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Navegando por Orientador "SANTOS, Orquidea Vasconcelos dos"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Análise de compostos funcionais bioativos da farinha da pupunha amarela (Bactris gasipaes Kunth) obtida por secagem convectiva e infravermelha
    (2021) LEMOS, Yasmin Silva; SANTOS, Orquidea Vasconcelos dos; http://lattes.cnpq.br/9446483074995655; https://orcid.org/0000-0001-5423-1945
    A região amazônica é detentora de uma variedade de espécies de frutas oleaginosas, as quais possuem um alto valor nutricional e propriedades funcionais que ajudam na prevenção de diversas Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT’s), dando destaque para a pupunha. Desse modo, o objetivo desse estudo é analisar a composição funcional em constituintes bioativos da farinha de pupunha amarela (Bactris gasipaes Kunth) obtida por secagem convectiva e infravermelha. A metodologia adotada é a preconizada da Association of Official Analytical Chemists (AOAC). Os carotenoides, polifenóis totais, flavonóides e antocianinas foram estipulados por espectrofotometria, além das análises físico-químicas realizadas na farinha. A polpa de pupunha seca tanto por secagem convectiva quanto infravermelha apresentaram bons rendimentos; acerca dos parâmetros de qualidade físico-químicos, a farinha de pupunha obtida por secagem convectiva pH:6,14±0,05;ATT: 2,13±0,30; Aw: 0,34±0,00;SST: 1,75±0,00 se sobressaiu em relação a secagem infravermelha pH: 7,4±0,04;ATT:1,49±0,30;Aw: 0,61±0,00; SST: 1,00±0,00, demonstrando alta estabilidade; em relação aos carotenoides, o conteúdo identificado na farinha por secagem convectiva (β caroteno, α-Caroteno, γ-caroteno e licopeno) foi superior ao da infravermelha; os teores de compostos fenólicos totais encontrados foram baixos para as duas secagens, enquanto que o conteúdo de flavonoides e antocianinas foram elevados nas duas secagens, especialmente na secagem infravermelha (114,7±0,05; 75,7±0,43, respectivamente). Diante do exposto, pode-se inferir que a farinha de pupunha apresenta boas condições para ser inserida na alimentação da população, pela alta estabilidade apresentada e ser rica em compostos bioativos (carotenoides, flavonoides e antocianinas), o que caracteriza a sua qualidade funcional bioativa, fornecendo proteção a saúde contra diversas doenças.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Avaliação da rotulagem nutricional obrigatória de preparações culinárias paraenses comercializadas em supermercados de Belém do Pará
    (2020) RAMOS, Danilo Silva; SANTOS, Orquidea Vasconcelos dos; http://lattes.cnpq.br/9446483074995655; https://orcid.org/0000-0001-5423-1945
    Os rótulos são ferramenta de estratégia para a manutenção da segurança e saúde do consumidor, representando um espaço de comunicação entre produtores e consumidores quanto à sua qualidade e adequação às exigências do Código de Proteção e Defesa do Consumidor. Objetivo: Avaliar a rotulagem nutricional obrigatória de ingredientes utilizados nas preparações culinárias paraenses derivadas da Mandioca (Manihot esculenta Crantz). Material e métodos: Foram pesquisadas as preparações disponíveis nas principais redes de supermercados na cidade de Belém e foram encontradas três preparações sendo cada uma de maniçoba, pato no tucupi e peru no tucupi, e comparadas com legislações vigentes RDC nº 259/2002, RDC n° 276/2005, RDC nº 360/2003, Lei n° 10.674/2003, a Lei nº 8.078/1990 e a Lei nº 6.437/1977. Resultados: As três rotulagens não estão em conformidade com as legislações. Apresentam dificuldades na leitura de dados do lote, prazo de validade e data de fabricação além da omissão de informações sobre os ingredientes usados e endereço do fabricante, contrariando o estabelecido na RDC n º 259/2002. Ademais, os cálculos dos valores de ingestão diária (VD%) das preparações se baseiam em uma dieta de 2.500 Kcal com desvio de até 30% dos cálculos, contrariando a RDC nº 360/2003 que estabelece 2.000 Kcal ou 8.400 KJ com desvio no máximo de 20%. Deste modo, todos os valores de VD% foram subestimados ultrapassando o recomendado pela organização mundial da saúde para uma dieta saudável sendo um fator de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Determinação de compostos bioativos da polpa de bacaba liofilizada
    (2019) VIANA, Arliane Amaral; SANTOS, Orquidea Vasconcelos dos; http://lattes.cnpq.br/9446483074995655; https://orcid.org/0000-0001-5423-1945
    As doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) são a principal razão de enfermidades e óbito no mundo e estão correlacionadas com estresse oxidativo. Diante disso, busca ­se identificar fontes alimentares antioxidantes afim de prevenir as DCNT. Destaca­-se então a bacaba com excelente valor nutricional e rica em compostos bioativos lipídicos. Assim, o objetivo dessa pesquisa foi determinar os compostos bioativos da polpa de bacaba liofilizada com finalidade de agregar valor à sua capacidade funcional. A fruto foi obtido no mercado do Ver-­o-­Peso, no Município de Belém Estado do Pará e em seguida o material foi despolpado, congelado e liofilizado, foi caracterizado quanto aos aspectos físico­químicos (atividade de água, potencial hidrogeniônico, acidez total titulável, sólidos solúveis totais), e em compostos bioativos como os fenólicos totais, antocianinas, flavonoides, carotenoides totais e pigmentos naturais (clorofila a, clorofila b, licopeno). O estudo confirmou a capacidade funcional da polpa de bacaba liofilizada identificando média de 181,11 (mg/100g) de compostos fenólicos totais, 21,32 (mg/100g) de antocianinas, flavonoides 54,25 (mg/100g), e carotenoides de 10,68 (mg/100g). Foi possível observar alto valor de compostos fenólicos e carotenoides totais quando comparado com outros frutos da região amazônica. Conclui­-se que os resultados obtidos foram promissores apresentando valores elevados de compostos bioativos agregando valor funcional, nutricional e comercial para a polpa liofilizada deste fruto.
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