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Navegando por Autor "MASCARENHAS, Angela Carolina Cidon"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Variações sazonais na pluma do rio Amazonas com foco no setor leste
    (2016-04-20) MASCARENHAS, Angela Carolina Cidon; ROLLNIC, Marcelo; http://lattes.cnpq.br/6585442266149471; ROSÁRIO, Renan Peixoto; http://lattes.cnpq.br/8003860457518342
    A Plataforma Continental Amazônica (PCA) é um ambiente caracterizado por um dinamismo, resultado de diversos processos físicos atuantes (maré, correntes, regime de ventos) somados à grande influência da vazão dos rios Amazonas e Pará sobre ele. O estudo teve como objetivo o monitoramento e análise das variações que a pluma do rio Amazonas sofre sazonalmente, focados no setor leste da Plataforma, região próxima à foz do rio Pará. A metodologia de pesquisa adveio de cinco cruzeiros oceanográficos ao longo da PCA: abril e outubro de 2013; maio, julho e outubro de 2014. O transect de amostragem seguiu desde a ponta do Cabo Maguari (ilha do Marajó) até 260 km na quebra da plataforma. Nove perfis verticais de condutividade, temperatura, pressão e turbidez foram coletados. A pluma mostrou uma extensão de cerca de 200 km offshore durante os períodos de máxima descarga fluvial dos rios (abril e maio). Já nos períodos de menor vazão, outubro de 2013 e 2014, a pluma limitou-se em cerca 30 km e apresentou também os menores níveis de salinidade (20 PSU). A Água Costeira, caracterizada por altas temperaturas e baixos valores de salinidade foi identificada até cerca de 15 m de profundidade. No ano de 2014, pôde-se evidenciar a presença no último ponto de amostragem, cerca de 260 km da costa, da Água Tropical de Superfície, devido aos altos níveis de salinidade e baixos de temperaturas. Essa massa d’água é comumente encontrada na Corrente Norte do Brasil, podendo concluir que essa massa de água invade, eventualmente, a Plataforma Continental Norte Brasileira. Constatou-se ainda que, mesmo em condições mínimas de vazão dos rios, as águas do oceano adjacente não invadem o estuário do rio Amazonas, apenas o rio Pará. Por esse fator, afirma-se que esses estuários apresentam diferentes processos físicos e biológicos.
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