BDM :: Navegando por Orientador "SOUSA, Neide Maria Fernandes Rodrigues de"

Navegando por Orientador "SOUSA, Neide Maria Fernandes Rodrigues de"

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Alfabetização e letramento: procedimentos e recursos no planejamento e prática pedagógica na perspectiva construtivista
(2022-12-09) LIMA, Alessandra Cristina da Silva; CARMO, Maria da Conceição Ferreira do; SOUZA, Maria Vitória Pimentel; SOUZA, Sônia Helena da Silva; SOUSA, Neide Maria Fernandes Rodrigues de; http://lattes.cnpq.br/1962639091204837
O presente trabalho tem como objetivo apresentar procedimentos e recursos para prática pedagógica que auxiliem a construção da leitura e escrita de crianças do 1º ano do ensino fundamental com base na perspectiva construtivista e verificar a motivação das crianças para as atividades pedagógicas. Inicialmente foi feito uma reflexão sobre construtivismo enquanto perspectiva teórica que fundamenta a construção da leitura e da escrita. A alfabetização e o letramento, apesar de distintos, se complementam e interligam, como elementos primordiais, no desenvolvimento da leitura e da escrita. As ações pedagógicas foram realizadas com crianças do 1º ano do ensino fundamental em uma escola pública. Foram elaborados vários recursos e atividades de construção de leitura e escrita por meio de jogos e brincadeiras (por exemplo, construção de frases com rótulos, caça palavras, etc.). O trabalho gerou a produção de uma cartilha.
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O Aluno com deficiência visual e o processo de inclusão no ensino superior
(2022-11-11) VILELA, Thatiana do Socorro Borges; JESUS, Carla Thalia Bastos de; SOUSA, Neide Maria Fernandes Rodrigues de; http://lattes.cnpq.br/1962639091204837
Esta pesquisa tem como objetivo verificar a percepção de universitários com deficiência visual sobre a inclusão no ensino superior. A UFPA por meio do seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) procura garantir condições para que pessoas com deficiência consigam não somente ingressar, mas também, concluir a trajetória acadêmica. Para sustentar nossa pesquisa utilizamos autores como Castanho, Sousa, Glat, dentre outros. Participaram da pesquisa três estudantes com deficiência visual de um campus do interior da Universidade Federal do Pará. O levantamento foi realizado por meio de entrevista semiestruturada com roteiro pré-estabelecido; as questões envolveram as temáticas a inclusão educacional, o acesso a educação superior, o apoio institucional e pedagógico, contexto psicossocial e a acessibilidade. Nos resultados os participantes indicaram que o ensino-aprendizagem fica comprometido por questões como: material pouco acessível; atraso na entrega de material digitalizado; no início do curso não havia pessoal de apoio; quantidade grande de leituras e material pouco acessível; pouca acessibilidade física no campus e despreparo dos profissionais. Conclui-se que apesar da política específica de acesso ao ensino superior, é necessário um conjunto de ações planejadas e sistemáticas para se garantir a efetiva inclusão e o sucesso na vida acadêmica ; na situação estudada sugere-se ações sistematicas que garantam de fato uma educação inclusiva no ensino superior como por exemplo: formação continuada dos professores, preparo maior dos profissionais envolvidos, materiais didaticos apropriados e em mãos dentro de um prazo correspondente ao tempo da materia ministrada.
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Contribuições da monitoria em educação especial inclusiva na formação do pedagogo: um relato de experiência
(2021-02-24) DEUS, Odinilton Pacheco de; SOUSA, Neide Maria Fernandes Rodrigues de; http://lattes.cnpq.br/1395665137149101
A monitoria acadêmica auxilia na construção de um conjunto de habilidades e competências para o exercício da docência, configurando-se como uma ferramenta na formação inicial. Esse trabalho tem o objetivo de relatar as experiências da monitoria de um estudante de pedagogia na disciplina Educação Especial Inclusiva. Para tanto, será apresentado as vivências do monitor na disciplina e sua atuação junto a professora responsável. o trabalho foi organizado em duas etapas: Planejamento da atividade curricular e Práticas pedagógicas do monitor na disciplina da Educação Inclusiva. na fase de planejamento foi feito Pesquisa bibliográfica e sessões de estudo organização do plano e cronograma da disciplina. Na fase das práticas pedagógicas o monitor auxiliou o professor nas aulas expositivas dialogadas, nas discussões em sala, na preparação dos recursos metodológicos, e nas práticas avaliativas. Conclui-se que a monitoria como iniciação à atividade docente promoveu a experiência e desenvolvimento de processos pedagógicos na área de educação especial inclusiva, proporcionando habilidades e capacidades importantes para a formação inicial docente.
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A Criança com Transtorno do Espectro Autista e a educação infantil: o estado de conhecimento nas dissertações
(2022-02-08) MESCOUTO, Samanta Beatriz do Rosário; SOUSA, Neide Maria Fernandes Rodrigues de; http://lattes.cnpq.br/1962639091204837
A proposta deste trabalho é apresentar algumas produções acadêmicas do tipo dissertações realizadas nos últimos cinco anos com a temática autismo ou Transtorno de Espectro Autista e Educação Infantil. Nos baseamos na análise de resumos de dissertações em Programas de Pós- Graduação em Educação de 2016 a 2020, utilizando como descritor - Autismo ou Transtorno do Espectro Autista e Educação Infantil. A abordagem foi qualitativa com um caráter descritivo, pois, buscamos, mapear, interpretar e organizar as produções acadêmicas. O levantamento foi realizado nos portais: Catálogo de Teses e Dissertações da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior-CAPES e Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações. Os dados foram organizados em quadros-síntese na intenção de identificar o objetivo, as metodologias empregadas e os principais resultados das dissertações. Foram encontrados uma pluralidade de subtemáticas nos resultados, a saber: inclusão escolar da criança com TEA, rotina de atividades de alunos autistas, relação família-escola, subjetividade materna da criança com TEA, políticas públicas educacionais inclusivas na educação infantil para a criança autista formação docente e possibilidades de capacitações colaborativas, entre outros. Alguns trabalhos indicam que ainda há grandes dificuldades na educação inclusiva das crianças com TEA. Por fim, o trabalho sugere que se faz necessário avançar em políticas públicas exitosas e práticas pedagógicas mais assertivas a esse público alvo.
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O Currículo escolar e o sistema multisseriado na Comunidade Quilombola Bela Aurora-PA.
(2022-12-08) SILVA, Maísa Eveline Duarte da; SOUSA, Neide Maria Fernandes Rodrigues de; http://lattes.cnpq.br/1962639091204837
A escola enquanto espaço de construção de valores sociais e compartilhamento de conhecimentos, carrega em sua totalidade aspectos relevante para sua funcionalidade, a ela são atribuídos diversos fatores pessoais, culturais político, econômicos e sociais que permeiam não só em seu interior, mas também seus arredores, já que a mesma advém de um sistema considerável e amplo. Nesse sentido, este trabalho visa compreender o currículo escolar de uma escola multisseriada na Comunidade Quilombola Bela Aurora-Pa. Os aportes conceituais apresentam o Currículo Quilombola seus aportes legais e políticos, além de versar sobre Currículo e as Classes Multisseriadas nas Escolas de Campo. O estudo se caracteriza dentro de uma abordagem qualitativa de pesquisa elencando o percurso metodológico, lócus e participantes que contribuíram para a aquisição dos objetivos almejados. Os resultados da pesquisa sinalizam para a falta de comprometimento e necessidade de construir políticas curriculares em conformidade com as demandas escolares de escolas em que prevalece a Educação Escolar Quilombola, atentando para a construção e valorização de uma educação mantenedora dos saberes culturalmente construídos e legitimados.
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O desenho livre da criança da educação infantil: possibilidades curriculares
(2022-06-30) NASCIMENTO, Sarah Lopes; SOUSA, Neide Maria Fernandes Rodrigues de; http://lattes.cnpq.br/1962639091204837
Esta pesquisa buscou compreender o desenho livre de crianças da educação infantil como uma dimensão importante da expressão e do desenvolvimento infantil, considerando as dimensões memória e sentido. Tem como aporte teórico a perspectiva histórico cultural. Participaram do levantamento cinco crianças na idade de cinco a seis anos no ambiente residencial. O procedimento consistiu em solicitar às crianças que desenhassem livremente e contassem sobre o seu desenho. Nos resultados foi observado que a criança desenha de memória, expressam o que vivenciam em sua realidade cultural: percepções, sentidos e sentimentos e usam a fala como suporte do desenho. Conclui-se que o desenho livre é uma dimensão importante para o desenvolvimento simbólico da criança, devendo fazer parte do planejamento curricular na educação infantil.
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O Estado do conhecimento sobre os cuidadores escolares de crianças autistas no ensino regular e suas práticas educativas
(2019-09-06) CONDE, Larissa Fernanda Alves; SOUSA, Neide Maria Fernandes Rodrigues de; http://lattes.cnpq.br/1962639091204837
Esse artigo tem o objetivo de levantar e analisar produções que versam sobre cuidadores de crianças autistas em Programas de Pós-Graduação no Brasil na área de Educação entre 2014 e 2018. O levantamento foi realizado nas plataformas: Catálogo de Teses e Dissertações da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), no Portal de Periódicos da CAPES e no Google Acadêmico. Primeiramente levantou-se as produções com a palavra-chave cuidador escolar e em seguida cuidador escolar e autismo. Os resultados indicaram ínfima produção nos estudos sobre cuidadores escolares de crianças com TEA, foram encontradas seis produções que se concentraram em duas categorias: (a) Cuidador Escolar e Autismo; (b) Cuidador Escolar. Considera-se a necessidade de ampliação de pesquisas sobre a temática abordada.
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A Inclusão do aluno com paralisia cerebral e o atendimento educacional especializado: a relação escola - APAE
(2019-09-06) MACHADO, Maria Clara de Nazaré Reis; SOUSA, Neide Maria Fernandes Rodrigues de; http://lattes.cnpq.br/1962639091204837
O trabalho teve o objetivo de compreender a inclusão do aluno com paralisia cerebral e o atendimento educacional especializado: a relação escola - APAE. A inclusão educacional tem como proposta uma educação de qualidade para todos, com uma reorganização no sistema de ensino. Na perspectiva da educação especial se faz necessário um conjunto de ações para prover as necessidades especiais do aluno com Paralisia cerebral, entre elas o atendimento educacional especializado- AEE. O levantamento foi realizado por meio de entrevista semiestruturada com coordenadores e professores da escola e da APAE e na organização e interpretação dos dados usamos a análise de conteúdo. Os dados foram estruturados nas categorias temáticas: a) a inclusão educacional b) a inclusão do aluno com PC; b) a parceria da APAE e a Escola regular; c) dificuldades e desafios dessa parceria. Nos resultados os participantes percebem a inclusão como algo importante e que melhora a vida de todos, percebem que o aluno tem capacidade de se desenvolver e aprender, apesar das limitações, no AEE as professoras das escolas percebem como algo positivo, auxiliando-as no planejamento e na pratica docente, apesar de que este ano, essa relação está menos presente; a coordenadora da escola percebe como visitas das professoras da APAE a escola. Concluímos que a relação escola – APAE no AEE é uma proposta positiva no atendimento educacional dos alunos com PC, porém precisa ser mais efetiva para as práticas inclusivas exitosas.
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A Inclusão do deficiente visual e a flexibilização curricular: o estado de conhecimento nos Programas de Pós-Graduação
(2021-02-11) BORGES, Roseli Nazaré Torres Magno; SOUSA, Neide Maria Fernandes Rodrigues de; http://lattes.cnpq.br/1962639091204837
Este estudo buscou mapear as pesquisas sobre a inclusão escolar de alunos com deficiência visual e o processo de flexibilização curricular nos Programas de Pós-graduação em Educação. O levantamento ocorreu no Catálogo de Teses e Dissertações, analisando os resumos de 2014 a 2019. A pesquisa denominada estado de conhecimento tem como finalidade levantar dados sobre o conhecimento produzido a respeito do tema, através do mapeamento de outros pesquisadores sobre o que já foi publicado. Os resultados indicaram uma produção significativa nas pesquisas sobre inclusão do estudante cegoe pouca ênfase na questão curricular. No que tange ao eixo teórico- metodológico, os trabalhos adotam uma abordagem qualitativa, as fundamentações teóricas foram principalmente: perspectiva pós-estruturalista, abordagem histórico cultural e fenomenologia, os tipos de pesquisa descritos foram estudo de caso, cartografia, e estudo etnográfico e autobiografia. Nos resultados as pesquisas apontam avanços e retrocessos na inclusão de estudantes com deficiência visual, com ênfase em práticas excludentes e que dificultam a aprendizagem. A partir desse balanço é possível delinear novos desafios nas pesquisas envolvendo principalmente a questão da flexibilização curricular.
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A inclusão do estudante autista do ensino fundamental: possibilidades de flexibilização curricular
(2023-09-08) MOREIRA, Clara Marques; SOUSA, Neide Maria Fernandes Rodrigues de; http://lattes.cnpq.br/1962639091204837
Este estudo objetiva compreender a inclusão escolar da criança com TEA do ensino fundamental na dimensão curricular. A pesquisa adotou uma abordagem qualitativa, participaram da pesquisa sete professores da turma regular de uma escola estadual ao qual este aluno frequenta. O levantamento foi feito através do questionário socioeconômico e de entrevista semiestruturada. No tratamento dos dados foi utilizado a análise de conteúdo de Bardin (2011). Os resultados sugerem que apesar da escola e professores se preocuparem com a inclusão deste aluno, não trabalham em relação ao currículo, trabalham no cotidiano tentando amenizar os déficits, sem uma prática planejada com antecedência, porém são docentes com uma visão positiva sobre a inclusão do aluno com TEA, precisando de formação continuada para melhor atender esse público.
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A Inclusão e o papel da ludicidade no contexto da educação infantil
(2021-03-18) SILVEIRA, Adriele Sousa da; SOUSA, Neide Maria Fernandes Rodrigues de; http://lattes.cnpq.br/1962639091204837
A pesquisa teve como objetivo compreender como está organizado às práticas pedagógicas lúdicas no espaço da educação infantil inclusiva com foco em crianças com TEA. Adotou-se uma abordagem qualitativa do tipo estudo de caso. Os participantes da pesquisa foram duas professoras de duas turmas de uma escola de educação infantil. Os dados foram levantados por meio de entrevista. Os resultados foram a organizados em três eixos temáticos: O significado da educação infantil inclusiva; a visão do estudante público alvo da educação especial- a criança com TEA; o brincar na educação infantil inclusiva: um recurso para flexibilização curricular. Para as professoras a inclusão existe, porém faltam mais recursos, formação e apoio aos professores, na percepção sobre o TEA sinalizaram que as crianças tem características específicas. Nas práticas pedagógicas fazem flexibilizações curriculares como foco na ludicidade, porém sentem um pouco de dificuldade nesse planejamento e nas ações pedagógicas. Ressaltam que o brincar é uma peça-chave nas atividades pedagógicas, principalmente em atividades de socialização das crianças com TEA. Citamos as brincadeiras mais usadas: jogos de encaixe, pano mágico, brincadeiras cantadas e de roda. Conclui-se que a inclusão é um processo em construção na educação infantil e a ludicidade está presente nas atividades da educação infantil inclusiva, sendo um fator determinante para o desenvolvimento e aprendizagem das crianças.
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Inclusão na educação infantil: prática pedagógica em uma escola do município de Capanema-PA
(2022-09-09) BORGES, Vanessa Silva; SOUSA, Neide Maria Fernandes Rodrigues de; http://lattes.cnpq.br/1962639091204837
O objetivo do trabalho foi compreender a percepção da professora e do diretor sobre aspectos da inclusão escolar; assim também, propor uma prática pedagógica inclusiva com foco na ludicidade. O ensaio de pesquisa de abordagem qualitativa foi realizado em uma escola municipal de educação infantil e ensino fundamental no município de Capanema-PA. Participaram da pesquisa o diretor, a professora e as crianças da turma do pré-III da referida escola. O procedimento metodológico foi organizado em dois momentos: no primeiro, foi realizado o levantamento de campo e no segundo, a prática pedagógica na turma. O levantamento de dados foi realizado por meio de entrevista semiestruturada com o diretor e a professora da turma do pré-III da referida escola. Na ação pedagógica propomos ações com a utilização de jogos e brincadeiras que envolvessem toda a turma (inclusive crianças público alvo da educação especial). Os jogos envolviam o processo de letramento com figuras e palavras relacionadas às vogais e consoantes. Os resultados sugerem que na concepção dos entrevistados é necessário promover atividades que busquem atender a diversidade presente no contexto escolar. As ações lúdico-pedagógicas foram bem aceitas pelas crianças e buscou- se que todas as crianças obtivessem uma aprendizagem significativa que promovesse o envolvimento de todos os alunos, e que atendesse as diversidades presentes no cenário escolar. Concluímos que os procedimentos metodológicos obtiveram grande êxito, despertando o interesse das crianças nas atividades educativas, proporcionando para esses sujeitos um desenvolvimento significativo.
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A Monitoria na formação do estudante de pedagogia e suas contribuições para a docência
(2021-02-24) LINS, Gesiely Milena da Silva; SOUSA, Neide Maria Fernandes Rodrigues de; http://lattes.cnpq.br/1962639091204837
O presente artigo busca relatar as experiências de monitoria no ensino superior na disciplina Educação Especial Inclusiva, destacando o papel do monitor na formação do estudante de pedagogia e suas contribuições para a futura docência. O trabalho se estruturou em duas fases: na primeira foi realizado levantamento bibliográfico, fichamento de materiais, sessões de estudo; além do planejamento das ações em sala de aula. Na segunda fase foram executadas as práticas pedagógicas no contexto da sala de aula, como por exemplo: auxiliar o professor nas aulas expositivas dialogadas, acompanhar os alunos nos trabalhos, contribuir na elaboração dos recursos didáticos, entres outros. Conclui-se que o Projeto de Monitoria no ensino superior auxilia a formação inicial docente, considerando que permite o preparo para a docência, amplia a construção de conhecimentos e as habilidades do estudante-monitor. Bem como contribuiu para a formação da aluna na construção de sua identidade profissional e a sua futura prática docente.
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A relação família-escola e a inclusão escolar da criança autista: visão da coordenação pedagógica
(2022-06-30) PEREIRA, Fernanda Marcela Vasconcelos; SOUSA, Neide Maria Fernandes Rodrigues de; http://lattes.cnpq.br/1962639091204837
A relação família - é uma dimensão importante na inclusão escolar da criança autista e a coordenação pedagógica assume um papel ímpar no estabelecimento dessa convivência. Essa pesquisa teve como objetivo compreender o papel da coordenação pedagógica na relação família - escola na inclusão escolar de crianças autistas. O levantamento foi realizado por meio de entrevista semiestruturada com sete coordenadoras pedagógicas de diferentes escolas do município de Barcarena – PA. Os resultados foram analisados considerando as categorias temáticas: sentido sobre o autismo, a prática pedagógica na inclusão da criança com TEA e no estabelecimento da relação família - escola. Os dados apresentados sugerem que a maioria das coordenadoras pedagógicas conhecem sobre o autismo, porém duas delas tem uma visão desatualizada sobre o TEA. Na prática pedagógica, buscam a inclusão de alunos com TEA por meio de orientações ou de acompanhamento das práxis dos professores, uma delas ressaltou que além das ações, faz o planejamento a partir da observação do aluno com TEA. Todas as participantes indicam a importância da família na inclusão escolar. Informaram que de forma geral as famílias participam, exceto uma família que é ausente. Na aproximação com a família a prática da coordenação se direciona para planejamento de ações de acolhimento as famílias, palestras, oficinas e reuniões.
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Relatório de atividades: 2018/2019, Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica. O aluno com deficiência auditiva e o ensino-aprendizagem
(2023-11-14) JESUS, Carla Thalia Bastos; SOUSA, Neide Maria Fernandes Rodrigues de; http://lattes.cnpq.br/1962639091204837
No Brasil, os documentos oficiais para a inclusão no ensino superior estão direcionados para a democratização e a igualdade de condições para todos; esses orientam para garantia de condições de acesso, permanência e sucesso no processo formativo. Os alunos surdos participam de uma comunidade linguística caracterizada por um compartilhamento de uma língua de sinais, valores culturais e socialização própria. A seguinte questão problema direciona a pesquisa: qual o significado de inclusão do estudante de pós-graduação surdo para os professores de uma IES? Para responder à questão, a pesquisa tem como objetivo geral compreender como os professores do ensino superior percebem a inclusão do estudante surdo na pós-graduação. O levantamento foi realizado por meio de entrevista semiestruturada com quatro professores e dois intérpretes em uma turma de pós-graduação da UFPA/campus de Bragança que tem uma com uma aluna surda matriculada. A estudante surda se recusou a participar da pesquisa. As entrevistas foram tratados por meio da análise de conteúdo. Dos dados emergiram as temáticas: compreensão de inclusão no processo formativo e surdez, planejamento e prática pedagógica, relação professor-aluno, e os desafios enfrentados no processo formativo sobre o sentido inclusão no processo formativo os participantes percebem uma ambivalência entre o que é enunciado pela política pública e a realidade; assim também, há um desconhecimento sobre a educação inclusiva e modificações nas políticas públicas voltadas para a pessoa com deficiência. Referente os sentidos sobre a surdez as respostas dos professores denotaram um certo e desconhecimento da temática, outros professores afirmaram tratar-se de uma deficiência. Para os tradutores os sentidos se diferenciaram de acordo com a pesquisa foram: uma deficiência sensorial e que precisa de recursos específicos como o domínio de libras, cultura e uso da língua de sinais como o meio para se comunicar, necessidade do serviço de tradutores intérpretes. Sobre o planejamento e prática pedagógica os participantes ressaltaram principalmente o apoio pedagógico dos intérpretes, modificações no critério avaliativo e pouco apoio pedagógico institucional e Sobre a relação professor-aluno os professores expressaram dificuldade nessa relação pelo não domínio de libras. Os desafios a serem enfrentados envolvem a melhoria e enriquecimento da prática pedagógica e profissional, modificações institucionais que venham de fato efetivar uma prática inclusiva (como apoio e formação para professores, acessibilidade, etc.) e a apoio institucional pedagógico.
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Representações sociais de professores sobre a inclusão de alunos autistas nos anos iniciais do ensino fundamental
(2019-08-23) OLIVEIRA, Luane de Cássia Carvalho de; SOUSA, Neide Maria Fernandes Rodrigues de; http://lattes.cnpq.br/1962639091204837
Este estudo objetiva compreender as representações sociais de professores em uma escola pública do município de Bragança-PA sobre a inclusão de alunos autistas nos anos iniciais do ensino fundamental. Com uma abordagem qualitativa, participaram da pesquisa quatro docentes de turmas regulares inclusivas com alunos autistas, o levantamento ocorreu por meio de entrevista semiestruturada e questionário socioeconômico. A análise dos dados foi realizada por meio da Teoria das Representações Sociais de Moscovici (2015) e da análise do conteúdo de Bardin (2011). Os resultados sugerem que as Representações Sociais (RS) das professoras sobre a inclusão de alunos autistas são permeadas por preocupações em interagir o aluno autista com a turma e envolve-lo nas atividades, com uma percepção do TEA caracterizado por questões cognitivas, de aprendizagem e relacional, destacam o preconceito de pais de crianças não deficientes e a dificuldade das práticas pedagógicas inclusivas, seja pela falta de formação em serviço ou pela falta de condições nas escolas (recursos, materiais, metodologias, apoio); assim as RS são marcadas por anseios, preocupações e insegurança sobre o autismo. Conclui-se que essas RS influenciam diretamente na realização de práticas pedagógicas inclusivas exitosas na escola e estão diretamente relacionadas a uma politica educacional inclusiva deficitária.
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A teoria queer nas escolas Bragantinas
(2022-12-07) SENA, Helane Cristina Nascimento de; SOUSA, Neide Maria Fernandes Rodrigues de; http://lattes.cnpq.br/1962639091204837
Este trabalho originou-se na disciplina Educação e Diversidade Sociocultural e tem como objetivo verificar a percepção de um professor da rede municipal e integrante do movimento LGBTQIAP+ sobre a teoria queer e como está sendo trabalhada no âmbito escolar no município de Bragança-Pa. Para este fim, foi realizada uma revisão sobre o tema. Para dialogar com essa temática, foram utilizados os referenciais teóricos: SILVA (2003); CANDAU (2008); LOPES (2008) e outros. Estes autores proporcionaram o diálogo acerca da discussão sobre o tema. Posteriormente realizou-se uma entrevista com um representante do movimento LGBTQIAP+ do município de Bragança/Pa. Para o participante, as escolas estaduais bragantinas, que atendem grande parte do público que se identifica como homoafetivo, sentem dificuldades de direcionar e articular essa problemática com os discentes em suas práticas pedagógicas a relação de Gênero, Currículo, Cultura, Diversidade e Interculturalidade.

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