Navegando por Orientador "MARGOTTI, Edficher"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Avaliação de sintomas e cognições dissociativas e pós-traumáticas em crianças internadas em unidades pediátricas em Belém(2016) PRAZERES, Itla das Neves; MARGOTTI, Edficher; http://lattes.cnpq.br/2265102063577143O Transtorno Dissociativo bem como Síndromes Pós-traumáticas geram mudanças na vida de um indivíduo, suas consequências alteram a rotina e cognições das atividades diárias podendo ser ainda mais devastadoras quando desencadeadas e não corretamente diagnosticadas e tratadas na fase infantil. Diversos fatores podem ser considerados como fontes estressoras capazes de desencadear sinais e sintomas associados à ambos transtornos psicológicos. Um longo período de internação hospitalar, conflitos familiares não resolvidos, e características genéticas podem ser mencionados entre tais fatores. Nesse contexto surge a importância da enfermagem, representando uma fonte de apoio emocional, oferecendo educação em saúde, e avaliando necessidades do infante hospitalizado e seus familiares. Assim, este estudo objetivou a avaliação de crianças e responsáveis através de questionários internacionais de avaliação na busca por indícios de sintomas e cognições dissociativas e pós-traumáticas baseado no interesse em ampliar a compreensão acerca de dados transtornos, a fim de fornecer apoio à crianças e suas famílias. Trata-se de um estudo quantitativo avaliativo, o qual foi desenvolvido em Unidades Pediátricas de Hospitais de Belém, junto a crianças e pais/responsáveis, no período de Junho à Agosto de 2016. Por se tratar de estudo que envolve seres humanos, foram seguidos os pressupostos da Portaria 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde. Esse estudo foi relevante, pois além de aprofundados os conhecimentos em relação aos transtornos mentais mencionados, observou-se que a sociedade contemporânea também exerce um papel importante, que, muitas vezes, acaba proporcionando uma maior fragilidade no ser, possibilitando o desencadeamento de patologias. Constatou-se também a importância da Enfermagem no processo de investigação e reconhecimento bem como no auxilio e orientação quanto da importância do envolvimento familiar no processo de saúde-doença de menores internalizados.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Qualidade de vida dos acadêmicos de enfermagem da Universidade Federal do Pará(2019-12-05) SOUZA, Joyce Gama; MARGOTTI, Edficher; http://lattes.cnpq.br/2265102063577143Embora não haja consenso a respeito do conceito de qualidade de vida, a Organização Mundial de Saúde o define como a percepção do indivíduo sobre a sua posição na vida, no contexto de sua cultura e no sistema de valores em que vive e em relação a suas expectativas, seus padrões e suas preocupações. Nesse sentido, torna-se imprescindível o estudo da qualidade de vida dos acadêmicos de enfermagem, visto que, a temática está associada ao número crescente de doenças crônicas e psicológicas que podem se agravar durante a jornada acadêmica. O objetivo do estudo foi analisar a qualidade de vida dos acadêmicos do curso de enfermagem da Universidade Federal do Pará. Trata-se de um estudo quantitativo do tipo descritivo com a utilização da técnica estatística análise exploratória de dados. Os resultados são baseados em escores representados pelo modelo psicométrico de Likert, o qual dispõe uma escala numérica de 1 a 5 pontos onde o nível de intensidade, capacidade, frequência ou satisfação segue a modelagem de escala crescente. Verificou-se que em relação à qualidade de vida geral, 36 (22,01%) alunos avaliam sua qualidade de vida enquanto acadêmico como ruim ou muito ruim. Em relação à avaliação de saúde a maior parte afirma estar insatisfeita (38,99%). No domínio físico, o maior escore de qualidade de vida foi observado na faceta de energia e fadiga (3,34) e os piores escores nas facetas de sono e repouso (2,85), dependência de medicação e tratamento (2,77) e atividades do cotidiano (2,35). No domínio psicológico, o maior escore foi observado na faceta de espiritualidade, religião e crenças pessoais (3,57%) e os piores escores foram atribuídos às facetas de autoestima (2,95), sentimentos negativos (2,84) e sentimentos positivos (2,81). Todas as facetas do domínio de relações sociais receberam escores aproximados, a saber, suporte (apoio) social (3,47), relações pessoais (3,34) e atividade sexual (3,23). No domínio ambiente o melhor escore foi atribuído ao ambiente no lar (3,29) e os piores à segurança física e proteção (2,74), ambiente físico (2,63), recursos financeiros (2,40), transporte (2,16) e participação e oportunidades de recreação e lazer no campus universitário (2,00). O domínio que recebeu o escore máximo foi o de relações sociais (3,35) e o pior escore foi atribuído ao domínio meio ambiente. Em relação à associação entre os escores e características sociodemográficas, percebe-se que o melhor escore foi atribuído às relações sociais (4,06) pelos acadêmicos com renda familiar de sete ou mais salário mínimos e o pior escore também foi atribuído ao mesmo domínio pelo acadêmico autodeclarado amarelo (1,33). Ademais, percebe-se baixos escores relacionados ao domínio físico nas categorias de sexo, cor/raça, estado civil e renda familiar. Percebem-se, ainda, poucos escores baixos nos domínios psicológicos e relações sociais, e muito escores ruins no domínio meio ambiente em todas as categorias.