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Navegando por Orientador "PASCHOAL JUNIOR, Fernando Mendes"

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    Trabalho de Curso - Graduação - ArtigoAcesso aberto (Open Access)
    Implicações da COVID-19 no sistema cardiovascular: uma revisão de literatura
    (2022) CASTRO, Alline Peralta; SAID, Nivin Mazen; PASCHOAL JUNIOR, Fernando Mendes; http://lattes.cnpq.br/0171195401629428
    Introdução: O novo coronavírus da Síndrome Respiratória Aguda Grave 2 (SARS-CoV-2), responsável pela Doença do Coronavírus 2019 (COVID-19), é um vírus capaz de causar pneumonia viral, além de complicações extrapulmonares. Revisou-se conceitos básicos sobre a COVID-19, focando nos seus efeitos sobre o sistema cardiovascular. Métodos: Realizou-se revisão de literatura a partir de buscas nas bases de dados PUBMED, Scielo e LILACS entre Janeiro de 2019 a Maio de 2020, com as palavras chaves: “COVID-19” AND “Cardiovascular” e seus correlatos em português e inglês. Foram excluídos estudos repetidos, relatos de caso, estudos experimentais em animais, cartas ao editor, comentários, estudos não disponíveis em inglês ou português e os que limitavam-se à terapêutica da doença. Selecionaram-se estudos observacionais, estudos descritivos, revisões de literatura e revisões sistemáticas. Resultados: A ligação entre a injúria miocárdica e a infecção pelo novo coronavírus é consequência, em grande parte, da sua relação fisiopatológica com o receptor ECA-2, interação capaz de desequilibrar os sistemas imune e cardiovascular. As complicações mais comuns incluem arritmia, lesão cardíaca, miocardite fulminante, insuficiência cardíaca, embolia pulmonar e Coagulação Intravascular Disseminada (CIVD). Ademais, pacientes com condições cardíacas prévias possuem risco aumentado, inclusive para morbimortalidade hospitalar. Conclusão: Conclui-se que a COVID-19 é uma doença com tropismo por vários órgãos, capaz de gerar agressões em diversos sistemas, entre eles, o cardiovascular, cujos danos se devem a mecanismos que afetam tanto a estrutura do miocárdio quanto dos vasos, podendo levar ao óbito. Desta forma, há necessidade de avaliação precoce e monitoramento contínuo dos danos cardíacos.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Infecção por SARS-CoV-2 e hemorragias intracranias: uma revisão sistemática com série de casos
    (2022) LIMA, William de Sousa; SOARES, Marcelo Henrique Pereira; PASCHOAL JUNIOR, Fernando Mendes; http://lattes.cnpq.br/0171195401629428
    Introdução: A COVID-19 emergiu como uma emergência de saúde pública em todo o mundo, proporcionando lesão principalmente do trato respiratório. No entanto, várias evidências apontam para acometimento de sítios extrapulmonares, incluindo relatos de hemorragias intracranianas. Objetivo: Descrever 6 casos originais e revisar a literatura sobre hemorragias intracranianas em pacientes com diagnostico de COVID-19 por métodos moleculares. Métodos: A revisão sistemática da literatura foi feita de 19 de dezembro de 2021 a 7 de maio de 2022 nas bases de dados eletrônicas da MEDLINE, PubMed e NCBI para identificar os estudos elegíveis. Do total de 1624 artigos recuperados, apenas 53 artigos preencheram os critérios de inclusão. Resultados: A incidência geral de hemorragia intracraniana nos pacientes internados por COVID-19 foi de 0,26%. A média de idade foi de 60 anos sendo a maioria do sexo masculino (68%) com sintomas respiratórios iniciais (73%) e alguma comorbidade. Antes do diagnóstico de hemorragia, 43% estavam em uso de anticoagulantes, 47,3% destes em doses terapêuticas. O compartimento mais acometido foi o intraparenquimatoso (50%), seguido do subaracnóideo (34%), intraventricular (11%) e subdural (7%). Houve predomínio de topografias lobares sobre as não-lobares. Hemorragias multifocais ou multicompartimentais foram descritas em 25% dos casos. A mortalidade geral nos estudos de coorte foi de 44%, enquanto que houve alta hospitalar em cerca de 55% dos pacientes. Conclusão: Apesar da associação incomum, a combinação dessas doenças está relacionada com altas taxas de mortalidade e morbidade, bem como apresentações clínicas-radiológicas mais severas. Mais estudos são necessários para oferecer evidências robustas sobre a fisiopatologia exata por trás da ocorrência de hemorragias intracranianas após infecção por COVID-19.
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    Trabalho de Curso - Graduação - ArtigoAcesso aberto (Open Access)
    Neurological evaluation in quilombolas individuals exposed to organophosphorus pesticides in the brazilian Amazon population
    (2022) LIMA, Izabelle Cristine Melo de; MARQUES, Núbia Rocha; PASCHOAL JUNIOR, Fernando Mendes; http://lattes.cnpq.br/0171195401629428
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Perfil clínico e epidemiológico dos casos notificados de meningite na região metropolitana de Belém no período de 2012 a 2022
    (2023-12-15) OLIVEIRA, Dhefferson Luanderson Teixeira de; ANAISSE, Lucas Alexandre Magalhães; PASCHOAL JUNIOR, Fernando Mendes; http://lattes.cnpq.br/0171195401629428
    Introdução: A meningite é uma doença caracterizada por inflamação das leptomeninges, este processo pode ter origem infecciosa, dentre estas, as de etiologias viral e bacteriana as mais relevantes em termos de saúde pública, e inflamações não infecciosa como as causadas por traumas, tumores e substâncias químicas. Objetivos: Descrever o perfil clínico e epidemiológico dos casos de meningites notificadas pelo Sistema de Informações e Agravos de Notificação nos municípios da região metropolitana de Belém (Belém, Ananindeua, Benevides, Castanhal, Marituba, Santa Bárbara do Pará e Santa Izabel do Pará) entre os anos de 2012 a 2022. Metodologia: Trata-se de um estudo retrospectivo, transversal, quantitativo e descritivo fundamentado a partir da coleta de dados secundários obtidos a partir do Sistema de Informações e Agravos de Notificação, os dados serão coletados entre a agosto de 2022 a junho de 2023. Resultados: Durante o período de 2012 a 2022 foram notificados e confirmados 3469 casos de meningite na região metropolitana de Belém, com uma média de 315 casos por ano, havendo uma pequena variação na média anual no período estudado. O município de Belém foi o que mais registrou casos, sendo responsável por 3.434 (98,99%) dos casos, seguido por Ananindeua, com 15 casos (0,43%). Com relação aos dados sociodemográficos o gênero masculino teve 2001 casos e o sexo feminino correspondeu a 1468 (42, 32%) casos confirmados. A raça/cor com maior número de casos foi a parda, com 81,55%, seguida pela branca 7,78%, e preta com 1,35%. A faixa etária mais frequente durante o período analisado foi de 20 a 39 anos, com 34,74% e o nível de escolaridade de maior expressividade foi à de 5ª a 8ª série incompleta do ensino fundamental, representando 11,42% do total. Sobre os critérios de confirmação empregados para diagnosticar a meningite na região metropolitana de Belém, destaca-se a prevalência do método quimiocitológico, atingindo a significativa taxa de 67,17% e em relação a etiologia mais prevalente, destaca-se a viral seguida pela bacteriana. Foram registrados 397 óbitos causado por meningite, sendo a etiologia bacteriana a responsável por grande parte desses óbitos. Conclusão: A meningite ainda constitui um problema de saúde pública na região metropolitana de Belém, principalmente no município de Belém, que concentra os maiores registros de casos. Apesar de a expressiva quantidade de casos evoluírem para alta, a meningite a ainda causa óbitos anualmente, especialmente a etiologia bacteriana. Desta forma, conclui-se ser necessário intervenções como capacitação dos profissionais para detecção e notificação dos casos, melhora da cobertura vacinal e de saúde como um todo na região metropolitana de Belém.
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