosos de uma unidade municipal de saúde de Belém/Pará(2021) LOPES, Milena de Fátima Monteiro; WARISS, Daniela Cristina Andrade de; FIGUEIREDO, Sandra Maria dos Santos; http://lattes.cnpq.br/8530470051297070; https://orcid.org/0000-0002-4556-9554; MORI, Rejane Maria Sales Cavalcante; http://lattes.cnpq.br/0068497734511867; https://orcid.org/0000-0003-1769-0653As doenças cardiovasculares são um grupo de doenças caracterizadas por modificações no funcionamento do sistema cardíaco, e são consideradas a principal causa de morte no Brasil. O avanço da idade provoca o crescimento da incidência de fatores de risco para essas doenças. Outros fatores que também influenciam, são: alimentação inadequada, sedentarismo, tabagismo e etilismo. Diante disso, foi criado a Alimentação Cardioprotetora Brasileira, também conhecida como DICA Br (Dieta Cardioprotetora Brasileira), que contém alimentos capazes de prevenir e alterar a incidência de gravidade dessas doenças. O presente estudo tem como objetivo avaliar o nível de conhecimento sobre alimentação cardioprotetora de um grupo de idosos de uma Unidade Municipal de Saúde de Belém/Pará. Tratase de um estudo de caráter longitudinal e natureza quantitativa, em formato virtual através do aplicativo WhatsApp®, com intervenção educativa, realizado com um grupo de idosos matriculados na Unidade Municipal de Saúde do Guamá de Belém/Pará. Foi aplicado um protocolo com variáveis sociodemográficas e econômicas. As perguntas relacionadas à alimentação foram aplicadas na fase pré e pósintervenção, para avaliar o impacto das intervenções de Educação Alimentar e Nutricionais no nível de conhecimento sobre a dieta cardioprotetora. A pesquisa foi constituída por 17 idosas, com idade média de 69,4±7,0 anos. O percentual de acerto na fase préintervenção apresentou uma média de 67,23%, mostrando a necessidade de ficar atento à alimentação realizada, e na pósintervenção, 92,10%. Após as ações de intervenção houve um crescimento significativo de acertos, demonstrando o aumento do nível de conhecimento dos idosos sobre alimentos cardioprotetores.