Faculdade de Ciência e Tecnologia - FCT/CANAN
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Navegando Faculdade de Ciência e Tecnologia - FCT/CANAN por Orientador "NEVES, Alacid do Socorro Siqueira"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Avaliação da altura do leito de sinterização de finos de minério de ferro em um reator vertical de leito fixo para a produção de sínter(2018-07-24) DANIEL, Brenda Thayssa Figueira; SOUSA, Daniel José Lima de; http://lattes.cnpq.br/7807631055051705; NEVES, Alacid do Socorro Siqueira; http://lattes.cnpq.br/4480788820987458O presente trabalho possui como objetivo a realização do processo de sinterização de finos de minério de ferro, moinha de carvão vegetal e adições, em três alturas, de um Reator de Leito Fixo e analisar os parâmetros do processo, bem como o desempenho do equipamento e a qualidade do sínter produzido. O referido processo tem como finalidade, a produção de um sínter para o processo de redução em altos-fornos. A resistência mecânica do sínter dependerá da quantidade e da composição da mistura de sinterização. Deste modo, os produtos obtidos foram caracterizados através de análises em DRX, MEV, EDS e FRX, submetido a testes de tamboreamento. Ao final pode-se afirmar que a melhor altura alcançada no leito de sinterização, dentre os três estudos aqui realizados, o Sínter 2, com a altura de 45 cm, obtive-se resultados satisfatórios, em temperaturas reais de sinterização e consequentemente gerando sínteres com boa qualidade para uma produção em planta piloto.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Caracterização microestrutural de liga de alumínio AA8011 reciclado de embalagem pós-consumo da indústria de alimentos(2019-07-16) AFONSO, Larissa Corrêa; MAIA, Raimunda Figueiredo da Silva; http://lattes.cnpq.br/9111525101529901; NEVES, Alacid do Socorro Siqueira; http://lattes.cnpq.br/4480788820987458O alumínio dentre suas inúmeras propriedades pode ser infinitamente reciclado. Neste trabalho foi realizado a obtenção e caracterização de lingotes obtidos da reciclagem de alumínio oriundo de embalagenspós consumo utilizadas na indústria de alimentos, produzidas com a liga AA 8011. As marmitas foram coletadas, higienizadas, cominuídas e fundidas. Os lingotes obtidos foram caracterizados utilizando análises químicas, fluorescência de raios X, Energia Dispersiva de Raios X (EDS). A macro e microestrutura e a propriedade mecânica foram investigadas detalhadamente usando microscopia óptica, microscopia ótica e microscopia eletrônica de varredura, e ensaio de micro dureza Vickers. Os resultados da caracterização por EDS e de fluorescência de raios X permitiu avaliar a liga como AA8011. A macroestrutura revelou baixo índice de porosidade e pequenas inclusões. A microestrutura apresentou estrutura dendrítica e que se apresenta mais refinada na interface metal molde que no centro do lingote. A microdureza Vickers apresentou resultado de 35,54 HV.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Caracterização química e microestrutural de alumínio reciclado de embalagem pós consumo de bebidas(2019-12-16) CALDAS, Elinaldo Silva; MAIA, Raimunda Figueiredo da Silva; http://lattes.cnpq.br/9111525101529901; NEVES, Alacid do Socorro Siqueira; http://lattes.cnpq.br/4480788820987458A responsabilidade ambiental é caracterizada por um conjunto de atitudes voltadas para o desenvolvimento sustentável do planeta, entre essas atitudes está a reciclagem. O material utilizado neste trabalho foi um lingote obtido da reciclagem de alumínio, oriundo de latas pós-consumo da indústria de bebidas, liga de alumínio AA3004 série 3XXX. Foi realizada a coleta seletiva a fim de se obter a matéria prima necessária para a realização da caracterização metalográfica. As amostras da matéria prima foram devidamente preparadas e analisadas via MEV. O material coletado foi cominuído e submetido à refusão, obtendo-se um lingote. Amostras do lingote foram preparadas para análise da microestrutura através do microscopia óptica e eletrônica de varredura. Para a caracterização química foram utilizadas as técnicas de espectrometria de emissão ótica, espectrometria de fluorescência de raios X e a técnica de espectroscopia de raio x por dispersão em energia (EDS) e para caracterização mecânica foi realizado o ensaio de microdureza. Foi obtido 272 g de material reciclado, e observada a microestrutura dendrítica e a composição química apresentou pouca variação em relação a liga da série 3xxx. A média para quinze pontos para o ensaio de microdureza foi de 41,08 Hv.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Pirólise da casca de buriti e ativação térmica de seu carvão vegetal para uso como adsorvente na adsorção do Cobre II(2019-07-16) ESQUERDO, Larissa Tavares; DANIEL, Brenda Thayssa Figueira; http://lattes.cnpq.br/1993134397856983; NEVES, Alacid do Socorro Siqueira; http://lattes.cnpq.br/4480788820987458Este trabalho visa a pirólise da casca do fruto, resíduo do processamento do buriti Mauritia Flexuosa, para produção de carvão vegetal, sua ativação térmica e a caracterização do carvão vegetal e do carvão ativado obtido em diferentes temperaturas, bem como o desempenho do processo de adsorção. A pirólise foi realizada em forno mufla a temperatura de 800˚C, em seguida o produto obtido foi pulverizado e submetido ao processo de ativação térmica nos tempos de 1, 2 e 3 horas, respectivamente, com a finalidade, de realizar a ativação térmica do carvão vegetal. O carvão ativado obtido foi submetido a ensaios de adsorção por 60 min utilizando uma solução de Cu II para promover o contato e a adsorção do adsorbato Cu (II) pelo carvão ativado e também para avaliar a capacidade de adsorção dos carvões ativados produzidos. A qualidade do carvão ativado dependerá do tempo de ativação, carbono fixo, massa específica e teor de cinzas adequado para a porosidade do material. Deste modo, o carvão vegetal e o carvão ativado obtido, foram caracterizados por meio de analises em MEV, DRX, EDS E FRX e as soluções do ensaio de adsorção foram analisadas por Espectrofotometria de Absorção Atômica. Com base nessas caracterizações, o melhor carvão ativado produzido foi o de 1 h. Isto fica evidente nos resultados da composição química imediata, onde se apresentou como destaque nos cálculos de rendimento (60%), material volátil (40%), teor de cinzas (7,38%) e carbono fixo (52,62%), bem como as demais caracterizações do (MEV-EDS), no qual a morfologia foi capaz de identificar a presença de poros na estrutura de forma homogênea entre os matérias (CVCB, CACB1H, CACB2H e CACB3H), onde essa abertura porosa acontece com a eliminação do material volátil e é proporcional ao tempo de ativação; ademais, a análise do espectro confirmou a presença do elemento carbono (C) em sua composição. Verificou-se pelas análises do FRX e DRX a presença de quartzo e silvina, composição característica de carvão de origem orgânica Logo, a casca do buriti atual como uma interessante alternativa para a produção do carvão ativado, ajudando na redução dos impactos que esses resíduos podem gerar no meio ambiente.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Produção de carvão vegetal e ativação térmica a partir de resíduos de bambu (Bambusa vulgaris) para adsorção de Cobre (II)(2019-07-16) SILVA, Yuri Leon dos Santos; DANIEL, Brenda Thayssa Figueira; http://lattes.cnpq.br/1993134397856983; NEVES, Alacid do Socorro Siqueira; http://lattes.cnpq.br/4480788820987458O carvão ativado (CA) é um produto essencial para remoção de contaminantes ambientais, contudo os altos custos de produção limitam seu uso eficaz no tratamento de efluentes que prejudicam comunidades, porém vários estudos objetivam encontrar materiais orgânicos de fontes renováveis, de baixo custo e com menor impacto ambiental. Logo, este trabalho tem como objetivo produzir carvão vegetal a partir do caule do bambu (Bambusa Vulgaris), resíduo do processo de paisagismo do Bosque Camilo Viana - UFPA, e ativá-lo termicamente em diferentes temperaturas para verificar a eficiência do processo de adsorção. O Bambu foi coletado, lavado e secado em estufa a 105 ºC por 24 horas. Os carvões foram carbonizados a 550 ºC por 3 horas e ativados termicamente a 800 ºC em tempos de 1, 2 e 3 horas e posteriormente, por meio dos ensaios de adsorção, identificou-se o melhor tempo de ativação do CA. Para a caracterização dos carvões vegetal e ativados foram realizadas análises em MEV, DRX, MEV-EDS e FRX, onde foi possível determinar que o carvão ativado a 800 ºC pelo tempo de 2 horas (CAB 2H) se apresentou como melhor adsorvente para a adsorção de íons de cobre (II), com índices acima de 95%, determinado pelo método de absorção atômica, onde o pH da solução demonstrou caráter alcalino de 8,37. A morfologia do material (MEV) ilustrou estrutura porosa que, quando analisada pelo espectro (MEV/EDS) confirmou sua característica carbonácea pelo alto teor de carbono (C); ademais, o DRX e o FRX confirmaram a elevada presença de potássio (K) e cloro (Cl) na amostra, o que justifica a formação de fases mineralógicas em submissão a altas temperaturas.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Produção e caracterização de sínter de finos do minério de ferro com a utilização de 8% do coque e 12% da carepa de laminação(2021-10-07) SEABRA, Daniel Costa Martins; DANIEL, Brenda T. Figueira; http://lattes.cnpq.br/1993134397856983; https://orcid.org/ 0000-0003-1473-9247; NEVES, Alacid do Socorro Siqueira; http://lattes.cnpq.br/4480788820987458O processo de sinterização consiste em aglomerar os finos do minério de ferro, incorporando outros materiais, como finos de calcário calcítico e moinha de carvão vegetal. Portanto, este trabalho aborda uma temática ambiental que visa reaproveitar resíduos que, em alguns casos são degradantes ao meio ambiente, como é caso da carepa de laminação. Sendo assim, este estudo de sinterização tem por objetivo utilizar 8% de coque no lugar do carvão vegetal, combustível mais utilizado nas siderúrgicas do Estado do Pará, bem como utilizar 12% da carepa como parte da matéria-prima do processo. Para a produção do sínter, foi realizado o ensaio do teor de umidade ótima, para determinar a umidade ideal na produção das micropelotas utilizadas como carga em um reator vertical de leito fixo. Na verificação dos parâmetros de qualidade, após a produção, foram realizadas análises de MEV/EDS, DRX, FRX e tamboreamento. O sínter obtido apresentou resultados satisfatórios em relação a adição de carepa e coque, tendo uma boa qualidade tanto em sua estrutura quanto em sua resistência, estando de acordo com as informações inferidas na literatura e sendo, portanto, adequadas ao processo de obtenção do ferro-gusa.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Sinterização de minério de ferro utilizando carvão vegetal como combustível(2018-12-14) MEIRELES, Lourival Miquéias de Araújo; SOUSA, Daniel José Lima de; http://lattes.cnpq.br/7807631055051705; NEVES, Alacid do Socorro Siqueira; http://lattes.cnpq.br/4480788820987458Para os processos siderúrgicos, geralmente o combustível usado é o coque proveniente do carvão mineral, obtido através da coqueificação. Porém, este trabalho busca a inserção dos finos do carvão vegetal, produto da queima do eucalipto proveniente de resíduos do processo siderúrgico. O carvão vegetal contribui na produção de 42% do aço brasileiro. A moinha possui um alto poder calorífico, que ajuda na queima e na aglomeração de finos. Nesta aglomeração é imprescindível que hajam insumos que visem um melhor aglomerado, com boa resistência mecânica e que seja de boa qualidade para posteriores operações e fins. A adição da moinha de carvão vegetal aumenta a reatividade e a produtividade, importante ressaltar que este combustível é renovável, uma biomassa. Gases liberados pelo carvão vegetal interferem na aglomeração em estudo, a sinterização, que se apresenta como a melhor opção para aglomerar os finos de minério de ferro. O sínter, formado com adição de moinha de carvão vegetal, é um composto dúctil e demonstra boa resistência, propriedade mecânica analisada após ensaios mecânicos. A moinha de carvão vegetal implica na porosidade e é indiretamente proporcional a resistência; portanto, não é vantajoso um sínter com alto grau de poros, pois irá deixá-lo menos resistente.