Navegando por Orientador "PINHEIRO, Marta Helena Tavares"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Avaliação do processo de adsorção de íons cobre (II) em meio aquoso empregando o pó da folha de castanhola (Terminalia catappa Linn)(2018-12-14) SILVA, Josélia Alves de Almeida; PINHEIRO, Marta Helena Tavares; http://lattes.cnpq.br/0170773135905745O presente estudo investigou a viabilidade do uso da folha de castanhola (Terminalia catappa Linn) in natura, na remoção dos íons cobre (II) de uma solução aquosa. Sendo assim a caracterização do biossorvente foi realizada, assim como foram avaliados os fatores que influenciam o processo de adsorção, tais como pH, tempo de contato e massa do biossorvente. A capacidade de remoção do biossorvente foi realizada em ensaios em batelada, sendo estudados os parâmetros de equilíbrio utilizando os modelos de isotermas de Langmuir e Freundlich. O estudo cinético foi realizado segundo os modelos de pseudo-primeira ordem e pseudo-segunda ordem. A caracterização do biossorvente evidenciou condições favoráveis para a adsorção. O tempo necessário para que o sistema atingisse o equilíbrio foi de 1 h, seguindo uma cinética descrita pelo modelo de pseudo-segunda ordem. As adsorções foram melhor conduzidas em pH 5. A isoterma de adsorção para os íons Cu (II) se ajustou melhor ao modelo de Langmuir, com capacidade máxima de adsorção de 10,83 mg g-1. O processo de adsorção do íon Cu (II) foi favorável e espontâneo (ΔGº = -21,92kJ mol-1). O estudo mostrou que a folha de castanhola possui potencial para o tratamento de águas residuais contaminadas com íons cobre (II) com remoção de 86% do poluente.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Emprego de biomassas residuais na remoção de poluentes metálicos: análise de artigos científicos (2010-2016)(2018-02-28) SILVA, Brenda Fortunato da; PINHEIRO, Marta Helena Tavares; http://lattes.cnpq.br/0170773135905745Neste trabalho, apresentamos resultados da análise de artigos publicados em dois periódicos entre os anos de 2010 e 2016, um nacional e um internacional da área de Química. Os seguintes periódicos fizeram parte da análise: Química Nova e Journal of the Brazilian Chemical Society. Dos 3.930 artigos que formam o acervo consultado, no período pré-determinado, foram localizados apenas 11 artigos relacionados ao tema: emprego de biomassas residuais na remoção de poluentes metálicos em meio aquoso. A seleção desses artigos foi realizada mediante a leitura dos títulos, resumos e das palavras-chave e, quando necessário, do artigo completo. Após o processo de seleção, foi possível evidenciar que o desenvolvimento de pesquisas e, consequentemente, a elaboração de artigos relativos ao foco estudado concentraram-se no periódico Química Nova, tendo sido publicado 73 % dos artigos analisados. Pode-se concluir que os artigos publicados nos periódicos selecionados, relacionados a temática estudada representam um percentual abaixo de 1 % do total acessado, e que as biomassas estudadas se enquadram na categoria de resíduos agroindustriais, as quais representam uma fonte alternativa para remoção de espécies metálicas em efluentes aquosos, podendo ser empregados como material alternativo de baixo custo e de elevada disponibilidade e economicamente viáveis e contribuindo para minimização de impactos ambientais.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Remoção dos corantes alimentícios vermelho 40 e amarelo tartrazina utilizando o pó da folha da castanhola(2021-10-05) COSTA, Thaísa Serra da; PINHEIRO, Marta Helena Tavares; http://lattes.cnpq.br/0170773135905745O descarte incorreto de corantes é um problema sério, visto que é um dos principais causadores da poluição de efluentes industriais. Logo, a adsorção surge como uma alternativa viável para tratar tais efluentes. No presente estudo investigou-se o resíduo das folhas de castanhola (FC) como biossorvente alternativo na remoção dos corantes alimentícios Vermelho 40 (V40) e Amarelo Tartrazina (AT) em soluções aquosas. O biossorvente foi caracterizado por espectroscopia por infravermelho (FT-IR), microscopia eletrônica por varredura (MEV) e ponto de carga zero (pHpcz). A influência do pH, tempo de contato, temperatura e concentração foram avaliados em sistema de bateladas. O biossorvente apresentou máxima adsorção em pH 1,0 e tempo de equilíbrio de 360 minutos para ambos os corantes. O modelo cinético de pseudosegunda ordem e o modelo isotérmico de Langmuir foram os que melhor se adequaram na avaliação da adsorção dos corantes. A capacidade máxima de adsorção determinada da FC foi 7,37 mg g-1 e 6,38 mg g-1 para os corantes V40 e AT, respectivamente. A análise do estudo termodinâmico ΔGº, ΔHº e ΔSº, mostrou que o processo de adsorção para os corantes analisados sobre a FC foi favorável e espontâneo, sugerindo que ocorre fissorção juntamente com quimissorção.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Uso do pó do caroço de açaí como biossorvente dos metais Zn (II) e Ni (II)(2015-02-11) SILVA, Luciane da Rocha; PINHEIRO, Marta Helena Tavares; http://lattes.cnpq.br/0170773135905745Este trabalho teve como objetivo estudar o emprego do pó do caroço de açaí como biossorvente na remoção de íons zinco e níquel em meio aquoso. A capacidade de remoção do biossorvente foi avaliada em ensaios de batelada, sendo estudados os parâmetros de equilíbrio utilizando os modelos de isotermas de Langmuir e Freundlich, a cinética pelos modelos de pseudo-primeira ordem e pseudo-segunda ordem, e a espontaneidade do processo de adsorção. No intervalo de concentração estudado, a adsorção de Zn(II) no pó do caroço de açaí correlacionou-se melhor com o modelo de isoterma de Freundlich (R² = 0,9980) e para o Ni(II) o modelo de Langmuir, com (R2 = 0,9899) obteve melhor correlação. O valor de qe calculado e qe experimental indicam uma reação de pseudo-segunda ordem para os dois íons estudados. A capacidade máxima de adsorção encontrada foi 24,69 mg g-1 para o zinco e para o níquel igual a 3,30 mg g-1, porém satisfatório quando comparado a outros biossorventes in natura, segundo o modelo de Langmuir. O processo de adsorção dos íons Zn (II) e Ni (II) é favorável e espontâneo (ΔGº = -14,81 kJ mol-1 e -23,86 kJ mol-1) respectivamente e passível de dessorção. Esses resultados podem ser considerados satisfatórios para um material in natura, o qual removeu mais de 33,5 % de íons Zn(II) e 25,16% dos íons Ni(II) presentes em soluções aquosas.