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Navegando por Orientador "FERREIRA, Nelson Rosa"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Produção de cerveja cream ale utilizando levedura não convencional (Torulaspora delbruecki)
    (2021-08-28) NASCIMENTO, Darlan Martins do; FERREIRA, Nelson Rosa; http://lattes.cnpq.br/3482762086356570; https://orcid.org/0000-0001-6821-6199
    A cerveja é uma das bebidas alcoólicas mais populares, sendo de grande produção e consumo pelo mundo. É obtida por via fermentativa, e tradicionalmente se utiliza o gênero Saccharomyces e o mosto, composto por água, malte, lúpulo e levedura. Acentuou-se a partir do século XXI, no Brasil, e em outros países a expansão do mercado de cervejas artesanais. Diante disso, vem se destacando o uso de leveduras não convencionais na regulação da etapa de fermentação. No estudo em questão, avaliou-se a utilização da Torulaspora delbrueckii na produção da cerveja cream ale. Para tanto, usou-se um kit cervejeiro para 10L da marca Maltessência (Canoas - RS/Brasil), estilo Cream Ale, o kit continha os seguintes itens: extrato de malte cream ale (1 lata de 1kg); lúpulo Cascade 4,5% (5 gramas; 1ª adição); lúpulo Cascade 4,5% (10 gramas; 2ª adição). Foi utilizada a levedura T. delbrueckii. Na ocasião, processou-se a: sanitização dos equipamentos, ativação da levedura, fervura, fermentação, contagem de células vivas, maturação e acabamentos. Os resultados evidenciaram que a levedura isolada tem um melhor crescimento em temperatura mais elevada, 25 ºC, do que em temperatura mais baixa. A T. delbrueckii por ser isolada em um ambiente selvagem tem uma tendência a fermentar açúcares específicos no seu habitat, não sendo domesticada como as leveduras comerciais para metabolizar um espectro maior de açúcares cervejeiros. O baixo teor alcoólico pode ser explicado pelo fato que cada levedura atenua açúcares de maneira característica.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Proposta de bebida probiótica a base de água de coco
    (2018) GUIMARÃES, Adalgisa Gabriela dos Santos; RIBEIRO, Ana Beatriz Praia; CHAGAS JUNIOR, Gilson Celso Albuquerque; http://lattes.cnpq.br/8336972078873986; https://orcid.org/0000-0002-0241-6662; FERREIRA, Nelson Rosa; http://lattes.cnpq.br/3482762086356570; https://orcid.org/0000-0001-6821-6199
    Os alimentos funcionais são capazes de gerar efeitos benéficos, metabólicos e ou fisiológicos aos seus consumidores, neste contexto, os probióticos são bastante requisitados por seu papel promotor da saúde, sendo as principais fontes de obtenção os alimentos fermentados, como leites fermentados e iogurte. As bactérias ácido láticas, são os microorganismos mais utilizados na produção de alimentos probióticos, devido às suas características funcionais comprovadas e por serem consideradas de ingestão segura. Como alternativa de uso para indivíduos que por algum motivo não consomem derivados lácteos, este trabalho objetivou propor a formulação de uma bebida com características probióticas a base de água de coco, isenta de lactose e fermentada por Lactobacillus casei shirota. Realizou­se duas formulações: uma com água de coco industrializada (F1) e outra com a água de coco in natura (F2), com correção do pH de ambas. Após o inóculo de 3% (v/v) de bebida fermentada comercializada, que contém bactérias ácido­láticas, as formulações foram mantidas em fermentação por 48 h em 36 ºC. As formulações F1 e F2 foram analisadas quanto a presença de coliformes termotolerantes (45 ºC), e em intervalos de 6 horas durante o período de fermentação houve a avaliação da estabilidade físico­química (pH e acidez total titulável), e determinação do perfil de crescimento microbiano. As águas de coco utilizadas apresentaram­se em condições sanitárias satisfatórias, de acordo com a legislação vigente. Na formulação F1 obteve­se crescimento celular ideal em 24 h de fermentação, com faixa de pH e acidez praticamente constante. Já em F2 foram necessárias 12 h para obter o crescimento esperado (108-109 UFC/mL), e notou-­se valores crescentes de acidez no decorrer das 48 hs de análise, com consequente diminuição do pH. Os resultados obtidos foram satisfatórios e demonstram um potencial para produção de bebida probiótica com substrato de água de coco. É necessário, ainda, outras análises para determinação de lactose e para a construção do perfil nutricional do produto final, além de uma análise mais efetiva quanto ao tempo de prateleira e armazenamento do produto proposto.
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