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Navegando por Orientador "KUTTER, Vinicius Tavares"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Distribuição de mercúrio no Atlântico Sul ao longo do Transecto 240 a 200S, na zona econômica do Brasil
    (2021-02-11) PIRES, Alina Criane de Oliveira Pires; KUTTER, Vinicius Tavares; http://lattes.cnpq.br/6652786694334612; https://orcid.org/0000-0001-7295-6800
    O Mercúrio (Hg) é um poluente global com um ciclo complexo, que alterna entre diversos compartimentos como ar, água, sedimentos, solo e organismos. Possui diversas espécies químicas, sendo considerado o metal de maior potencial tóxico lançado no ambiente, o qual sofre biomagnificação ao longo da cadeia trófica. No último século os níveis de mercúrio no âmbito global aumentaram como resultado da crescente poluição oriunda dos usos industriais, ocupacionais e medicinais deste elemento. Para os oceanos é reportado um incremento nas emissões antropogênicas de 150% na concentração da termoclina, desde o período pré-industrial. Esse incremento nas concentrações de Hg nos oceanos tem uma relação direta com a saúde do ecossistema marinho e também humana, devido ao consumo de organismos marinhos contaminados. Sendo assim, o objetivo do presente estudo foi determinar o “baseline” das concentrações de Hg, em diferentes massas d’águas no Atlântico Sul entre 20º e 24ºS. A amostragem da água foi realizada em dois períodos: 06 de novembro de 2016 no navio oceanográfico OceanStalwart e 04 a 20 de dezembro de 2016 no NPqHO Vital de Oliveira (H39). Durante a campanha de novembro a água foi coletada utilizando uma garrafa horizontal de Niskin sendo realizada amostragem de água em superfície, no ponto 20ºS. Na campanha de dezembro, amostras de água foram coletadas em um sistema de Rossete, sendo amostrado em diferentes profundidades entre 20º(Cabo Frio) e 24ºS (cadeia Vitória Trindade). No laboratório da Universidade Federal do Rio Grande (FURG), as amostras (não filtradas) foram submetidas a tratamento químico, e o HgT foi analisado em fluorescência atômica (série TEKRAN® 2600). Com isso, o mercúrio Total obtido em Água Tropical foi em média 6,3 ± 1,4pM (n=16). A Água Central do Atlântico Sul apresenta a média de 5,9 ± 0,7pM(n=8). A Água Intermediária Antártica apresenta média de HgT de 5,3 ± 0,6pM(n=2). A Água Circumpolar Superior aponta o HgT de 6,5pM(n=1). As Águas Profundas do Atlântico Norte, exibem a média de HgT de 5,8 ± 0,9pM(n=12). A deposição atmosférica e a circulação geral dos oceanos, foram apontadas como responsáveis pela quantidade de Hg nas massas d’água da região de estudo. Os resultados indicam que a presença de partículas pode ter um papel importante na concentração do Hg. Considera-se a hipótese que Hg se acumula lentamente nas águas profundas do oceano, onde em geral foram registradas as maiores concentrações. As amostras da água Tropicais mais próximas à costa apresentaram os maiores valores, indicando a contribuição das descargas continentais tanto naturais quanto antrópicas. Nesse contexto, propõe-se que as massas de água mais rasas de oceano aberto, parecem ter menor média HgT, em proporções das águas profunda do Atlântico Norte e Água Antártica de Fundo, que possuem HgT, em proporções excedentes às fontes de emissões mais conhecidas, o que reforça nossos resultados.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Distribuição de mercúrio no Plâncton da Plataforma interna de Cabo Frio, Sudeste do Brasil
    (2022-02-04) VELOSO, João Antônio Campos; KUTTER, Vinicius Tavares; http://lattes.cnpq.br/6652786694334612
    O fenômeno oceanográfico da ressurgência proporciona uma reposição de nutrientes e metais traço para as águas superficiais, estimulando a produção primária. Entre os metais, está o mercúrio, um metal tóxico que pode ser captado diretamente pelo fitoplâncton por difusão passiva. O mercúrio no ambiente pode assumir a forma de metilmercúrio, um composto tóxico que sofre biomagnificação. As ressurgências costeiras abrigam grandes estoques pesqueiros sustentados pela elevada produção primária. Portanto, o mercúrio nessas regiões é uma ameaça direta à saúde humana por meio da ingestão de frutos do mar. Esse trabalho aborda a enseada costeira de Cabo Frio/RJ onde ocorre fenômeno da ressurgência costeira. O objetivo do trabalho é verificar se há influência da ressurgência na concentração de mercúrio no plâncton desta zona costeira. Foi utilizado um banco de dados de concentração de nitrato na água e mercúrio em plâncton referente a uma campanha de coleta realizada em três pontos ao redor da ilha de Cabo Frio no dia 18/11/2015 em conjunto com dados meteorológicos de precipitação, direção e velocidade (m/s) do vento e dados de clorofila-a superficial disponibilizados em um modelo COPERNICUS vinculado a União Europeia. In situ foi medida a salinidade com sonda. As amostras de plâncton foram coletadas através de arrasto horizontal utilizando redes com malha de 20 e 64 μm para fitoplâncton e 150 e 300 μm para zooplâncton. A estas redes foi acoplado um fluxômetro para obtenção do volume de água filtrado durante cada arrasto. No laboratório as amostras de água foram filtradas em filtros 0,45 μm e a determinação de nitrato foi realizada em cromatografia iônica (Modelo: Metrohm). Através da concentração de nitrato (parâmetro que destaca a massa d’água Água Central do Atlântico Sul, ACAS) e com apoio de dados de velocidade de vento e clorofila superficial, foi possível identificar presença da ACAS no ponto de coleta mais próximo da costa da Ilha de Cabo Frio. A concentração de mercúrio no plâncton foi superior no ponto mais distante da linha de costa e também superior no fitoplâncton em comparação com o zooplâncton em todos os pontos. Portanto, pode-se afirmar que durante o dia da coleta houve influência da ACAS em um dos pontos de coleta, sem influência significativa, mas apresentando acumulação direta de mercúrio na malha correspondente ao fitoplâncton e zooplâncton. Logo, o fenômeno da ressurgência pode ser uma fonte direta de mercúrio para a comunidade planctônica que captura esse metal e o torna biodisponível para outros níveis tróficos. Palavras-chave: metais-traço; biomagnificação; clorofila-a; ressurgência. Sudeste.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Metais e fitoquelatinas em mangue e samambaia em area atingida por rejeito de siderurgia na baía de Sepetiba, Sudeste do Brasil.
    (2022-02-08) COSTA, Ingrid Tavares; KUTTER, Vinicius Tavares; http://lattes.cnpq.br/6652786694334612
    As florestas de mangue são características de zonas costeiras tropicais e subtropicais, as quais estão sujeitas a distúrbios antrópicos, atuando como bioacumulador de metais traços, retirando do solo elementos minerais indispensáveis para o seu desenvolvimento. Estes metais após absorção pelas raízes podem resultar em efeitos toxicológicos, o que ativa mecanismos de desintoxicação na planta, como a produção de fitoquelatinas, as quais são uma família de peptídeos complexantes de metal. Portanto, objetiva-se avaliar o impacto da contaminação por metais na vegetação de mangue em uma antiga área de rejeito de siderurgia, localizada no Saco do Engenho, Baía de Sepetiba, RJ. Foram coletadas amostras de raízes, caule e folha da samambaia Nephrolepis biserrata ao lado da pilha de rejeitos, enquanto da espécie de mangue Rhizophora mangle foram coletados flores, folhas e ramos no Saco do Engenho (6 pontos) e canal paralelo (4 pontos). Os extratos de metais obtidos foram utilizados para determinação do teor total dos elementos por ICP-MS e para determinação de fitoquelatinas foi realizada por SEC-HPLC-ICP-MS. A maior concentração de As (34,81 mg kg -¹) foi detectado em folhas da amostra de samambaia, isto pode ser atribuído à capacidade de acumular e tolerar As em sua biomassa. Enquanto Zn atingiu 287,91 mg kg-¹ em raiz, e Cd que não ultrapassou 3 mg kg-¹ nos compartimentos da planta. As maiores concentrações de As em vegetação de mangue foram reportadas apenas em flores (6,1 mg kg-¹) no S. Engenho (ponto 6), permanecendo <1.3 mg kg-¹ ao logo dos pontos amostrais. Em relação ao Zn, pode-se observar que os teores permaneceram altos, com tendência crescente à maior acumulação em ramos e folhas. Por outro lado, o canal apresentou padrões opostos nas concentrações de Zn, sendo altos teores em folhas (58,8 mg kg-¹) e flores (52,9 mg kg-¹). As concentrações reportadas pelo presente trabalho permitem inferir que metais traços presentes no Saco do engenho tendem a maior teor na área mais interna próxima ao pátio da antiga Cia Mercantil Ingá, diluindo-se para a foz. No canal as maiores concentrações de Fe e Mn estando relacionadas a influência de drenagem do terminal de minério e carvão do porto. Na espécie de samambaia as análises de biomoléculas demostram a existência de 2 espécies químicas de As na estrutura da planta, enquanto para o mangue foram encontradas 3 espécies químicas nas folhas e 2 nas flores e galhos. Logo, faz-se necessário a realização de novos estudos para identificar as espécies químicas de As no mangue do Saco do Engenho. Palavras-chave: oceanografia química; efluente; metais traço; fitoquelatina; Baía de Sepetiba.
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