Faculdade de Nutrição - ICS
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Navegando Faculdade de Nutrição - ICS por Orientador "CASTRO, Antônio José de Oliveira"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Composição nutricional de dietas para emagrecimento divulgadas em revistas não científicas destinadas ao público feminino(2018) LEITE, Larissa Nazaré de Souza; OLIVEIRA, Dyanara de Almeida; http://lattes.cnpq.br/4653994284219613; https://orcid.org/0000-0002-4741-7458; CASTRO, Antônio José de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/4721863119157713A obesidade e o sobrepeso são considerados graves problemas de saúde pública mundial e de crescente prevalência. Desse modo, para o controle de peso e na busca em seguir padrões de beleza corporais, impostos pela mídia, especialmente em revistas femininas, a grande maioria das mulheres se submetem as dietas divulgadas em revistas não científicas. Neste sentindo, o objetivo do trabalho foi analisar a composição nutricional de dietas para emagrecimento e comparar com as recomendações nutricionais. Consistiu em um estudo de caráter transversal descritivo com dietas para emagrecimento divulgadas em revistas não científicas de circulação nacional direcionadas para o público feminino. Foram utilizadas revistas impressas e disponíveis na plataforma digital GoRead Revistas digitais, durante o mês de abril de 2018. Como critérios de seleção, as dietas deveriam conter: termos indicativos de emagrecimento na capa da revista ou no título da matéria, uma dieta com no mínimo cinco refeições e a quantidade de cada item a ser consumido. Para análise do valor energético, de macronutrientes e fibras, utilizou-se os valores de referência para mulheres com idade 19 anos a 55 anos da Dietary Reference Intakes – DRIs e Organização Mundial de Saúde (2003). Para analise da composição nutricional usou-se o software de Avaliação Nutricional –AVANUTRI 4.0. Para as análises estatísticas, foi utilizado o programa Statistical Packges for Social Sciences (SPSS, IBM, USA) versão 20.0. De todas as revistas não cientificas publicadas no mês de abril, 17 revistas atenderam os critérios da pesquisa. O valor energético médio das dietas analisadas foi de 1.471,2 Kcal, de carboidratos 43,4 %, proteínas 24,3%, lipídios 32,3 % e 16,6 gramas de fibras. As dietas analisadas apresentaram valor energético e de carboidrato abaixo da recomendação, quantidade adequada de proteínas e lipídeos e baixa quantidade de fibras, sendo observado que a adesão a essas dietas podem comprometer o estado nutricional e não são apropriadas para um emagrecimento saudável, representando risco às pessoas que se dispõem a segui-las. Além disso, uma dieta considerada adequada deve suprir as necessidades nutricionais do individuo.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) A importância da orientação nutricional para pacientes em tratamento de degeneração macular relacionada à idade (DMRI): um caso de saúde pública(2018) PEREIRA, Ricardo Augusto Nascimento; CASTRO, Antônio José de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/4721863119157713A Degeneração macular relacionada à idade é uma doença degenerativa que acomete a mácula de indivíduos acima dos 60 anos, comprometendo sua visão central. Estudos descrevem o poder dos carotenóides e antioxidantes na prevenção e retardo na progressão desta doença. OBJETIVOS: Ressaltar a importância da orientação nutricional para pacientes em tratamento de DMRI, frente aos diversos estudos realizados que buscam compreender a ação de suplementos nutricionais no tratamento desta doença, bem como discutir a eficácia da orientação nutricional na mudança de alguns fatores de riscos inerentes a mesma. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão literária, onde foram analisados diversos artigos científicos, datados entre os anos de 2000 a 2017, publicados em inglês, espanhol e português e disponíveis em plataformas online, como MedLine, Sciello, Revista Brasileira de Oftalmologia e repositório da Universidade de Coimbra. RESULTADOS: Os antioxidantes e carotenóides fazem parte do contexto da DMRI, sendo introduzidos no tratamento com o intuito de aumentar a expectativa e a qualidade de vida do paciente. Evidências clínicas sugerem a ação benéfica de altas doses de antioxidantes e carotenóides sendo capazes de prevenir e minimizar os efeitos da DMRI, bem como atuar nos fatores de riscos desta doença. CONCLUSÕES: Com isso, no que tange o uso de suplementos vitamínicos sintéticos, ou até mesmo na orientação nutricional para uso de doses elevadas de carotenóides, vitaminas e minerais, ainda são precisos estudos mais direcionados a cada população estudada. E mesmo com resultados ainda tão controversos o papel do profissional nutricionista se mostra de imensa relevância para que tal orientação se dê de forma adequada, buscando sempre melhorar a qualidade de vida destes pacientes, atuando na mudança de hábitos alimentares que possam exercer relevância nos cuidados aos fatores de riscos inerentes desta doença.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) A relação do excesso de peso com o consumo alimentar e os níveis de serotonina(2018) VIEIRA, Brenda Ludmilla Braga; OLIVEIRA, Dyanara de Almeida; http://lattes.cnpq.br/4653994284219613; https://orcid.org/0000-0002-4741-7458; CASTRO, Antônio José de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/4721863119157713Objetivo: Avaliar a relação do excesso de peso com o consumo alimentar e os níveis de serotonina. Metodologia: Estudo do tipo descritivo, retrospectivo, realizado de setembro de 2017 a julho de 2018, com dados de 18 prontuários de pacientes do Centro de Referência em Obesidade, de ambos os sexos e com idades entre 24 a 60 anos. Foram aceitos, para este estudo, pacientes diagnosticados com sobrepeso (IMC 25,0 – 29,9 kg/m²) e obesidade (IMC > 30 kg/m²), segundo a OMS (1997), com dados de Recordatório de 24 horas (R24h) e o resultado do exame de serotonina realizado no período de julho a agosto de 2016, considerando os níveis de normalidade de 30 a 200 ng/dL. Para análise do Recordatório 24 horas, foi utilizado o Software DietSmart versão 8.5.1, onde foram obtidos os valores de energia, macronutrientes e aminoácidos neutros. Resultados: Dos 18 prontuários: 8 (44,4%) foram de pacientes do sexo feminino e 10 (55,6%) do sexo masculino. Do total: 2 (11,1%) pacientes apresentaram sobrepeso, 4 (22,3%) obesidade grau I, 6 (33,3%) obesidade grau II e 6 (33,3%) obesidade grau III. A avaliação dos níveis de serotonina sanguíneo, mostrou resultados dentro da normalidade (30200 ng/dL), no entanto, os níveis tentem a aumentar com o aumento do grau de obesidade dos pacientes: nos obesos grau I (76,33±26,48), grau II (105,78±47,16) e no grau III (118,68±63,47) e apresentou maior nível em pacientes com sobrepeso (183,93±12,06), levando em consideração que esse resultado é de apenas dois pacientes, portanto, um dado que deve ser melhor investigado. O consumo médio de proteína (128,3±62,7), lipídeo (83,6±60,5) e energia (2156,0±779,9) foi maior em pacientes com obesidade grau I e carboidrato (234,0±192,5) maior com obesidade grau II. O consumo médio de valina (2459,2±1622,3), isoleucina (2386,4±1722,6), fenilalanina (1967,7±1456,2), leucina (3614,1±2496,2) e triptofano (647,4±284,6) apresentaram maiores em pacientes com obesidade grau I e tirosina (764,4±0) com obesidade grau III. Conclusão: Foi observado que os níveis de serotonina aumentam conforme aumenta os graus de obesidade e que o consumo médio de macronutrientes (proteína e lipídeo), energia e aminoácidos (valina, isoleucina, fenilalanina, leucina e triptofano) se apresentam maiores em pacientes com obesidade grau I. Ao analisar aos níveis de serotonina com obesidade grau I, observa-se que estes participantes se encontram como o mais baixo nível de serotonina, justificando que após refeições ricas em proteína e baixas em carboidrato estes aminoácidos competem com o triptofano para cruzar a barreira hematoencefálica e devido a isso, menor disponibilidade de triptofano, assim, diminuição da produção de serotonina. Logo, podemos constatar que a dieta possui relação com os níveis de serotonina sérico destes participantes.